ALVORADA

O SOL NASCE NO LESTE (VOSTOK) E PÕE-SE NO OESTE (EAST)

Frase

"(...) A história se repete: a primeira vez como tragédia. A segunda e outras vezes como farsa da tragédia anunciada. (...)" Karl Heinrich Marx (05/05/1818-14/03/1883)

Fatos

Gripe espanhola-estadunidense no início do século XX... Coronavírus no início do século XXI... Barragem de rejeitos minerários arrasa Mariana-MG em 05/11/2015... Barragem de rejeitos minerários arrasa Brumadinho-MG em 25/01/2019... Anderson Gomes e Marielle Franco são executados no Rio de Janeiro-RJ em 14/03/2018... Médicos ortopedistas são executados com 30 tiros em 30 segundos em restaurante na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro-RJ... (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...)(...) (...) (...)(...) (...) (...) E por aí vai...

sábado, 31 de julho de 2021

Jesus é o “O Pão da Vida"

  Jesus é o “O Pão da Vida"

 


Queridos irmãos e irmãs em Cristo, estamos celebrando neste domingo o 18º Domingo do Tempo Comum. Passamos da metade do Ano Litúrgico. Nós estamos na busca da satisfação do nosso coração, sempre buscamos algo que nos satisfaça a nossa vida. Deus sempre está disposto de nos saciar plenamente as nossas fomes humanas e espirituais.

 

No livro do Êxodo, temos o povo em Marcha para a terra prometida por Deus. No deserto tiveram fome de alimento e água. Deus é sempre fiel à sua promessa de tirar o povo do Egito para a terra da liberdade. Ao sentir fome e sede no deserto eles murmuraram, e ainda ficaram com saudades do Egito das cebolas e da batata, esquecendo que eram escravos e sem poder fazer culto a Deus.

 

Esqueceram que Deus libertador tinha feito maravilhas na saída do Egito abrindo o mar em duas colunas para eles passarem. Mesmo diante dessa ingratidão, Deus não abandona manda de surpresa o maná e as codornizes para alimentar o povo. Interessante o maná descido do Céu é simbolo do outro alimento que vem do céu, que é Jesus também, o pão eucarístico que vem do  céu. (cf. Ex 16,2-4.12-15)

 

Na carta de São Paulo aos Efésios, nos mostra e nos exorta no sentido de quem encontra Jesus e o aceita como o verdadeiro Pão da vida que está desfazendo do homem velho e se revestindo do homem novo. O Batismo nos propicia esta porta para Deus em Cristo, mas é preciso crer Nele e ainda aceitá-Lo e aderir a ele plenamente nesta vida em comunidade viva e caminhar com certeza para o céu a onde será a nossa morada definitiva. (cf. Ef 4,17.20-24)

 

O Evangelista continua no tema pão, agora Jesus nos ensina que não basta ter somente o pão que sacia fome do corpo como foi na alimentação no deserto onde Jesus multiplicou os pães para alimentar uma grande multidão. Agora Jesus fala vocês me procuram por causa daquele pão que perece ou do pão espiritual, que é ele que dá vida.  

 

O povo estava entusiasmado com aquele fenômeno da multiplicação dos pães que Jesus tinha feito, mas isso não é importante, pois agora o povo procura Jesus pela sua Palavra que liberta e dá vida plena. O povo não entendeu o gesto de Jesus na multiplicação dos pães, pois Jesus não é curandeiro e nem populista mágico. Não podemos jamais ficar à espera de esmola momentânea da política social populista que não resolve e sim torna algo de mais uma forma de escravidão as ideologias, políticas, religiosas e econômicas.

 

Jesus não dá esmola e nem quer povo subjugado por isso Ele critica aquela busca do povo Nele. O que Jesus nos quer ensinar é que quando o povo O acolhe e age com solidariedade e partilha, ninguém passa necessidade e nem fome. 


Desse modo Jesus oferece o banquete de verdade que abundantemente sacia as pessoas. Precisamos ter fé, esperança e amor em Cristo.

