Através do Facebook da Arquidiocese de Montes Claros, os fiéis pedem muita oração para eles. De Santo André, Estado de São Paulo, Marisa Camargo solicita que rezem para ela e para Aderaldo Vieira. "Gostaria muito que colocassem em oração o nome de Aderaldo Vieira que precisa muito de oração, pois está enfermo em hospital de Bocaiuva", pede Marisa via a rede social facebook.
De Itaúna, Minas Gerais, Ana Cristina está ansiosa para o seu voto de admissão na ordem franciscana secular. Será no próximo sabado (03/12), às 17h, em Divinópolis (MG). É o "meu primeiro voto" religioso, conta ela também pelo facebook. O voto definitivo acontecerá em 2013.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Convite!!!
Olá, companheiro(a) católico(a) cristão(ã) de luta!
A Pastoral da Comunicação da Arquidiocese de Montes Claros convida você para a próxima reunião deste organismo de ação social, que acontece nesta segunda-feira (28/11), às 20h, no Colégio Marista São José, Bairro Roxo Verde, em Montes Claros, Norte de Minas Gerais.
Dentre os assuntos que serão discutidos, a produção do texto sobre as orientações da Pastoral da Comunicação Arquidiocesana para shows católicos e demais eventos organizados nesta Igreja particular. Traga propostas para esta reunião!!!
Queremos e procuramos a satisfação de todos rumo ao Reino de Deus Definitivo!!!
Atenciosamente,
- Padre Antônio Brígido de Lima, sacerdote diocesano -
atual coordenador arquidiocesano da Pastoral da Comunicação e pároco da Paróquia Senhor do Bonfim de Bocaiuva (MG)
www.arquimoc.org.br
www.senhordobonfim.net
LEIA ABAIXO PROPOSTAS DO IRMÃO ROQUE PLÍNIO LOSS SOBRE O ASSUNTO
A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A IGREJA
A Igreja é formada por cidadãos que devem conhecer e seguir as normas de nossa Constituição Federal como consta no Artigo 1º.
Vários artigos da mesma referem-se à apresentação de shows, onde há necessidade do uso do som e outros serviços (segurança, limpeza...).
Quando pessoas ligadas à Igreja quiserem apresentar shows e outras manifestações de cunho religioso, além do respeito às normas da Constituição Federal, há necessidade de levar em conta o que a Igreja particular determina sobre tais eventos.
Quanto à Constituição Federal, vejamos o que existe sobre isso. O Parágrafo VI do Artigo 5° diz: "É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e às suas liturgias".
Diz o Artigo 222, Item 3º: "Os meios de comunicação social eletrônica, independentemente da tecnologia utilizada para a prestação de serviço, deverão observar os enunciados no Art. 221, na forma de lei específica, que também garantirá a propriedade de profissionais brasileiros na execução de produções nacionais".
O Artigo 220 diz no Item 3º (Parágrafo II): "Compete à lei Federal estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderam de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no Art. 221, bem como de propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente".
O Artigo 21 (Parágrafo XII) alerta que "compete à União explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: a) dos serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens".
Montes Claros (MG), sexta-feira, 25 de novembro 2011
- Ir. Roque Plínio Loss -
E-mail: roqueplinio@yahoo.com.br
Este Irmão Marista nasceu em Santa Teresa, Estado do Espírito Santo, Sudeste do Brasil, da união matrimonial de Rosa Melotti e Antônio Loss, casal que teve 15 filhos. São seis vivos hoje. Rosa Melotti e Antônio Loss tinham uma pequena propriedade onde a família cultivava arroz, feijão, milho, cana, café. Alguns filhos(as) foram trabalhar e estudar na cidade. Irmão Roque acompanhou os irmãos maristas em missão para Mendes, no Estado do Rio de Janeiro, também na região Sudeste do Brasil. É irmão marista desde 1955. A partir daí, passou a lecionar. Fez faculdade de Biologia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Pós-Graduação em Farmacologia em Lavras (MG). Cursou Teologia na Pontifícia Universidade Católica de Belo Horizonte (PUC-BH) e na PUC de Curitiba, no Paraná, em etapas diferentes e durante as férias. Irmão Roque tem formação em Pedagogia, Orientação Pedagógica e Administração Escolar pela Universidade Federal de São Carlos. Tem outros vários cursos de capacitação feitos em finais de semana. Irmão Roque continua ocupando o tempo livre escrevendo, meditando, servindo o povo de Deus. Já fez trabalho pastoral em favelas do Rio de Janeiro (RJ). Costuma desenvolver trabalhos sociais no Bairro Cidade Cristo Rei, em Montes Claros, e no Brejo dos Crioulos de São João da Ponte, Varzelândia e Verderlândia, no Norte de Minas Gerais. O seu e-mail é roqueplinio@yahoo.com.br. O telefone para contato é (38) 3223-6645.
A Pastoral da Comunicação da Arquidiocese de Montes Claros convida você para a próxima reunião deste organismo de ação social, que acontece nesta segunda-feira (28/11), às 20h, no Colégio Marista São José, Bairro Roxo Verde, em Montes Claros, Norte de Minas Gerais.
Dentre os assuntos que serão discutidos, a produção do texto sobre as orientações da Pastoral da Comunicação Arquidiocesana para shows católicos e demais eventos organizados nesta Igreja particular. Traga propostas para esta reunião!!!
Queremos e procuramos a satisfação de todos rumo ao Reino de Deus Definitivo!!!
Atenciosamente,
- Padre Antônio Brígido de Lima, sacerdote diocesano -
atual coordenador arquidiocesano da Pastoral da Comunicação e pároco da Paróquia Senhor do Bonfim de Bocaiuva (MG)
www.arquimoc.org.br
www.senhordobonfim.net
LEIA ABAIXO PROPOSTAS DO IRMÃO ROQUE PLÍNIO LOSS SOBRE O ASSUNTO
A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A IGREJA
A Igreja é formada por cidadãos que devem conhecer e seguir as normas de nossa Constituição Federal como consta no Artigo 1º.
Vários artigos da mesma referem-se à apresentação de shows, onde há necessidade do uso do som e outros serviços (segurança, limpeza...).
Quando pessoas ligadas à Igreja quiserem apresentar shows e outras manifestações de cunho religioso, além do respeito às normas da Constituição Federal, há necessidade de levar em conta o que a Igreja particular determina sobre tais eventos.
Quanto à Constituição Federal, vejamos o que existe sobre isso. O Parágrafo VI do Artigo 5° diz: "É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e às suas liturgias".
Diz o Artigo 222, Item 3º: "Os meios de comunicação social eletrônica, independentemente da tecnologia utilizada para a prestação de serviço, deverão observar os enunciados no Art. 221, na forma de lei específica, que também garantirá a propriedade de profissionais brasileiros na execução de produções nacionais".
O Artigo 220 diz no Item 3º (Parágrafo II): "Compete à lei Federal estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderam de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no Art. 221, bem como de propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente".
O Artigo 21 (Parágrafo XII) alerta que "compete à União explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: a) dos serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens".
Montes Claros (MG), sexta-feira, 25 de novembro 2011
- Ir. Roque Plínio Loss -
E-mail: roqueplinio@yahoo.com.br
Este Irmão Marista nasceu em Santa Teresa, Estado do Espírito Santo, Sudeste do Brasil, da união matrimonial de Rosa Melotti e Antônio Loss, casal que teve 15 filhos. São seis vivos hoje. Rosa Melotti e Antônio Loss tinham uma pequena propriedade onde a família cultivava arroz, feijão, milho, cana, café. Alguns filhos(as) foram trabalhar e estudar na cidade. Irmão Roque acompanhou os irmãos maristas em missão para Mendes, no Estado do Rio de Janeiro, também na região Sudeste do Brasil. É irmão marista desde 1955. A partir daí, passou a lecionar. Fez faculdade de Biologia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Pós-Graduação em Farmacologia em Lavras (MG). Cursou Teologia na Pontifícia Universidade Católica de Belo Horizonte (PUC-BH) e na PUC de Curitiba, no Paraná, em etapas diferentes e durante as férias. Irmão Roque tem formação em Pedagogia, Orientação Pedagógica e Administração Escolar pela Universidade Federal de São Carlos. Tem outros vários cursos de capacitação feitos em finais de semana. Irmão Roque continua ocupando o tempo livre escrevendo, meditando, servindo o povo de Deus. Já fez trabalho pastoral em favelas do Rio de Janeiro (RJ). Costuma desenvolver trabalhos sociais no Bairro Cidade Cristo Rei, em Montes Claros, e no Brejo dos Crioulos de São João da Ponte, Varzelândia e Verderlândia, no Norte de Minas Gerais. O seu e-mail é roqueplinio@yahoo.com.br. O telefone para contato é (38) 3223-6645.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
O Senhor vem ao encontro da humanidade
por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com
A Igreja é a mãe e mestra que nos ajuda a caminhar na nossa história de salvação trazida por Deus a cada um de nós. Deus vem ao encontro da nossa humanidade para erguê-la e salvá-la.
Estamos iniciando mais um ano novo litúrgico. É Tempo de Advento que significa um tempo de espera da segunda vinda de Jesus Cristo. As duas primeiras semanas nos lembram do fim dos tempos, isto é, os últimos acontecimentos, e ainda se introduzem na terceira e quarta semana à preparação para a primeira vinda de Jesus. É o Natal do Senhor.
A liturgia da Palavra vai nos ensinar como devemos preparar para este tempo. Devemos ser vigilantes para poder acolher o Senhor que vem até nós.
No Livro de Isaías, vemos a súplica, com muita força, ao Deus da Vida e da nossa história humana para salvar a humanidade toda. Deus é fiel e somente Ele pode nos salvar. É uma SÚPLICA ardente ao Deus da História (Cf. Is 63, 16b-17.19b; 64, 2b-7).
Estamos no contexto que narra a volta do Povo que estava no exílio. Este estava desanimado e sem coragem, e ainda indiferente com a Aliança de Deus. O profeta vem para dar ânimo e fazer com que as pessoas acreditem no futuro e na sua salvação. Deus nunca deixa seu povo, pois Ele é pai zeloso e redentor de todo ser humano.
Sabemos que o Pai é fonte da vida e responsável pela volta da redenção do povo. Aqui se coloca a imagem de Deus como um oleiro que modela o barro e faz o homem no amor, na esperança e feito de acordo com a vontade de Deus, embora frágil, mas com o cuidado e carinho do nosso Deus da Vida. Deus espera uma mudança de cada um para que haja uma nova criatura na bondade e na justiça de Deus.
