
As
pessoas devem buscar a paz e ajustiça em todas as relações humanas, mas para
isso deve viver o amor que transcende todas as barreiras do individualismo e do
egoísmo. Assim o amor traz a união e fraternidades aos povos. A Igreja sempre é
favor da paz. As maldades humanas na historia não calam a justiça e a paz, mas
deve estar ligado ao amor e ao perdão. Isso deve ter ressonância numa vida de
intimidade com Deus que está em cada rosto humano. Somos criados a imagem de
Deus e por isso todos têm dignidade.
Há mais de quinze séculos que na Igreja
Católica ressoa o ensinamento de Agostinho de Hipona, segundo o qual a paz, a
ser conseguida com a colaboração de todos, consiste na tranquillitas ordinis,
na tranquilidade da ordem (cf. De civitate Dei, 19, 13). (mensagem
do dia Mundial papa Beato João Pulo II no dia 02-01-2002).
A
violência, o ódio e o rancor devem ser substituídos pela paz, pelo amor e
perdão. Assim seremos conhecidos como promotores da paz. O céu e a terra se
aproximam nas pessoas de boa vontade que querem a paz entre todos.
Então
vamos trilhar no caminho da paz em todos os lugares em que estivermos situados
no mundo, assim dizia o Beato João Paulo II: “A paz exige quatro condições essenciais: verdade,
justiça, amor e liberdade”
Desse modo, podemos estar firmes nas nossas convicções cristãs que nos
libertam integralmente, pois só em Cristo encontramos a verdadeira liberdade de
filhos e filhas de Deus sem misturar com as ideologias materialistas e individualistas
do mundo que separam as pessoas umas das outras. Que o Senhor seja a nossa luz que leva os nossos passos para a verdaeira paz
Bacharel em teologia Jose Benedito Schumann Cunha
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