 

Que esta liturgia nos ajude a procurar Jesus não como uma farmácia para cura ou supermercado que alimente, mas procurar Nele o pão do céu que sacia sempre a vida da pessoa por completo. Que a mesa do Pão e da Palavra nos ajudem a estar com Jesus.

 

Nesta pandemia tivemos missas remotas que valeram devido à ausência da missa presencial, mas não podemos jamais afastar da igreja reunida que realiza a liturgia da vida e lá se vive em comunidade celebrativa ao redor do altar de Cristo que se celebra na pessoa do sacerdote in Christi.  (cf. Jo 6, 24-35)

 

Tudo por Jesus nada sem Maria. Ser de Cristo sempre!!!

Eis-me aqui Senhor envia-me.

Bacharel em teologia Jose B. Schumann Cunha

domingo, 25 de julho de 2021

A igreja nos convida a partilhar o pão

 A igreja nos convida a partilhar o pão

 




Queridos irmãos e irmãs, estamos celebrando, o 17º Domino do tempo comum. Devido a pandemia, muitos lugares estão passando dificuldades e fome. Há grito por ajuda e socorro. Não podemos fica mudos diante dos apelos dos mais pobres e necessitado, devemos abrir a mão para ajudar. Hoje estamos celebrando o Dia mundial do avós e que esta data possa ser uma ajuda de alerta e socorro a todos os avós do mundo.

 

Além da fome material temos no mundo fome de amor, de perdão, de justiça, solidariedade e fraternidade. Precisamos levar esperança a todos.

 

No Segundo Livro dos Reis, temos o gesto de um homem que oferece a Eliseu o pão das primícias, pois estava com fome e carestia é grande. Eram 20 pães de cevada e ele não guarda para si, mas distribui ao povo. Embora era pouco para muitos, mas foi distribuído e ainda sobrou. Isso quer dizer quando partilha todos se satisfazem e ainda sobra. Deus é providente sempre.

 

Deus age no gesto e isso é bom para nós aprendermos, se não tiver o primeiro passo nosso para a partilha Deus não pode agir plenamente. Se olharmos a situação atual do mundo podemos com certeza dizer que é preciso mais de solidariedade e partilha. (cf. 2 Rs 4,42-44)

 

Na carta de São Paulo aso Efésios nos chama a tenção para vivermos a vocação que cada um tem de procurar viver a unidade na comunidade com alegria e paz perfeita para podermos sentar ao banquete que Deus prepara para todos. Deus não deixa ninguém passar fome, mas é preciso que sejamos de fato a Igreja do pão partilhado. (cf. Ef 4,1-6)

 

Estamos diante do Evangelho de João, aqui percebemos que Jesus ensina a todo e ainda a fazermos a partilha do pão como ele fez. O povo tem fome da Palavra, mas também do pão material.  Jesus se compadece do povo faminto. Jesus mexe com o agir dos apostolo quando de fala:  "Onde vamos comprar pão para que eles possam comer?". Atitude dos apóstolos são iguais a nossa, achando que outros devem resolver o problema da fome. Eles e Felipe respondeu a Jesus: "Nem duzentas moedas são suficientes”.

 

Mas André traz um menino que tem 5 pães e 2 peixes. Jesus então manda sentar todos e pedem aos discípulos deem vocês mesmos a eles. E assim foi feito e a multiplicação aconteceu na partilha de bens de todos. Todos saciaram e ainda sobrou. Essa maravilha fez com que eles quisessem fazer Jesus Reis, mas Ele não quis, pois Jesus não é para soluções imediatistas e nem populista, O que Jesus quer de nós a responsabilidade de sermos fraternos, solidários e comprometidos com todos no bem comum. (cf. Jo 6,1-15)

 

Que esta liturgia nos desperte para a pertença a Igreja do pão partilhado e buscar solução que seja permanente, dando dignidade, oportunidade a todos, salários justos e os governantes saibam usar bem os recursos que eles administram sem roubo e sem corrupção.

 

Deste modo há pão para todos no banquete da vida como é o desejo de Deus para nós o seu povo eleito. 