Na Primeira Carta aos Coríntios, Paulo exorta no apelo para esperar o Senhor que vem até nós para nos salvar e nos erguer das quedas. Por isso, Deus dá dons para que sejam colocados a serviço de todos. São carismas que ajudam a melhorar a comunidade. Deus nos ama sempre e, por isso, Ele quer o bem de Todos. É um apelo para esperar o Senhor que vem (Cf. 1 Cor 1, 3-9).
O Evangelista Marcos nos exorta para uma vigilância constante para preparar a vinda do Senhor. Aqui estamos diante da Parábola do Porteiro, que recebeu a ordem do Senhor e partiu de viajem. O dono deu tarefas a todos. Sabemos que o dono da casa é Jesus que volta ao Pai. Os servos têm as tarefas recebidas para construir o Reino de Deus na terra, São os discípulos e cada cristão batizado.
Podemos definir o porteiro como os coordenadores e pastores da comunidade que têm a missão de vigiar e não deixar as tarefas sem cumprir. Esta parábola nos mostra que devemos estar atentos e não vacilar na obra do Senhor, pois Deus espera que cada um esteja cumprindo bem a sua missão para que, quando vier, encontre o Reino arrumado e funcionando para o bem de todos na justiça, na partilha e na solidariedade. Jesus vem, e esse é um motivo de grande alegria e esperança para todos nós (Cf. Mc 13, 33-37).
Deus nunca nos deixa só, pois Ele nos ama e nos quer bem sempre, e nos dará a vida definitiva. Não nascemos para morrer, mas para entrar na vida eterna. Enquanto não chega a hora definitiva, devemos estar na expectativa da espera de Deus, que traduz na nossa ação e no nosso compromisso de realizar bem as obras a nós confiadas.
Assim o mundo se torna melhor e a nossa missão de fazer acontecer o Reino de Deus já aqui na terra cumprida. Que Deus seja louvado em toda boa ação dos cristãos, e de todos os homens e de todas as mulheres de boa vontade.
Amém!
Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.
Texto pensado, produzido e escrito em 24 de novembro de 2011
SUGESTÃO DE PORTAIS, SITES E BLOGS
www.vatican.va
www.radiovaticana.org
www.zenit.org
www.cnbb.org.br
www.cnbbleste2.org.br
www.arquimoc.org.br
www.arquidiamantina.org.br
www.cancaonova.com
www.adital.com.br
www.peneireifuba.blogspot.com
www.sertaoigreja.blogspot.com
www.asuaimmagine.rai.it
www.modestaspropostas.blogspot.com
www.psjo.com.br
www.norbal.org
www.assembleiabelem.br22.com
www.a12.com
www.pastoraldomenor.org
www.pastoraldomenornacional.org
www.pastoraldomenor.org.br
www.tardecommaria.com
www.evangelhodiario.org
www.npdbrasil.com.br
www.padrejairo.com.br
ACESSE O BLOG www.casadenazaremocmg.blogspot.com
e tenha outras informações
Arquidiocese já disponibiliza Cartilha da Novena de Natal
Formação para Campanha da Fraternidade de 2012 é neste final de semana
A Diocese de Itabira/Coronel Fabriciano convida agentes da Pastoral da Comunicação e comunicadores do Regional Leste II (Minas Gerais e Espírito Santo) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para participar do 1º Encontro Diocesano de Comunicação (Edicom) que será realizado nos dias 26 e 27 de novembro de 2011, em João Monlevade (MG). Este 1º Edicom contará com a assessoria do padre Geraldo Martins, da Assessoria de Imprensa da CNBB.
CONFIRA ficha de inscrição para o evento
1º Encontro Diocesano de Comunicação
Datas e Horários
26/11, sábado, das 8 às 20h30
27/11, domingo, das 7 às 12h
Local
ARPAS - Bairro Vila Tanque, em João Monlevade
ASSESSORIA
Padre Geraldo Martins, Assessoria de Imprensa da CNBB
FICHA DE INSCRIÇÃO
NOME
ENDEREÇO COMPLETO
CONTATOS TELEFÔNICOS
E-MAIL
PARÓQUIA/DIOCESE
OBSERVAÇÃO Favor devolver esta ficha preenchida no e-mail pascomrp3@yahoo.com.br; outras informações pelos telefones (31) 3831-3615 ou (31) 8779-4193
ACESSE O SITE E LEIA MAIS PARA CONHECER MELHOR
www.dioceseitabira.org.br
jbscteologo@gmail.com
A Igreja é a mãe e mestra que nos ajuda a caminhar na nossa história de salvação trazida por Deus a cada um de nós. Deus vem ao encontro da nossa humanidade para erguê-la e salvá-la.
Estamos iniciando mais um ano novo litúrgico. É Tempo de Advento que significa um tempo de espera da segunda vinda de Jesus Cristo. As duas primeiras semanas nos lembram do fim dos tempos, isto é, os últimos acontecimentos, e ainda se introduzem na terceira e quarta semana à preparação para a primeira vinda de Jesus. É o Natal do Senhor.
A liturgia da Palavra vai nos ensinar como devemos preparar para este tempo. Devemos ser vigilantes para poder acolher o Senhor que vem até nós.
No Livro de Isaías, vemos a súplica, com muita força, ao Deus da Vida e da nossa história humana para salvar a humanidade toda. Deus é fiel e somente Ele pode nos salvar. É uma SÚPLICA ardente ao Deus da História (Cf. Is 63, 16b-17.19b; 64, 2b-7).
Estamos no contexto que narra a volta do Povo que estava no exílio. Este estava desanimado e sem coragem, e ainda indiferente com a Aliança de Deus. O profeta vem para dar ânimo e fazer com que as pessoas acreditem no futuro e na sua salvação. Deus nunca deixa seu povo, pois Ele é pai zeloso e redentor de todo ser humano.
Sabemos que o Pai é fonte da vida e responsável pela volta da redenção do povo. Aqui se coloca a imagem de Deus como um oleiro que modela o barro e faz o homem no amor, na esperança e feito de acordo com a vontade de Deus, embora frágil, mas com o cuidado e carinho do nosso Deus da Vida. Deus espera uma mudança de cada um para que haja uma nova criatura na bondade e na justiça de Deus.
Na Primeira Carta aos Coríntios, Paulo exorta no apelo para esperar o Senhor que vem até nós para nos salvar e nos erguer das quedas. Por isso, Deus dá dons para que sejam colocados a serviço de todos. São carismas que ajudam a melhorar a comunidade. Deus nos ama sempre e, por isso, Ele quer o bem de Todos. É um apelo para esperar o Senhor que vem (Cf. 1 Cor 1, 3-9).
O Evangelista Marcos nos exorta para uma vigilância constante para preparar a vinda do Senhor. Aqui estamos diante da Parábola do Porteiro, que recebeu a ordem do Senhor e partiu de viajem. O dono deu tarefas a todos. Sabemos que o dono da casa é Jesus que volta ao Pai. Os servos têm as tarefas recebidas para construir o Reino de Deus na terra, São os discípulos e cada cristão batizado.
Podemos definir o porteiro como os coordenadores e pastores da comunidade que têm a missão de vigiar e não deixar as tarefas sem cumprir. Esta parábola nos mostra que devemos estar atentos e não vacilar na obra do Senhor, pois Deus espera que cada um esteja cumprindo bem a sua missão para que, quando vier, encontre o Reino arrumado e funcionando para o bem de todos na justiça, na partilha e na solidariedade. Jesus vem, e esse é um motivo de grande alegria e esperança para todos nós (Cf. Mc 13, 33-37).
Deus nunca nos deixa só, pois Ele nos ama e nos quer bem sempre, e nos dará a vida definitiva. Não nascemos para morrer, mas para entrar na vida eterna. Enquanto não chega a hora definitiva, devemos estar na expectativa da espera de Deus, que traduz na nossa ação e no nosso compromisso de realizar bem as obras a nós confiadas.
Assim o mundo se torna melhor e a nossa missão de fazer acontecer o Reino de Deus já aqui na terra cumprida. Que Deus seja louvado em toda boa ação dos cristãos, e de todos os homens e de todas as mulheres de boa vontade.
Amém!
Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.
Texto pensado, produzido e escrito em 24 de novembro de 2011
SUGESTÃO DE PORTAIS, SITES E BLOGS
www.vatican.va
www.radiovaticana.org
www.zenit.org
www.cnbb.org.br
www.cnbbleste2.org.br
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www.a12.com
www.pastoraldomenor.org
www.pastoraldomenornacional.org
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www.npdbrasil.com.br
www.padrejairo.com.br
ACESSE O BLOG www.casadenazaremocmg.blogspot.com
e tenha outras informações
Arquidiocese já disponibiliza Cartilha da Novena de Natal
Formação para Campanha da Fraternidade de 2012 é neste final de semana
A Diocese de Itabira/Coronel Fabriciano convida agentes da Pastoral da Comunicação e comunicadores do Regional Leste II (Minas Gerais e Espírito Santo) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para participar do 1º Encontro Diocesano de Comunicação (Edicom) que será realizado nos dias 26 e 27 de novembro de 2011, em João Monlevade (MG). Este 1º Edicom contará com a assessoria do padre Geraldo Martins, da Assessoria de Imprensa da CNBB.
CONFIRA ficha de inscrição para o evento
1º Encontro Diocesano de Comunicação
Datas e Horários
26/11, sábado, das 8 às 20h30
27/11, domingo, das 7 às 12h
Local
ARPAS - Bairro Vila Tanque, em João Monlevade
ASSESSORIA
Padre Geraldo Martins, Assessoria de Imprensa da CNBB
FICHA DE INSCRIÇÃO
NOME
ENDEREÇO COMPLETO
CONTATOS TELEFÔNICOS
PARÓQUIA/DIOCESE
OBSERVAÇÃO Favor devolver esta ficha preenchida no e-mail pascomrp3@yahoo.com.br; outras informações pelos telefones (31) 3831-3615 ou (31) 8779-4193
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quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Nas tribulações, “tereis ocasião de dar testemunho”
por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com
Queridos irmãos e irmãs...
Nesta ultima quarta-feira do ano litúrgico, vemos que Deus não deixa o seu povo fiel e nem deixa de recompensar os bons e os maus. No livro de Daniel, vemos o rei numa festa com todos os seus convidados, bebendo nos vasos sagrados e com os seus ouros e pratas. Davam vivas aos deuses, desprezando o Deus de Israel.
Deus mandou um sinal de dedo humano que escreveu na parede que deixou o rei assustado e com medo. Então chamou Daniel, o profeta de Deus para decifrar a escrita. A revelação diz que os dias do reino já estão contados por desprezar e fazer pouco das coisas de Deus e que eles seriam entregues a outros povos, isto é, aos medos e aos persas (cf. Dn 5, 1-6.13-14.16-17.23-28).
