Ser justo nos negócios
e ser de Deus

Queridos irmãos
e irmãs, estamos no 25º Domingo do Tempo Comum. O senhor sempre nos alerta para
vivermos na autenticidade em nossa vida cristã.
A liturgia nos
fala como deve ser o nosso procedimento no mundo de hoje. Ela nos chama atenção
da fidelidade de nossas ações na família, nos negócios, nos nossos trabalhos e
em tudo que fizermos, a fim de que sejamos
honestos nas nossas administrações.
(cf.Am 8, 4-7)
Infelizmente
isso acontece hoje, muitos são desonestos em suas responsabilidades. Há muitos
pobres excluídos na nossa sociedade. Para eles faltam saúde, trabalho, segurança
e justiça. Qual deve ser a nossa atitude diante disso? O que devemos fazer de
concreto para ajudar os pobres, os bêbados e os mendigos. O amor a Deus que devemos
ter deve ser estendido a todos sem nenhuma discriminação.
São Paulo, na
sua carta a Timóteo, nos fala que devemos orar pelos reis e autoridades que detém
poder. O que significa isso para nós? Isso é, porque eles têm a autoridade de
fazer acontecer no nosso meio o bem comum e a justiça para todos. Se fizermos
isso, vamos ter uma vida calma e tranquila. Se eles forem bons administradores
do bem comum do povo vão trazer a paz e a concórdia para todos. (cf. 1Tm 2,1-8)
Devemos sempre
orar para todos, principalmente os que têm poder para que hajam bem nas suas administrações
publicas ou privadas.
O evangelista
Lucas nos fala das relações entre os ricos e poderosos com os pobres que não
tem a quem recorrer. Jesus é bem claro quando diz para nós que não devemos
seguir dois senhores, isto é, a riqueza e a Deus. O que Jesus quis dizer com
isso? Ele quis alertar a nós da cobiça e da avareza que quer tudo para si sem
preocupar com o outro. (cf. Lc 16,1-13)
As ações destas
pessoas são desonestas, corruptas e injustas, deixando muitos sem o pão material
que mata a fome, sem escolas, sem saúde e sem segurança. Qual dever ser a nossa
atitude diante da riqueza e de Deus? A resposta é simples, isto é, devemos ser justos
e colocar os nossos bens a serviço do amor que ajuda e solidariza com os mais
fracos e sem recursos neste mundo.
Que esta
liturgia nos ajude a ter uma nova postura diante de tantos que precisam de nossa
ajuda e procurar fazer ações eficazes
para combater a miséria e a escassez de bens uteis à vida deles. Que possamos
ver a realidade desigual que nos cerca e ainda propor alternativas para
melhorar a situação dos que mais precisam de nossa ajuda. Amém
Bacharel em teologia Jose
Benedito Schumann Cunha 22-09-2013. jbscteologo@gmail.com
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