Jose B. Schumann Cunha

domingo, 18 de julho de 2021

Estamos no mundo como ovelhas sem Pastor

  Estamos no mundo como ovelhas sem Pastor




 

Queridos irmãos e irmãs, estamos celebrando o 16º Domingo do Tempo Comum e quase no meio do ano litúrgico. Olhando a realidade vemos muitas vozes e maus pastores e as ovelhas perdidas. Jesus percebeu e percebe hoje que as ovelhas do seu rebanho estão sem rumo certo por falta de bons pastores. Jesus tem compaixão do povo como mostrar a liturgia de hoje é provável que Ele sente isso hoje.

 

No livro de Jeremias temos o profeta que denuncia os pastores indignos que usam o rebanho para o seu proveito, deixando-as sem rumo e sem segurança. Mas ele mostra que é o próprio Deus que vai tomar conta do rebanho e dá a elas vida em abundância, a paz tão necessária, a tranquilidade de saber que estão bem cuidadas e a salvação que é a vontade de Deus ́para todos. (cf.Jr 23,1-6)

 

Na carta de Paulo aos Efésios  ele afirma que Jesus é o único que derruba todas as barreiras e empecilhos que não deixam o homem ser livre e longe de Deus, agora Jesus é o unificador de um povo em um só rebanho. Não podemos dilacerar o tecido da túnica de Cristo com divisões devido às doutrinas diversas e ideologias equivocadas que não são da verdadeira proposta de Jesus. Há um só batismo e um só Cristo. (cf. Ef 2,13-18)

 

O evangelista Marcos nos mostra que Jesus é o esperado, o revelado por Deus como verdadeiro Pastor prometido. Nele todo rebanho aconchega e ouve a sua voz que é de libertação e salvação da humanidade que o segue. Jesus acolhe os seus discípulos que vieram da missão que Ele enviou. Escuta as maravilhas e também a falta de pastores para a multidão. Deus quer que todos estejam com Ele. A volta dos discípulos da missão é preciso de uma parada , isto é um retiro e encontro de Deus na oração que o deserto proporciona.

 

Ser evangelizador não é apenas distribuidor e proclamador de doutrinas, mas ser um agente de bondade, acolhida, misericórdia para com os sofredores e marginalizados e ter compaixão.

 

Jesus sabe que precisa de mais bons pastores para guiar o seu povo. Ele mesmo viu e percebeu que o povo era como um rebanho desorientado e sem pastores. (cf. Mc 6, 30-34)

 

Hoje precisamos ser porta voz da misericórdia de Deus no meio do povo, ser um bálsamo regenerador que restaura vida e ser a esperança de tempos melhores. Onde tem coração aberto e acolhedor, Deus faz a morada e nos acolhe de modo extraordinário para termos vida em abundância.

Que a liturgia de hoje nos ajude a despertar para a missão e a voz que clama em todos os contos que Deus é bom e acolhe a todos e que cada um possa aderir a ele plenamente. Amém

 

Tudo por Jesus nada sem Maria.

domingo, 11 de julho de 2021

A Missão é de todos os cristãos

A Missão é de todos os cristãos



Queridos irmãos e irmãs, estamos celebrando o 15º Domingo do Tempo Comum. A liturgia nos chama atenção para a missão que devemos fazer nesse mundo tão carente de Deus e de amor para com o próximo. Vivemos para ser anunciadores de Cristo que é o único que tem a proposta de salvação e libertação do homem sem nenhuma ideologia que escraviza e nem deixa a pessoa a ser manipulada por ideologias cegas deste mundo, pois a verdade de Deus aceita é a que liberta o homem por inteiro.

 Iluminados pela liturgia bíblica vamos deparar com a missão de Amós. Com a morte de do Rei Salomão, o reino foi dividido em dois e assim ficou o reino: o Reino do Norte Israel e o reino do Sul o Judá. Aqui vemos a discrepância, a parte rica contrastava com a parte pobre do Norte. É o abuso do poder que acumula, escraviza, manipula para manter no poder.