Assim, percebemos que os nossos atos nos levam a distanciar do Deus da Vida e caímos na cilada do mal. Portanto, se queremos ser fortes e vencer as tentações deste mundo, devemos estar atentos na escuta da palavra de Deus, perseverantes na oração e sermos pessoa do Bem.
O Evangelista Lucas nos falou que os discípulos de Jesus vão sofrer perseguições e até colocados na cadeia ou morrer como mártires por causa de Cristo e do seu reino. Esse é o momento de dar testemunho da fé. O cristão passa por duras provas, até na família, pois só Jesus é o caminho, a verdade e a vida. Mas Cristo nos dá um alento e uma esperança que nos anima de sermos discípulos Dele, pois Ele promete a vida. Quem está com Deus tem vida e vida em abundância, mesmo diante das tribulações (cf. Lc 21, 20-28).
A Igreja nos fala que nesta ocasião de sofrimento, martírio, doença, desemprego e momentos difíceis, que muitas vezes atravessamos, nós podemos dar testemunho de Cristo e de nossa fé em Deus. Este nos conforta e está presente em nossa vida como aroma que nos delicia para vivermos em comunhão com Ele, sempre. Sem Deus, não somos nada e, com Ele, podemos vencer todas as batalhas, inclusive de vencermos os vícios e a dependência química.
Comentário ao Evangelho do dia feito
pelo Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965)
Constituição Dogmática sobre a Igreja
“Lumen gentium”
Parágrafos 41-42
“Tereis ocasião de dar testemunho”
Todos quantos se veem oprimidos pela pobreza, pela fraqueza, pela doença ou tribulações várias, e os que sofrem perseguição por amor da justiça, saibam que estão unidos de modo especial a Cristo, nos Seus sofrimentos pela salvação do mundo; o Senhor, no Evangelho, proclamou-os bem-aventurados e “o Deus [...] de toda a graça, que nos chamou à Sua eterna glória em Cristo Jesus, depois de sofrerem um pouco, os há-de restabelecer, confirmar e consolidar” (1 Ped 5, 10). [...]
Como Jesus, Filho de Deus, manifestou o Seu amor dando a vida por nós, assim ninguém dá maior prova de amor do que aquele que oferece a própria vida por Ele e pelos seus irmãos (cf. 1 Jo 3, 16; Jo 15, 13). Desde os primeiros tempos, e sempre assim continuará a suceder, alguns cristãos foram chamados a dar este máximo testemunho de amor diante de todos, e especialmente perante os perseguidores.
Por esta razão, o martírio, pelo qual o discípulo se torna semelhante ao mestre, que livremente aceitou a morte para salvação do mundo, e a Ele se conforma no derramamento do sangue, é considerado pela Igreja como um dom insigne e prova suprema de amor. E, embora seja concedido a poucos, todos, porém, devem estar dispostos a confessar a Cristo diante dos homens e a segui-Lo no caminho da cruz, no meio das perseguições, que nunca faltarão à Igreja.
Amém!
Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.
Texto pensado, produzido e escrito em 23 de novembro de 2011
SUGESTÃO DE PORTAIS, SITES E BLOGS
www.vatican.va
www.radiovaticana.org
www.zenit.org
www.cnbb.org.br
www.cnbbleste2.org.br
www.arquimoc.org.br
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www.cancaonova.com
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www.asuaimmagine.rai.it
www.modestaspropostas.blogspot.com
www.psjo.com.br
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www.assembleiabelem.br22.com
www.a12.com
www.pastoraldomenor.org
www.pastoraldomenornacional.org
www.pastoraldomenor.org.br
www.tardecommaria.com
www.evangelhodiario.org
www.npdbrasil.com.br
www.padrejairo.com.br
Formação para Campanha da Fraternidade de 2012 é neste final de semana
A Diocese de Itabira/Coronel Fabriciano convida agentes da Pastoral da Comunicação e comunicadores do Regional Leste II (Minas Gerais e Espírito Santo) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para participar do 1º Encontro Diocesano de Comunicação (Edicom) que será realizado nos dias 26 e 27 de novembro de 2011, em João Monlevade (MG). Este 1º Edicom contará com a assessoria do padre Geraldo Martins, da Assessoria de Imprensa da CNBB.
CONFIRA ficha de inscrição para o evento
1º Encontro Diocesano de Comunicação
Datas e Horários
26/11, sábado, das 8 às 20h30
27/11, domingo, das 7 às 12h
Local
ARPAS - Bairro Vila Tanque, em João Monlevade
ASSESSORIA
Padre Geraldo Martins, Assessoria de Imprensa da CNBB
FICHA DE INSCRIÇÃO
NOME
ENDEREÇO COMPLETO
CONTATOS TELEFÔNICOS
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PARÓQUIA/DIOCESE
OBSERVAÇÃO Favor devolver esta ficha preenchida no e-mail pascomrp3@yahoo.com.br; outras informações pelos telefones (31) 3831-3615 ou (31) 8779-4193
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jbscteologo@gmail.com
Queridos irmãos e irmãs...
Nesta ultima quarta-feira do ano litúrgico, vemos que Deus não deixa o seu povo fiel e nem deixa de recompensar os bons e os maus. No livro de Daniel, vemos o rei numa festa com todos os seus convidados, bebendo nos vasos sagrados e com os seus ouros e pratas. Davam vivas aos deuses, desprezando o Deus de Israel.
Deus mandou um sinal de dedo humano que escreveu na parede que deixou o rei assustado e com medo. Então chamou Daniel, o profeta de Deus para decifrar a escrita. A revelação diz que os dias do reino já estão contados por desprezar e fazer pouco das coisas de Deus e que eles seriam entregues a outros povos, isto é, aos medos e aos persas (cf. Dn 5, 1-6.13-14.16-17.23-28).
Assim, percebemos que os nossos atos nos levam a distanciar do Deus da Vida e caímos na cilada do mal. Portanto, se queremos ser fortes e vencer as tentações deste mundo, devemos estar atentos na escuta da palavra de Deus, perseverantes na oração e sermos pessoa do Bem.
O Evangelista Lucas nos falou que os discípulos de Jesus vão sofrer perseguições e até colocados na cadeia ou morrer como mártires por causa de Cristo e do seu reino. Esse é o momento de dar testemunho da fé. O cristão passa por duras provas, até na família, pois só Jesus é o caminho, a verdade e a vida. Mas Cristo nos dá um alento e uma esperança que nos anima de sermos discípulos Dele, pois Ele promete a vida. Quem está com Deus tem vida e vida em abundância, mesmo diante das tribulações (cf. Lc 21, 20-28).
A Igreja nos fala que nesta ocasião de sofrimento, martírio, doença, desemprego e momentos difíceis, que muitas vezes atravessamos, nós podemos dar testemunho de Cristo e de nossa fé em Deus. Este nos conforta e está presente em nossa vida como aroma que nos delicia para vivermos em comunhão com Ele, sempre. Sem Deus, não somos nada e, com Ele, podemos vencer todas as batalhas, inclusive de vencermos os vícios e a dependência química.
Comentário ao Evangelho do dia feito
pelo Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965)
Constituição Dogmática sobre a Igreja
“Lumen gentium”
Parágrafos 41-42
“Tereis ocasião de dar testemunho”
Todos quantos se veem oprimidos pela pobreza, pela fraqueza, pela doença ou tribulações várias, e os que sofrem perseguição por amor da justiça, saibam que estão unidos de modo especial a Cristo, nos Seus sofrimentos pela salvação do mundo; o Senhor, no Evangelho, proclamou-os bem-aventurados e “o Deus [...] de toda a graça, que nos chamou à Sua eterna glória em Cristo Jesus, depois de sofrerem um pouco, os há-de restabelecer, confirmar e consolidar” (1 Ped 5, 10). [...]
Como Jesus, Filho de Deus, manifestou o Seu amor dando a vida por nós, assim ninguém dá maior prova de amor do que aquele que oferece a própria vida por Ele e pelos seus irmãos (cf. 1 Jo 3, 16; Jo 15, 13). Desde os primeiros tempos, e sempre assim continuará a suceder, alguns cristãos foram chamados a dar este máximo testemunho de amor diante de todos, e especialmente perante os perseguidores.
Por esta razão, o martírio, pelo qual o discípulo se torna semelhante ao mestre, que livremente aceitou a morte para salvação do mundo, e a Ele se conforma no derramamento do sangue, é considerado pela Igreja como um dom insigne e prova suprema de amor. E, embora seja concedido a poucos, todos, porém, devem estar dispostos a confessar a Cristo diante dos homens e a segui-Lo no caminho da cruz, no meio das perseguições, que nunca faltarão à Igreja.
Amém!
Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.
Texto pensado, produzido e escrito em 23 de novembro de 2011
SUGESTÃO DE PORTAIS, SITES E BLOGS
www.vatican.va
www.radiovaticana.org
www.zenit.org
www.cnbb.org.br
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Formação para Campanha da Fraternidade de 2012 é neste final de semana
A Diocese de Itabira/Coronel Fabriciano convida agentes da Pastoral da Comunicação e comunicadores do Regional Leste II (Minas Gerais e Espírito Santo) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para participar do 1º Encontro Diocesano de Comunicação (Edicom) que será realizado nos dias 26 e 27 de novembro de 2011, em João Monlevade (MG). Este 1º Edicom contará com a assessoria do padre Geraldo Martins, da Assessoria de Imprensa da CNBB.
CONFIRA ficha de inscrição para o evento
1º Encontro Diocesano de Comunicação
Datas e Horários
26/11, sábado, das 8 às 20h30
27/11, domingo, das 7 às 12h
Local
ARPAS - Bairro Vila Tanque, em João Monlevade
ASSESSORIA
Padre Geraldo Martins, Assessoria de Imprensa da CNBB
FICHA DE INSCRIÇÃO
NOME
ENDEREÇO COMPLETO
CONTATOS TELEFÔNICOS
PARÓQUIA/DIOCESE
OBSERVAÇÃO Favor devolver esta ficha preenchida no e-mail pascomrp3@yahoo.com.br; outras informações pelos telefones (31) 3831-3615 ou (31) 8779-4193
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Não podemos acumular através da desonestidade
por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com
Queridos irmãos e irmãs em Cristo no amor de Maria na amizade de Santo Antônio,
A liturgia nos leva a meditar sobre a ganância e a desonestidade. Muitas vezes passamos por isso e nós ficamos tristes por saber do mau uso do dinheiro através da esperteza e desonestidade que se configura na corrupção por alguns. Se faltar bens para muitos é porque poucos resolvem trapacear e tirar vantagem de um benefício que deveria ser de todos. Na Carta aos Romanos, Paulo nos orienta que devemos ter boa ciência e bondade para ajudar os outros na graça de Cristo. Como Paulo foi mensageiro de Cristo aos pagãos para que eles possam participar também dos benefícios da Redenção de Jesus Cristo!!! Assim, eles se santificam na ação do Espírito Santo através dos anunciadores do Evangelho de Cristo. Sejamos, portanto, anunciadores do Evangelho de Cristo a todos para que o Reino de Deus aconteça de fato no nosso meio (Cf. Rm 14, 14-21).
