Jesus nos ensina como rezar ao
Pai
A Liturgia
desse 17º Domingo do Tempo Comum, nos convidou a pensar e orar ao Pai através de
uma oração ensinada por Jesus Cristo. Se quisermos estar com Deus devemos estar
em oração e no trabalho ao irmão que precisa de nós.
As leituras bíblicas
desse domingo nos dão dois exemplos concretos que vale pena rever e refletir
para a nossa, isto é, a oração de Abraão e de Jesus.
No livro do Gênesis nós vimos ABRAÃO na atitude de oração, intercedendo por
Sodoma e Gomorra. É uma oração que se faz no dialogo sincero com Deus. É uma atitude de
amor, respeito e reverencia a Deus que tudo pode e esta confiança mutua se faz presente nesse episodio dele com Deus. Que bela oração de alguém que
é amigo e sabe que outro ouve. É a certeza que será ouvida porque Deus é bom e misericordioso.
(cf. Gn 18,20-32)
O salmista
sabe e é atendido por Deus quando esse o invoca. Nós temos um Deus que está
presente em nossa existência e Ele quer nos ajudar sempre para que possamos
encontrar a vida plena com todos. (cf. Sl 138)
Na carta de
São Paulo aos Colossenses, vemos que toda oração tem valor se nós soubermos que
Jesus é o Senhor que nos salvou e quer nos salvar sempre, tirando-nos das
armadilhas do pecado. (cf. Cl 2,12-14)
No Evangelho
de Lucas encontramos Jesus que reza e atende o pedido dos apóstolos para que
Ele os ensine a rezar, então Jesus dá a eles a oração do Pai Nosso. Esta oração
é completa e nos faz irmãos e irmãs uns dos outros. É a sintonia dos filhos com
seu Pai, pois esta atitude orante nos transforma e nos faz solícitos a Deus e
aos irmãos. .(cf. Lc 11,1-13)
Não se pode
ser de Deus se não tivermos um coração dócil a Ele, aos irmãos e as irmãs de
caminhada. Oxalá que todos possam encontra a paz, a justiça, a fraternidade, a
solidariedade e amor entre as nossas relações e assim, as barreiras da intolerância
caem e o amor solidifica todas as relações humanas. Deus quer estar conosco
sempre, então devemos procura-Lo e vivenciá-Lo em todo momento de nossa vida na
família, na comunidade e na sociedade em que vivemos para que o banquete da
vida aconteça e seja de todos. Amém
Bacharel em
teologia Jose Benedito Schumann Cunha
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