Hoje vemos Jesus contar aos seus colaboradores a respeito de um homem que era administrador de uma grande fazenda, onde se cultivavam cereais e oliveiras. Um fazendeiro contratou alguém para cuidar da fazenda e administrá-la. Esse podia negociar, contratar empregados, vender as safras, e tudo o que podia negociava. Mas, esse administrador não era honesto com as coisas do patrão. Então o fazendeiro o chamou e pediu as contas dele para que pudesse despedi-lo, pois ele era desonesto.
Como ele mesmo disse: “Eu andei ouvindo umas coisas a respeito de você. Agora prestes contas da sua administração porque você não pode mais continuar como meu administrador”. Esse empregado não era acostumado a guardar e desperdiçava tudo que ganhava e, deste modo, ele foi pego de surpresa. Ele então começou a pensar: “O patrão está me despedindo. E, agora, o que é que eu vou fazer? Não tenho forças para cavar a terra e tenho vergonha de pedir esmola. Ah! Já sei o que vou fazer… Assim, quando for mandado embora, terei amigos que me receberão nas suas casas”.
E tomou uma resolução para se safar daquela má situação que ele mesmo procurou. Com efeito, os judeus consideravam a mendicância como castigo de Deus (ver Eclo 40, 29s): “Filho, não vivas mendigando: é melhor morrer do que mendigar. Ao homem que olha para a mesa alheia, a vida não deve ser contada como vida”. Até nisso o mal empregado tem razão, porque Deus não nos fez para a mendicância, mas para a vida plena e de abundância. Então ele achou um jeito para se livrar das dificuldades. Chamaria cada um dos devedores do patrão e lhes diminuiria a sua dívida. Quem aceitasse tão vantajosa negociação ficaria depois obrigado a receber em sua casa o empregado demitido e carente de apoio.
Assim, ele usa um meio para si próprio e ainda tira proveito para si: com previdência e esperteza, estava saindo daquela situação que ele mesmo criara devido à sua desonestidade e de uma vida desregrada. Esta atitude do empregado faz a gente pensar sobre os dons que Deus dá a cada um de nós. Será que os estamos administrando bem ou estamos enganando os outros e a si próprio? Será que estamos negligenciando com as nossas tarefas diárias que Deus confia a nós?
Isso nos leva a viver melhor cada dia que Deus nos dá enquanto peregrinamos na terra. Como Deus nos fala: “Hoje, Oxalá ouçais a sua voz… Não endureçais vossos corações, [...] como vossos pais, que me tentaram, embora tivessem visto as minhas obras” (SI 94, 7-9). Será que temos tempo de dizer: “Hoje…”. Daí a urgência de aproveitar o presente.
Nós devemos melhorar a nossa vida e a dos outros numa vida de amor e doação enquanto temos tempo. Saibamos tirar proveito também dos sustos e reveses desta vida. Tudo é graça no plano de Deus. Tudo pode servir para a nossa salvação. Devemos ser coerentes, se não, Deus nos dirá: “Conheço a tua conduta: não és frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, porque és morno, nem frio nem quente, estou para te vomitar de minha boca” (Ap 3, 15s).
Sejamos verdadeiras testemunhas de Cristo na Igreja, no mundo e na nossa família. Que esta liturgia nos ajude a comprometermos com o projeto de vida de Cristo que é vida em abundância para todos na justiça e na paz.
Amém!
Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.
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Datas e Horários
26/11, sábado, das 8 às 20h30
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Como ele mesmo disse: “Eu andei ouvindo umas coisas a respeito de você. Agora prestes contas da sua administração porque você não pode mais continuar como meu administrador”. Esse empregado não era acostumado a guardar e desperdiçava tudo que ganhava e, deste modo, ele foi pego de surpresa. Ele então começou a pensar: “O patrão está me despedindo. E, agora, o que é que eu vou fazer? Não tenho forças para cavar a terra e tenho vergonha de pedir esmola. Ah! Já sei o que vou fazer… Assim, quando for mandado embora, terei amigos que me receberão nas suas casas”.
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terça-feira, 22 de novembro de 2011
Jesus Cristo é Rei do Universo
por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com
A Igreja encerra mais um ano litúrgico. Podemos celebrar então os mistérios da nossa fé em uma história de salvação traçada por Deus. No encerramento do ano, vemos Jesus como Rei. O Reino de Deus falado no Antigo Testamento culminou em Cristo. Agora os discípulos de Cristo devem continuar a edificar na história que será culminada no tempo definitivo para cada cristão que aderir a Jesus. A liturgia da Palavra vai nos mostrar as três facetas da Realeza de Jesus: Rei Pastor, Rei Soberano e Rei Juiz.
No Livro de Ezequiel, nos é mostrado o Deus que se revela como um Rei PASTOR, que está pronto para ajudar e fazer o bem às ovelhas. É um rei cuidadoso que está pronto e próximo das ovelhas que estão sob a sua responsabilidade (Cf. Ez 34, 11-12.15-17). O profeta Ezequiel, após denunciar os "maus pastores", que não olhavam o povo e ainda exploravam e prejudicavam o Povo de Deus, que trazia, por consequência, o mal da morte e da desgraça. Isso culminou com final de Jerusalém e conduziu o povo ao Exílio.
Agora o Profeta dá um consolo ao Povo numa palavra de esperança, pois Deus é o Bom Pastor que vai conduzir novamente o Povo disperso a uma terra boa de paz e justiça. Isso se torna realidade em Jesus que é o Bom Pastor.
Na primeira Carta aos Coríntios, São Paulo nos apresenta um Rei SOBERANO que é vencedor da morte e do pecado, na cruz e na sua ressurreição estabeleceu para sempre a sua realeza universal. Jesus é a primícia de todos que morreram. Ele trouxe a vida eterna para todos que o seguem (Cf. 1 Cor 15, 20-26.28).
O Evangelista Mateus nos mostra Jesus como juiz do Universo. Jesus vem e se senta no trono de Juiz para dar a recompensa e condenar aqueles que não foram fiéis a Ele e ao seu projeto de vida nova para todos. Aqui percebemos que quem se condena é a própria atitude do homem. Deus não quer condenar ninguém, mas as nossas ações que levam ao julgamento temerário.
Somos chamados a realizar as obras de misericórdia e, se não as fizermos, então o mundo se torna pior. Deus quer que todos possam fazer o bem para que o mundo não seja tão mal como vemos na nossa realidade. Quando tivermos tempo nesta terra, devemos construir pontes e não muralhas. Devemos fazer o bem, partilhar os bens com os mais necessitados e fazer justiça para todos (Cf. Mt 25, 31-46).
Esse episódio do julgamento não é precisamente uma descrição do juízo final, mas é uma Catequese de Amor de Deus aos homens que se faz na ação de ajuda da pessoa aos necessitados da nossa mão samaritana que dignifica a vida de cada irmão nosso que esteja com precisão.
A nossa caridade vai ao encontro do nosso amor aos irmãos. O Reino Deus se faz na misericórdia, no amor, na solidariedade, na partilha, no perdão, na justiça e na caridade com todos. Isso é uma condição essencial para fazer parte do Reino de Deus. Jesus Cristo protege os necessitados e os fracos, e ainda se identifica com eles. Por isso, se quisermos estar em comunhão com Deus, precisamos ser bons, justos e fraternos com Todos.
Amém!
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A Igreja encerra mais um ano litúrgico. Podemos celebrar então os mistérios da nossa fé em uma história de salvação traçada por Deus. No encerramento do ano, vemos Jesus como Rei. O Reino de Deus falado no Antigo Testamento culminou em Cristo. Agora os discípulos de Cristo devem continuar a edificar na história que será culminada no tempo definitivo para cada cristão que aderir a Jesus. A liturgia da Palavra vai nos mostrar as três facetas da Realeza de Jesus: Rei Pastor, Rei Soberano e Rei Juiz.
No Livro de Ezequiel, nos é mostrado o Deus que se revela como um Rei PASTOR, que está pronto para ajudar e fazer o bem às ovelhas. É um rei cuidadoso que está pronto e próximo das ovelhas que estão sob a sua responsabilidade (Cf. Ez 34, 11-12.15-17). O profeta Ezequiel, após denunciar os "maus pastores", que não olhavam o povo e ainda exploravam e prejudicavam o Povo de Deus, que trazia, por consequência, o mal da morte e da desgraça. Isso culminou com final de Jerusalém e conduziu o povo ao Exílio.
Agora o Profeta dá um consolo ao Povo numa palavra de esperança, pois Deus é o Bom Pastor que vai conduzir novamente o Povo disperso a uma terra boa de paz e justiça. Isso se torna realidade em Jesus que é o Bom Pastor.
Na primeira Carta aos Coríntios, São Paulo nos apresenta um Rei SOBERANO que é vencedor da morte e do pecado, na cruz e na sua ressurreição estabeleceu para sempre a sua realeza universal. Jesus é a primícia de todos que morreram. Ele trouxe a vida eterna para todos que o seguem (Cf. 1 Cor 15, 20-26.28).
O Evangelista Mateus nos mostra Jesus como juiz do Universo. Jesus vem e se senta no trono de Juiz para dar a recompensa e condenar aqueles que não foram fiéis a Ele e ao seu projeto de vida nova para todos. Aqui percebemos que quem se condena é a própria atitude do homem. Deus não quer condenar ninguém, mas as nossas ações que levam ao julgamento temerário.
Somos chamados a realizar as obras de misericórdia e, se não as fizermos, então o mundo se torna pior. Deus quer que todos possam fazer o bem para que o mundo não seja tão mal como vemos na nossa realidade. Quando tivermos tempo nesta terra, devemos construir pontes e não muralhas. Devemos fazer o bem, partilhar os bens com os mais necessitados e fazer justiça para todos (Cf. Mt 25, 31-46).
Esse episódio do julgamento não é precisamente uma descrição do juízo final, mas é uma Catequese de Amor de Deus aos homens que se faz na ação de ajuda da pessoa aos necessitados da nossa mão samaritana que dignifica a vida de cada irmão nosso que esteja com precisão.
A nossa caridade vai ao encontro do nosso amor aos irmãos. O Reino Deus se faz na misericórdia, no amor, na solidariedade, na partilha, no perdão, na justiça e na caridade com todos. Isso é uma condição essencial para fazer parte do Reino de Deus. Jesus Cristo protege os necessitados e os fracos, e ainda se identifica com eles. Por isso, se quisermos estar em comunhão com Deus, precisamos ser bons, justos e fraternos com Todos.
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A Diocese de Itabira/Coronel Fabriciano convida agentes da Pastoral da Comunicação e comunicadores do Regional Leste II (Minas Gerais e Espírito Santo) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para participar do 1º Encontro Diocesano de Comunicação (Edicom) que será realizado nos dias 26 e 27 de novembro de 2011, em João Monlevade (MG). Este 1º Edicom contará com a assessoria do padre Geraldo Martins, da Assessoria de Imprensa da CNBB.
CONFIRA ficha de inscrição para o evento
1º Encontro Diocesano de Comunicação
Datas e Horários
26/11, sábado, das 8 às 20h30
27/11, domingo, das 7 às 12h
Local
ARPAS - Bairro Vila Tanque, em João Monlevade
ASSESSORIA
Padre Geraldo Martins, Assessoria de Imprensa da CNBB
FICHA DE INSCRIÇÃO
NOME
ENDEREÇO COMPLETO
CONTATOS TELEFÔNICOS
PARÓQUIA/DIOCESE
OBSERVAÇÃO Favor devolver esta ficha preenchida no e-mail pascomrp3@yahoo.com.br; outras informações pelos telefones (31) 3831-3615 ou (31) 8779-4193
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Para Bento XVI, comunhão é necessária para dar ânimo ao trabalho missionário
por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com
POSTADO por Erick Sávio
Apresentamos, a seguir, as palavras do papa Bento XVI na Praça de São Pedro, aos peregrinos do mundo inteiro.
Queridos irmãos e irmãs!
Com a solene celebração desta manhã na Basílica Vaticana, concluiu-se a Assembleia Sinodal Especial para o Oriente Médio do Sínodo dos Bispos sobre o tema "A Igreja Católica no Oriente Médio: comunhão e testemunho". Neste domingo, celebra-se, além disso, o Dia Mundial das Missões, que tem como tema "A construção da comunhão eclesial é a chave da missão". Chama a atenção a similitude entre os temas destes dois acontecimentos eclesiais. Ambos convidam a conceber a Igreja como mistério de comunhão que, por sua natureza, está destinado a todo homem e a todos os homens.
O servo de Deus o papa Paulo VI afirmava assim: "A Igreja existe para evangelizar, isto é, para pregar e ensinar, ser canal do dom da graça, reconciliar os pecadores com Deus, perpetuar o sacrifício de Cristo na Santa Missa, memorial da sua morte e ressurreição gloriosa" (exortação apostólica Evangelii nuntiandi, 08 de dezembro de 1975, 14: AAS 68, [1976], p. 13).
Por isso, a próxima Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, em 2012, será dedicada ao tema "A nova evangelização para a transmissão da fé cristã". Em todo tempo e em todo lugar, também hoje no Oriente Médio, a Igreja está presente e age para acolher todo homem e oferecer-lhe em Cristo a plenitude da vida. Como escrevia o teólogo ítalo-alemão Romano Guardini, "a realidade 'Igreja" envolve toda a plenitude do ser cristão que se desenvolve na história, enquanto esta abraça a plenitude do humano que está em relação com Deus" (Formação litúrgica, Bréscia 2008, 106-107).
Queridos amigos, na Liturgia de hoje se lê o testemunho de São Paulo com relação ao prêmio final que o Senhor entregará "a todos aqueles que esperaram com amor sua manifestação" (2 Tm 4, 8). Não se trata de uma espera ociosa e solitária, muito pelo contrário! O Apóstolo viveu em comunhão com Cristo ressuscitado para "levar a cumprimento o anúncio do Evangelho", para que "todos os povos o escutassem" (2 Tm 4, 17).
O dever missionário não é revolucionar o mundo, mas transfigurá-lo com a força de Jesus Cristo que "nos convoca à mesa da sua Palavra e da Eucaristia para saborear o dom da sua Presença, formar-nos em sua escola e vivermos cada vez mais conscientemente unidos a Ele, Mestre e Senhor" (Mensagem para o 84º Dia Mundial das Missões).
Também os cristãos de hoje, como está escrito na Carta a Diogneto, "mostram quão maravilhosa e (...) extraordinária é sua vida associada. Transcorrem a existência sobre a terra, mas são cidadãos do céu. Obedecem às leis estabelecidas, mas com sua maneira de viver sobrepassam as leis (...). São condenados à morte e dela extraem vida. Ainda fazendo o bem (...) são perseguidos e crescem em número cada dia" (V, 4.9.12.16; VI, 9 [SC 33], Paris 1951, 62-66).
A Nossa Senhora, que de Jesus Crucificado recebeu a nova missão de ser Mãe de todos aqueles que querem crer n'Ele e segui-lo, confiamos as comunidades cristãs do Oriente Médio e todos os missionários do Evangelho.
Amém!
Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.
Texto pensado, produzido e escrito em 12 de novembro de 2011
SUGESTÃO DE PORTAIS, SITES E BLOGS
www.vatican.va
www.radiovaticana.org
www.zenit.org
www.cnbb.org.br
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www.asuaimmagine.rai.it
www.modestaspropostas.blogspot.com
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Queridos irmãos e irmãs!
Com a solene celebração desta manhã na Basílica Vaticana, concluiu-se a Assembleia Sinodal Especial para o Oriente Médio do Sínodo dos Bispos sobre o tema "A Igreja Católica no Oriente Médio: comunhão e testemunho". Neste domingo, celebra-se, além disso, o Dia Mundial das Missões, que tem como tema "A construção da comunhão eclesial é a chave da missão". Chama a atenção a similitude entre os temas destes dois acontecimentos eclesiais. Ambos convidam a conceber a Igreja como mistério de comunhão que, por sua natureza, está destinado a todo homem e a todos os homens.
O servo de Deus o papa Paulo VI afirmava assim: "A Igreja existe para evangelizar, isto é, para pregar e ensinar, ser canal do dom da graça, reconciliar os pecadores com Deus, perpetuar o sacrifício de Cristo na Santa Missa, memorial da sua morte e ressurreição gloriosa" (exortação apostólica Evangelii nuntiandi, 08 de dezembro de 1975, 14: AAS 68, [1976], p. 13).
Por isso, a próxima Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, em 2012, será dedicada ao tema "A nova evangelização para a transmissão da fé cristã". Em todo tempo e em todo lugar, também hoje no Oriente Médio, a Igreja está presente e age para acolher todo homem e oferecer-lhe em Cristo a plenitude da vida. Como escrevia o teólogo ítalo-alemão Romano Guardini, "a realidade 'Igreja" envolve toda a plenitude do ser cristão que se desenvolve na história, enquanto esta abraça a plenitude do humano que está em relação com Deus" (Formação litúrgica, Bréscia 2008, 106-107).
Queridos amigos, na Liturgia de hoje se lê o testemunho de São Paulo com relação ao prêmio final que o Senhor entregará "a todos aqueles que esperaram com amor sua manifestação" (2 Tm 4, 8). Não se trata de uma espera ociosa e solitária, muito pelo contrário! O Apóstolo viveu em comunhão com Cristo ressuscitado para "levar a cumprimento o anúncio do Evangelho", para que "todos os povos o escutassem" (2 Tm 4, 17).
O dever missionário não é revolucionar o mundo, mas transfigurá-lo com a força de Jesus Cristo que "nos convoca à mesa da sua Palavra e da Eucaristia para saborear o dom da sua Presença, formar-nos em sua escola e vivermos cada vez mais conscientemente unidos a Ele, Mestre e Senhor" (Mensagem para o 84º Dia Mundial das Missões).
Também os cristãos de hoje, como está escrito na Carta a Diogneto, "mostram quão maravilhosa e (...) extraordinária é sua vida associada. Transcorrem a existência sobre a terra, mas são cidadãos do céu. Obedecem às leis estabelecidas, mas com sua maneira de viver sobrepassam as leis (...). São condenados à morte e dela extraem vida. Ainda fazendo o bem (...) são perseguidos e crescem em número cada dia" (V, 4.9.12.16; VI, 9 [SC 33], Paris 1951, 62-66).
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sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Palavras de Bento XVI durante audiência na Praça de São Pedro
por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com
Deus nos quer sempre em comunhão com Ele. Ele é o sumo bem e quer que participemos de sua glória e bondade infinita. Ao criar o homem e a mulher, os fez à sua imagem e semelhança. Deu a eles o livre arbítrio e a liberdade de escolha. Infelizmente eles fizeram uma má escolha e pecaram. Desobedeceram e caíram na desgraça e por causa disso veio a morte, a dor e toda espécie de mal que não os deixa estar em comunhão com Deus.
A bondade e a misericordia divina veio em socorro da pessoa humana. Deus traçou um plano de salvação da humanidade. Ele fez uma pedagogia da sua ação através de alianças, enviou profetas, juízes e sinais para que as pessoas pudessem reconhecer e voltar para Deus. Deus é sempre fiel e está pronto para nos erguer das quedas. Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus envia seu filho através da cooperação de uma mulher cheia de graça. Ela soube responder e permitiu que gerasse, em seu ventre, o filho que é agora o salvador do mundo. Jesus abriu para nós o céu e nós podemos aceitar o convite da vida eterna trazida por Ele a todos que querem viver santamente.
Apresentamos as palavras que o santo padre, o papa Bento XVI, pronunciou durante Audiência na Praça de São Pedro. “Queridos irmãos e irmãs, o Salmo 119 é um solene e imponente cântico sobre a Lei do Senhor, nascido de um coração que lhe consagrava um amor apaixonado. Para o salmista, a lei divina é a única parte de herança que o seu coração deseja; nada mais quer senão compreendê-la, observá-la e orientar para ela todo o seu ser e a sua vida”.
“Faz dela o objeto da sua meditação e conserva-a no seu coração. De fato, a Lei de Deus pede para ser escutada com o coração: uma escuta feita de obediência; uma obediência não servil, mas filial, confiante e consciente. A escuta da Palavra é encontro pessoal com o Senhor da Vida, um encontro que deve traduzir-se em decisões concretas e tornar-se caminho para seguir os passos do Senhor. E assim o nosso Salmo orienta-nos para o Evangelho e leva-nos a encontrar o Senhor. O pleno cumprimento da Lei é seguir Jesus” (www.zenit.org).
“Com cordial afeto, saúdo todos os peregrinos de língua portuguesa, em especial os brasileiros da Paróquia Nossa Senhora da Glória. Que o Senhor vos encha o coração de um grande amor pela sua Palavra, para poderdes colocar a sua vontade no centro da vossa vida, como a Virgem Maria. Ela, que acolheu e gerou a Palavra divina, seja o vosso guia e conforto, o astro luminoso que aponta o caminho da felicidade. Em penhor do muito bem que vos quero, dou-vos a minha Bênção Apostólica” (www.zenit.org).
As palavras do nosso papa nos ajudam a compreender cada vez mais a bondade de Deus para conosco. Se quisermos ser fiéis a Deus, precisamos seguir, ouvir e colocar em prática a Palavra de Jesus que é vida, caminho e verdade. A verdade nos liberta porque nos faz compreender que, quando estamos com o Deus da Vida, temos a paz, a justiça e a fraternidade que ajudam a construir o Reino de Deus definitivo aqui, já entre nós.
Assim podemos caminhar com passos decididos, sem nenhum temor, rumo à casa paterna onde é a morada dos que acolheram e seguiram Jesus numa vida coerente de pessoas novas e convertidas.
Oxalá que todos possam entender que sem Deus nada somos e com Ele podemos caminhar seguros rumo à eternidade feliz e ter o encontro com Deus juntamente com todos os anjos e santos que habitam o céu.
Amém!
Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.
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20 de novembro de 2011 é dia de...
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Deus nos quer sempre em comunhão com Ele. Ele é o sumo bem e quer que participemos de sua glória e bondade infinita. Ao criar o homem e a mulher, os fez à sua imagem e semelhança. Deu a eles o livre arbítrio e a liberdade de escolha. Infelizmente eles fizeram uma má escolha e pecaram. Desobedeceram e caíram na desgraça e por causa disso veio a morte, a dor e toda espécie de mal que não os deixa estar em comunhão com Deus.
A bondade e a misericordia divina veio em socorro da pessoa humana. Deus traçou um plano de salvação da humanidade. Ele fez uma pedagogia da sua ação através de alianças, enviou profetas, juízes e sinais para que as pessoas pudessem reconhecer e voltar para Deus. Deus é sempre fiel e está pronto para nos erguer das quedas. Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus envia seu filho através da cooperação de uma mulher cheia de graça. Ela soube responder e permitiu que gerasse, em seu ventre, o filho que é agora o salvador do mundo. Jesus abriu para nós o céu e nós podemos aceitar o convite da vida eterna trazida por Ele a todos que querem viver santamente.
Apresentamos as palavras que o santo padre, o papa Bento XVI, pronunciou durante Audiência na Praça de São Pedro. “Queridos irmãos e irmãs, o Salmo 119 é um solene e imponente cântico sobre a Lei do Senhor, nascido de um coração que lhe consagrava um amor apaixonado. Para o salmista, a lei divina é a única parte de herança que o seu coração deseja; nada mais quer senão compreendê-la, observá-la e orientar para ela todo o seu ser e a sua vida”.
“Faz dela o objeto da sua meditação e conserva-a no seu coração. De fato, a Lei de Deus pede para ser escutada com o coração: uma escuta feita de obediência; uma obediência não servil, mas filial, confiante e consciente. A escuta da Palavra é encontro pessoal com o Senhor da Vida, um encontro que deve traduzir-se em decisões concretas e tornar-se caminho para seguir os passos do Senhor. E assim o nosso Salmo orienta-nos para o Evangelho e leva-nos a encontrar o Senhor. O pleno cumprimento da Lei é seguir Jesus” (www.zenit.org).
“Com cordial afeto, saúdo todos os peregrinos de língua portuguesa, em especial os brasileiros da Paróquia Nossa Senhora da Glória. Que o Senhor vos encha o coração de um grande amor pela sua Palavra, para poderdes colocar a sua vontade no centro da vossa vida, como a Virgem Maria. Ela, que acolheu e gerou a Palavra divina, seja o vosso guia e conforto, o astro luminoso que aponta o caminho da felicidade. Em penhor do muito bem que vos quero, dou-vos a minha Bênção Apostólica” (www.zenit.org).
As palavras do nosso papa nos ajudam a compreender cada vez mais a bondade de Deus para conosco. Se quisermos ser fiéis a Deus, precisamos seguir, ouvir e colocar em prática a Palavra de Jesus que é vida, caminho e verdade. A verdade nos liberta porque nos faz compreender que, quando estamos com o Deus da Vida, temos a paz, a justiça e a fraternidade que ajudam a construir o Reino de Deus definitivo aqui, já entre nós.
Assim podemos caminhar com passos decididos, sem nenhum temor, rumo à casa paterna onde é a morada dos que acolheram e seguiram Jesus numa vida coerente de pessoas novas e convertidas.
Oxalá que todos possam entender que sem Deus nada somos e com Ele podemos caminhar seguros rumo à eternidade feliz e ter o encontro com Deus juntamente com todos os anjos e santos que habitam o céu.
Amém!
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20 de novembro de 2011 é dia de...
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Viver na expectativa da vinda do Senhor é o convite de Bento XVI
por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com
Deus nos criou para a felicidade eterna e nos quer sempre próximos Dele, pois Ele é o sumo bem. Cada dia que vivemos nesta existência, nós temos a oportunidade de pôr em prática os talentos e dons que Deus nos dá para o nosso bem e dos outros que convivemos. Somos chamados a sermos pessoas novas e convertidas que nos levam para uma vida feliz com Deus e com os irmãos de caminhada.
O Evangelho de hoje nos ensina a usar bem os dons de Deus, que chama cada homem à vida e lhe confia talentos e entregando-lhe, ao mesmo tempo, uma missão para realizar, afirmou o santo padre, o papa Bento XVI, antes da recitação da Oração do Ângelus deste domingo (13/11), em uma breve reflexão dedicada à Parábola dos Talentos.
"Queridos irmãos, acolhemos o convite à vigilância que é a atitude de quem sabe que o Senhor voltará e quererá ver em nós os frutos do seu amor", disse o papa aos fiéis reunidos na Praça São Pedro, no Vaticano, que somavam cerca de 40 mil pessoas (www.zenit.org).
O santo padre afirmou que a Palavra de Deus deste domingo nos exorta que a vida terrena é provisória e devemos vivê-la como uma peregrinação, mantendo o olhar fixo para a meta que é Deus. "Deus é o nosso destino último e o sentido do nosso viver, enquanto que a passagem obrigatória para chegar a esta realidade definitiva é a morte, seguida pelo juízo final", destaca. Ao recordar as palavras do apóstolo Paulo, que diz que o dia do Senhor virá como um ladrão à noite, sem nos avisar, o papa afirmou que ter a "consciência do regresso glorioso do Senhor Jesus leva-nos a viver numa atitude de vigilância, esperando a sua manifestação na memória constante da sua primeira vinda” (www.zenit.org).
Após o Ângelus, o santo padre recordou sua viagem à Benin, na África, no próximo final de semana. Em seguida, destacou a Jornada de Oração pela "Igreja perseguida", promovida na Polônia pela organização católica internacional "Ajuda à Igreja que Sofre", recordando em particular os católicos do Sudão. “Deixo votos de que esta jornada sensibilize todos para o drama da pobreza humana e das perseguições, para a necessidade de respeitar a dignidade humana e o direito à liberdade religiosa”, afirmou.
O santo padre recordou também o Dia Mundial do Diabetes, celebrado nesta segunda-feira (14/11), e destacou que reza sempre pelos que sofrem esta enfermidade e pelos profissionais de saúde que se empenham para ajudá-los (www.zenit.org).
Assim, nós estamos a caminho para a terra prometida onde é a morada de todos que foram fiéis na administração dos talentos que Deus dá a cada um de nós. Somos portadores da graça porque ela vem de Deus. A sua palavra e os sacramentos nos ajudam a aperfeiçoar nos valores que estão embutidos no nosso caráter. Não devemos nunca desviar da rota em que Deus nos colocou através de Jesus Cristo, pois Ele é o caminho, a verdade e a vida para chegar à terra prometida, que é o céu. Ninguém pode recusar este convite, se não vai ficar fora para sempre.
Amém!
Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.
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Deus nos criou para a felicidade eterna e nos quer sempre próximos Dele, pois Ele é o sumo bem. Cada dia que vivemos nesta existência, nós temos a oportunidade de pôr em prática os talentos e dons que Deus nos dá para o nosso bem e dos outros que convivemos. Somos chamados a sermos pessoas novas e convertidas que nos levam para uma vida feliz com Deus e com os irmãos de caminhada.
O Evangelho de hoje nos ensina a usar bem os dons de Deus, que chama cada homem à vida e lhe confia talentos e entregando-lhe, ao mesmo tempo, uma missão para realizar, afirmou o santo padre, o papa Bento XVI, antes da recitação da Oração do Ângelus deste domingo (13/11), em uma breve reflexão dedicada à Parábola dos Talentos.
"Queridos irmãos, acolhemos o convite à vigilância que é a atitude de quem sabe que o Senhor voltará e quererá ver em nós os frutos do seu amor", disse o papa aos fiéis reunidos na Praça São Pedro, no Vaticano, que somavam cerca de 40 mil pessoas (www.zenit.org).
O santo padre afirmou que a Palavra de Deus deste domingo nos exorta que a vida terrena é provisória e devemos vivê-la como uma peregrinação, mantendo o olhar fixo para a meta que é Deus. "Deus é o nosso destino último e o sentido do nosso viver, enquanto que a passagem obrigatória para chegar a esta realidade definitiva é a morte, seguida pelo juízo final", destaca. Ao recordar as palavras do apóstolo Paulo, que diz que o dia do Senhor virá como um ladrão à noite, sem nos avisar, o papa afirmou que ter a "consciência do regresso glorioso do Senhor Jesus leva-nos a viver numa atitude de vigilância, esperando a sua manifestação na memória constante da sua primeira vinda” (www.zenit.org).
Após o Ângelus, o santo padre recordou sua viagem à Benin, na África, no próximo final de semana. Em seguida, destacou a Jornada de Oração pela "Igreja perseguida", promovida na Polônia pela organização católica internacional "Ajuda à Igreja que Sofre", recordando em particular os católicos do Sudão. “Deixo votos de que esta jornada sensibilize todos para o drama da pobreza humana e das perseguições, para a necessidade de respeitar a dignidade humana e o direito à liberdade religiosa”, afirmou.
O santo padre recordou também o Dia Mundial do Diabetes, celebrado nesta segunda-feira (14/11), e destacou que reza sempre pelos que sofrem esta enfermidade e pelos profissionais de saúde que se empenham para ajudá-los (www.zenit.org).
Assim, nós estamos a caminho para a terra prometida onde é a morada de todos que foram fiéis na administração dos talentos que Deus dá a cada um de nós. Somos portadores da graça porque ela vem de Deus. A sua palavra e os sacramentos nos ajudam a aperfeiçoar nos valores que estão embutidos no nosso caráter. Não devemos nunca desviar da rota em que Deus nos colocou através de Jesus Cristo, pois Ele é o caminho, a verdade e a vida para chegar à terra prometida, que é o céu. Ninguém pode recusar este convite, se não vai ficar fora para sempre.
Amém!
Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.
Texto pensado, produzido e escrito em 13 de novembro de 2011
SUGESTÃO DE PORTAIS, SITES E BLOGS
www.vatican.va
www.radiovaticana.org
www.zenit.org
www.cnbb.org.br
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quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Padre alemão que lutou contra o nazismo é declarado beato pelo Vaticano
por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com
A Igreja jamais se dobrará diante do terrorismo, das maldades, dos tiranos que querem tolher a liberdade e destruir a dignidade do ser humano. Ela, por natureza, é profética e é movida pelo Espírito Santo. Cada mártir e santo da Igreja são estrelas radiantes que iluminam o céu do Reino de Deus. Ser cristão é viver em conformidade com a vontade de Deus na vida e dando testemunho de Jesus, mesmo com a própria vida. Ser santo é ser corajoso e não ter medo das leis injustas dos homens. Podem matar o homem, mas nunca vai destruirão a verdade, a liberdade e a dignidade humanas criadas à imagem de Deus.
A Igreja austríaca tem novo Beato. É o sacerdote e mártir Carl Lampert, vítima da crueldade nazista. Acusado de espionagem, foi capturado pelos nazistas e decapitado em Halle sur Saale, na Saxônia, em 13 de novembro de 1944. Durante o Ângelus de domingo, Bento XVI recordou a figura do padre Lampert em sua saudação aos peregrinos de língua alemã. No período da ditadura alemã de direita extremista, sob o comando de Adolf Hitler, Lampert foi capaz de ver "claramente o significado das palavras de São Paulo. Não somos da noite e nem das trevas” (1 Tes 5, 5), observou o papa (www.zenit.org).
O santo padre citou uma frase emblemática do mártir austríaco que, durante um interrogatório que poderia levá-lo à liberdade, testemunhou com convicção. "Eu amo a minha Igreja. Continuo fiel à ela e também ao sacerdócio. Eu sou de Cristo e amo a sua Igreja". Carl Lampert nasceu em Gofis, Vorarlberg, no dia 09 de janeiro de 1894. Estudou no Seminário de Bressanone e foi ordenado sacerdote na mesma cidade, em 1918. Após 12 anos de intensos serviços pastorais em Dornbirn, foi enviado pelo seu bispo a Roma para estudar Direito Canônico. Ele voltou para Innsbruck em 1938, ano em que a Áustria foi anexada à Alemanha nazista. Um ano mais tarde, Lampert assumiu o cargo de vigário-geral do bispo em Innsbruck (www.zenit.org).
Após o início da guerra, o padre, corajosamente, começou a denunciar a opressão nazista contra a Igreja, a partir do desmantelamento de um mosteiro em Insbruck e de uma queixa à nunciatura de interferência governamental na Igreja. Pouco tempo depois, padre Lampert denunciou a captura e o martírio de padre Otto Neururer, beatificado em 1996 por João Paulo II. Por este motivo, Lampert foi preso três vezes e levado para o campo de concentração em Dachau e Sachsenhausen, onde foi costurado na bandeira dos presos políticos.
Liberado em agosto de 1940, o vigário foi exilado em Pomerania, constantemente monitorado pelo serviço secreto nazista. O seu destino foi selado durante uma transferência para Zinnowitz, perto de Stettino: a paróquia designada ao padre Lampert era perto do centro de produção de mísseis V1 e V2 de Peenemunde, onde os nazistas poderiam facilmente espiá-lo, descobrindo a propaganda anti-nazista que o sacerdote difundia entre seus paroquianos (www.zenit.org).
Ele foi preso por ter revelado informações sobre a produção de armas na ilha de Usedom e condenado à morte por decapitação. Pouco antes de morrer, Lampert escreveu. "Os meus pensamentos flutuam e são furiosos e querem romper o invólucro do meu corpo prisioneiro. Não é sempre fácil prosseguir, com todo este estado de espírito revolto, especialmente em determinados dias de lembranças, e o coração humano, radicado e crescido com mil raízes humanas, sempre se agita e sangra como dilacerado". A sentença foi executada em 13 de novembro de 1944.
A cerimônia de beatificação, realizada em Dornbirn, foi presidida pelo cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos. Para promover culto do novo beato, foram construídos painéis que, a partir de setembro, serão exibidos nas principais paróquias de Vorarlberg (www.zenit.org).
Assim a Igreja é sinal de Deus no mundo. Por isso ela não se mistura com os interesses pequenos de alguns governantes que querem manter seu poder através da censura, da violação dos direitos humanos, da tirania, etc. Nenhum povo gosta de ser marginalizado e excluído do sistema de vida, de justiça, de saúde, de habitação, de educação, etc. A Igreja sempre será a voz dos fracos, dos marginalizados que não têm vez e nem voz numa sociedade materialista e exageradamente capitalista. Jesus vem para libertar de todas as amarras que destroem o ser humano. A vida é o maior dom que Deus nos deu juntamente com a liberdade.
Amém!
Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.
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A Igreja jamais se dobrará diante do terrorismo, das maldades, dos tiranos que querem tolher a liberdade e destruir a dignidade do ser humano. Ela, por natureza, é profética e é movida pelo Espírito Santo. Cada mártir e santo da Igreja são estrelas radiantes que iluminam o céu do Reino de Deus. Ser cristão é viver em conformidade com a vontade de Deus na vida e dando testemunho de Jesus, mesmo com a própria vida. Ser santo é ser corajoso e não ter medo das leis injustas dos homens. Podem matar o homem, mas nunca vai destruirão a verdade, a liberdade e a dignidade humanas criadas à imagem de Deus.
A Igreja austríaca tem novo Beato. É o sacerdote e mártir Carl Lampert, vítima da crueldade nazista. Acusado de espionagem, foi capturado pelos nazistas e decapitado em Halle sur Saale, na Saxônia, em 13 de novembro de 1944. Durante o Ângelus de domingo, Bento XVI recordou a figura do padre Lampert em sua saudação aos peregrinos de língua alemã. No período da ditadura alemã de direita extremista, sob o comando de Adolf Hitler, Lampert foi capaz de ver "claramente o significado das palavras de São Paulo. Não somos da noite e nem das trevas” (1 Tes 5, 5), observou o papa (www.zenit.org).
O santo padre citou uma frase emblemática do mártir austríaco que, durante um interrogatório que poderia levá-lo à liberdade, testemunhou com convicção. "Eu amo a minha Igreja. Continuo fiel à ela e também ao sacerdócio. Eu sou de Cristo e amo a sua Igreja". Carl Lampert nasceu em Gofis, Vorarlberg, no dia 09 de janeiro de 1894. Estudou no Seminário de Bressanone e foi ordenado sacerdote na mesma cidade, em 1918. Após 12 anos de intensos serviços pastorais em Dornbirn, foi enviado pelo seu bispo a Roma para estudar Direito Canônico. Ele voltou para Innsbruck em 1938, ano em que a Áustria foi anexada à Alemanha nazista. Um ano mais tarde, Lampert assumiu o cargo de vigário-geral do bispo em Innsbruck (www.zenit.org).
Após o início da guerra, o padre, corajosamente, começou a denunciar a opressão nazista contra a Igreja, a partir do desmantelamento de um mosteiro em Insbruck e de uma queixa à nunciatura de interferência governamental na Igreja. Pouco tempo depois, padre Lampert denunciou a captura e o martírio de padre Otto Neururer, beatificado em 1996 por João Paulo II. Por este motivo, Lampert foi preso três vezes e levado para o campo de concentração em Dachau e Sachsenhausen, onde foi costurado na bandeira dos presos políticos.
Liberado em agosto de 1940, o vigário foi exilado em Pomerania, constantemente monitorado pelo serviço secreto nazista. O seu destino foi selado durante uma transferência para Zinnowitz, perto de Stettino: a paróquia designada ao padre Lampert era perto do centro de produção de mísseis V1 e V2 de Peenemunde, onde os nazistas poderiam facilmente espiá-lo, descobrindo a propaganda anti-nazista que o sacerdote difundia entre seus paroquianos (www.zenit.org).
Ele foi preso por ter revelado informações sobre a produção de armas na ilha de Usedom e condenado à morte por decapitação. Pouco antes de morrer, Lampert escreveu. "Os meus pensamentos flutuam e são furiosos e querem romper o invólucro do meu corpo prisioneiro. Não é sempre fácil prosseguir, com todo este estado de espírito revolto, especialmente em determinados dias de lembranças, e o coração humano, radicado e crescido com mil raízes humanas, sempre se agita e sangra como dilacerado". A sentença foi executada em 13 de novembro de 1944.
A cerimônia de beatificação, realizada em Dornbirn, foi presidida pelo cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos. Para promover culto do novo beato, foram construídos painéis que, a partir de setembro, serão exibidos nas principais paróquias de Vorarlberg (www.zenit.org).
Assim a Igreja é sinal de Deus no mundo. Por isso ela não se mistura com os interesses pequenos de alguns governantes que querem manter seu poder através da censura, da violação dos direitos humanos, da tirania, etc. Nenhum povo gosta de ser marginalizado e excluído do sistema de vida, de justiça, de saúde, de habitação, de educação, etc. A Igreja sempre será a voz dos fracos, dos marginalizados que não têm vez e nem voz numa sociedade materialista e exageradamente capitalista. Jesus vem para libertar de todas as amarras que destroem o ser humano. A vida é o maior dom que Deus nos deu juntamente com a liberdade.
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domingo, 13 de novembro de 2011
"Igreja não quer impor sua fé, mas defender valores", diz papa
por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com
O ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus. O criador deu a liberdade e todo o poder ao homem para cuidar de tudo o que existe no mundo e nisso vem o progresso e o desenvolvimento. Tudo é para o proveito da pessoa e da natureza. Deus colocou uma lei natural que deve ser cumprida. São os valores fundamentais que devem ser protegidos, como o direito à vida desde a concepção até a morte natural. Não temos o direito de tirar a vida e nem o de destruir o mundo. Devemos cuidar do meio ambiente e protegê-lo com consciência planetária.
O papa recebeu recentemente o embaixador da Alemanha, Reinhard Schweppe. O santo padre, o papa Bento XVI, recebeu na manhã de segunda-feira (07/11) o embaixador da Alemanha junto à Santa Sé, Reinhard Schweppe. Durante o encontro, o sumo pontífice recordou sua recente viagem à Alemanha, que aconteceu de 22 a 25 de setembro deste ano. “Na minha visita à Alemanha, todos constatamos que o povo está à procura da verdade”, disse. O santo padre também abordou o tema da dignidade da pessoa humana, a qual deve ser defendida da concepção à morte natural (1).
“Se a Santa Sé se exprime em relação às leis sobre as questões fundamentais do homem, não é para impor sua fé aos outros, mas para defender valores essenciais para todos, mesmo se interesses de diversos gêneros parecem obscurar muitos modos de evidência”, explicou. Ao final do discurso, Bento XVI fez uma crítica direta a matérias de conteúdo pornográfico que circulam na internet e disse que a Igreja católica na Alemanha se empenhará em combater este tipo de abuso. O papa agradeceu ao governo alemão por possibilitar que a Igreja católica exerça sua missão evangelizadora no país (1).
A Igreja é porta-voz da vida e dos direitos humanos. Ela tem esse poder que veio de Cristo e foi concedido a ela. Jesus confirmou a Igreja em Pedro e hoje Pedro, para nós, é o papa Bento XVI. A voz da Igreja é sempre para defender e valorizar os valores fundamentais do homem e da mulher. Ela coloca em primazia a vida desde a concepção até a morte natural. Não se pode ter uma consciência moral se estivermos mergulhados no pecado e na imoralidade dos meios de comunicação que favorecem, muitas vezes, a pornografia que distorce o valor pleno do corpo humano.
Oxalá que possamos promover a integridade do ser humano em harmonia com tudo que existe. A vida deve ser preservada em todas as dimensões para a grandeza dela diante do Reino de Deus que já está no nosso meio.
Amém!
"Ogni giorno che abbiamo è la possibilità di essere luce e sale della terra. Tutto per Gesù. nulla senza Maria."
"Cada dia que temos é a oportunidade de sermos luz e sal da terra. Tudo por Jesus. nada sem Maria."
> > > (1) = www.cancaonova.com
Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.
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O ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus. O criador deu a liberdade e todo o poder ao homem para cuidar de tudo o que existe no mundo e nisso vem o progresso e o desenvolvimento. Tudo é para o proveito da pessoa e da natureza. Deus colocou uma lei natural que deve ser cumprida. São os valores fundamentais que devem ser protegidos, como o direito à vida desde a concepção até a morte natural. Não temos o direito de tirar a vida e nem o de destruir o mundo. Devemos cuidar do meio ambiente e protegê-lo com consciência planetária.
O papa recebeu recentemente o embaixador da Alemanha, Reinhard Schweppe. O santo padre, o papa Bento XVI, recebeu na manhã de segunda-feira (07/11) o embaixador da Alemanha junto à Santa Sé, Reinhard Schweppe. Durante o encontro, o sumo pontífice recordou sua recente viagem à Alemanha, que aconteceu de 22 a 25 de setembro deste ano. “Na minha visita à Alemanha, todos constatamos que o povo está à procura da verdade”, disse. O santo padre também abordou o tema da dignidade da pessoa humana, a qual deve ser defendida da concepção à morte natural (1).
“Se a Santa Sé se exprime em relação às leis sobre as questões fundamentais do homem, não é para impor sua fé aos outros, mas para defender valores essenciais para todos, mesmo se interesses de diversos gêneros parecem obscurar muitos modos de evidência”, explicou. Ao final do discurso, Bento XVI fez uma crítica direta a matérias de conteúdo pornográfico que circulam na internet e disse que a Igreja católica na Alemanha se empenhará em combater este tipo de abuso. O papa agradeceu ao governo alemão por possibilitar que a Igreja católica exerça sua missão evangelizadora no país (1).
A Igreja é porta-voz da vida e dos direitos humanos. Ela tem esse poder que veio de Cristo e foi concedido a ela. Jesus confirmou a Igreja em Pedro e hoje Pedro, para nós, é o papa Bento XVI. A voz da Igreja é sempre para defender e valorizar os valores fundamentais do homem e da mulher. Ela coloca em primazia a vida desde a concepção até a morte natural. Não se pode ter uma consciência moral se estivermos mergulhados no pecado e na imoralidade dos meios de comunicação que favorecem, muitas vezes, a pornografia que distorce o valor pleno do corpo humano.
Oxalá que possamos promover a integridade do ser humano em harmonia com tudo que existe. A vida deve ser preservada em todas as dimensões para a grandeza dela diante do Reino de Deus que já está no nosso meio.
Amém!
"Ogni giorno che abbiamo è la possibilità di essere luce e sale della terra. Tutto per Gesù. nulla senza Maria."
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Texto pensado, produzido e escrito em 07 de novembro de 2011
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sábado, 12 de novembro de 2011
Talentos que Deus nos concede são para serviço ao bem comum a todos
por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com
Já estamos próximos ao final do ano litúrgico católico. A liturgia nos chama atenção para apresentar o resultado dos dons e talentos que Deus nos deu durante este ano. Deus sempre dá os talentos a cada um de nós de acordo com as nossas possibilidades de produzirmos bons frutos de justiça, de amor, de esperança e de solidariedade com todos. Deus nos ama e nos quer vigilantes no bem, pois, de uma hora para outra, Ele mesmo vem pedir que prestemos a conta dos talentos e dons que nos deu nesta vida para receber a recompensa.
No livro dos Provérbios, nos é apresentada a figura da "mulher virtuosa", que sabe administrar a sua casa. É a dona de casa, a mãe zelosa e boa administradora do lar. Ela é generosa e tem o temor de Deus. Esses valores são validos para hoje também e isso possibilita vida feliz, tranquila e próspera (Cf. Pr 31, 10-13.19-20.30-31).
Na Primeira Carta de Paulo aos Tessalonicenses nos é falada a respeito da segunda vinda do Senhor e como devemos esperar e preparar esse momento: vigilantes e sóbrios na presença do Senhor. Isso nos quer dizer que devemos ser fieis a Deus e com os irmãos numa vida coerente no agir e na própria intimidade com Ele. Deus é bom e justo e nos quer sempre pronto para o seu chamado para a vida eterna que é para todos que os segue na obediência da Palavra e no testemunho cristão (Cf. 1 Ts 5, 1-6).
No Evangelho de Mateus, temos a Parábola dos TALENTOS. Jesus fala da sua segunda vinda no fim dos tempos, e da atitude com que os discípulos devem esperar e preparar essa vinda. Deus nos quer vivendo bem, trabalhando para o Reino de Deus, usando os talentos que Ele nos deu. Ele nos assiste com a graça santificante que faz com que produzamos muitos e bons frutos. Ele comparou o julgamento do nosso agir com os talentos dados. Quem produziu tem a recompensa, mas quem não produziu, por medo ou por preguiça de agir para o bem de si e dos outros, não vai receber nada, e ainda ficará fora do Reino definitivo prometido por Deus (Cf. Mt 25, 14-30).
O mundo precisa que sejamos bons, justos e fraternos com todos. Ser participante dos bens e deixar que outros possam ter posse deles também. A cada final de um ciclo, devemos fazer uma revisão de vida. Será que administramos bem os dons que Deus nos deu? Será que não negligenciamos com os nossos talentos e deixamos passar o tempo sem fazer nada em prol de nossa família, de nossa sociedade e de nossa Comunidade Cristã?
Então, nesse momento, devemos pedir perdão pela nossa não iniciativa de fazer o bem e de não colocar os nossos talentos a favor do bem comum, mas prometer a Deus que faremos um novo começo para ter um bom fim. Assim, o mundo se tornará melhor e a nossa vida se encherá de perfumes das nossas realizações de construção de um Reino de irmãos e irmãs para a paz e a justiça para todos.
Amém!
Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.
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Já estamos próximos ao final do ano litúrgico católico. A liturgia nos chama atenção para apresentar o resultado dos dons e talentos que Deus nos deu durante este ano. Deus sempre dá os talentos a cada um de nós de acordo com as nossas possibilidades de produzirmos bons frutos de justiça, de amor, de esperança e de solidariedade com todos. Deus nos ama e nos quer vigilantes no bem, pois, de uma hora para outra, Ele mesmo vem pedir que prestemos a conta dos talentos e dons que nos deu nesta vida para receber a recompensa.
No livro dos Provérbios, nos é apresentada a figura da "mulher virtuosa", que sabe administrar a sua casa. É a dona de casa, a mãe zelosa e boa administradora do lar. Ela é generosa e tem o temor de Deus. Esses valores são validos para hoje também e isso possibilita vida feliz, tranquila e próspera (Cf. Pr 31, 10-13.19-20.30-31).
Na Primeira Carta de Paulo aos Tessalonicenses nos é falada a respeito da segunda vinda do Senhor e como devemos esperar e preparar esse momento: vigilantes e sóbrios na presença do Senhor. Isso nos quer dizer que devemos ser fieis a Deus e com os irmãos numa vida coerente no agir e na própria intimidade com Ele. Deus é bom e justo e nos quer sempre pronto para o seu chamado para a vida eterna que é para todos que os segue na obediência da Palavra e no testemunho cristão (Cf. 1 Ts 5, 1-6).
No Evangelho de Mateus, temos a Parábola dos TALENTOS. Jesus fala da sua segunda vinda no fim dos tempos, e da atitude com que os discípulos devem esperar e preparar essa vinda. Deus nos quer vivendo bem, trabalhando para o Reino de Deus, usando os talentos que Ele nos deu. Ele nos assiste com a graça santificante que faz com que produzamos muitos e bons frutos. Ele comparou o julgamento do nosso agir com os talentos dados. Quem produziu tem a recompensa, mas quem não produziu, por medo ou por preguiça de agir para o bem de si e dos outros, não vai receber nada, e ainda ficará fora do Reino definitivo prometido por Deus (Cf. Mt 25, 14-30).
O mundo precisa que sejamos bons, justos e fraternos com todos. Ser participante dos bens e deixar que outros possam ter posse deles também. A cada final de um ciclo, devemos fazer uma revisão de vida. Será que administramos bem os dons que Deus nos deu? Será que não negligenciamos com os nossos talentos e deixamos passar o tempo sem fazer nada em prol de nossa família, de nossa sociedade e de nossa Comunidade Cristã?
Então, nesse momento, devemos pedir perdão pela nossa não iniciativa de fazer o bem e de não colocar os nossos talentos a favor do bem comum, mas prometer a Deus que faremos um novo começo para ter um bom fim. Assim, o mundo se tornará melhor e a nossa vida se encherá de perfumes das nossas realizações de construção de um Reino de irmãos e irmãs para a paz e a justiça para todos.
Amém!
Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.
Texto pensado, produzido e escrito em 11 de novembro de 2011
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