 

Como que aconteceu isso? O modo de fazer isso é a manipulação do poder religioso, valorizando um novo Templo de Betel e detrimento do templo de Jerusalém, proibindo o povo de ir até lá. Tinha os sacerdotes e os seus cultos custeados pelo poder político. É a forma de manter o poder e ostentação de maus políticos como acontece muitas vezes hoje. O sistema religioso e o econômico sustentam uma classe política com privilégios para se manter no poder e dando fardos pesados a maioria do povo sem voz e vez na sociedade.

 

Nesse contexto surge Amós, um humilde pastor, que Deus envia como um profeta que fala das injustiças do poder que massacra o pobre, pois o rei é injusto. Isso incomodou os poderosos da época e o persegue. Isso é como o dia de hoje quem grita e declara os erros dos poderosos de hoje são presos, perseguidos e ainda muitas vezes mortos pela tirania do poder injusto. Muitos inocentes e indefesos morrem de fome, de doença e de descaso do poder das autoridades e da sociedade capitalista injusta.

 

Deus chama Amós para denunciar os desmandos do Rei injusto, e ele é um simples vaqueiro e agricultor, mas é esse que Deus o capacita para ir às ovelhas de Israel. Este não se deixa corromper das artimanhas do poder. (cf.Am 7, 12-15)

 

Na carta aos efésios temos esse lindo hino que nos mostra o poder de Deus no seu plano de salvação do homem. Desde o princípio Deus nos escolheu para ser seu herdeiro e nós o somos de fato no Cristo e deste modo somos filhos adotivos de Deus e irmãos uns dos outros em Cristo. Como poderemos nos afastar de Deus? Somente Ele é a razão de nossa existência e do nosso agir neste mundo. (cf. Ef 1, 3-14)

 

 No evangelho de Marcos o chamado é de Deus por Jesus e Ele tem o seu critério que nós não devemos contestar e discutir. Temos o envio por Jesus aos doze apóstolos, de dois em dois, para a missão de levar a boa nova, fazer curas e terem autoridades capazes de expulsar os demônios e todo tipo de mal que acomete as pessoas. Isso nos faz lembrar das 12 tribos de Israel, formando assim o Povo de Deus e o trabalho é feito pela comunidade e pela fé que isto representa. Não há comunidade se não houver adesão a Cristo e no serviço aos irmãos. A Igreja não é uma associação ou partido político, mas um sinal vivo de Cristo como cabeça e nós os seus membros, formando o novo povo de Deus.

 

A missão é de combater tudo que tira a dignidade da pessoa como miséria, exploração de toda ordem, manipulação por ideologias que dominam as pessoas para elas não serem livres, luta por salários dignos às famílias e saúde para todos. Um país não pode ser justo se não houver equidade e igualdade de oportunidades para todos. (cf. Mc 6, 7-13)

 

O missionário é provido pela providência de Deus, por isso deve ser despojado, não querer ostentação e ainda saber encontrar na hospitalidade e na colhida a presença de Cristo peregrino. Devemos ser a Igreja de saída, ir ao encontro daqueles que mais precisam. Quem ouve a palavra será derramada por Deus às pessoas, mas quem não acolher o missionário terá as portas da graça fechada porque disse não a Deus na pessoa do missionário.

 

Queridos irmãos e irmãs, que esta liturgia de hoje nos faça entender a missão que devemos fazer porque esse chamado vem do nosso compromisso batismal. Cada ação na comunidade e no mundo devem estar sintonizados com os ensinamentos de Cristo e desse modo ser porta voz Dele nesta sociedade carente e ausente da Palavra de Deus que liberta e salva.

 

Tudo por Jesus nada sem Maria!!! Pax Christi! Eis me aqui, Envia-me Senhor!

domingo, 4 de julho de 2021

A Igreja tem Pedro, hoje é o Papa Francisco e o emérito Papa Bento XVI

  A Igreja tem Pedro, hoje é o Papa Francisco e o emérito Papa Bento XVI




Queridos irmãos e irmãs em Cristo, a Igreja celebra a liturgia na solenidade de São Pedro e São Paulo. A Igreja se confirma em Pedro e hoje temos o Magistério no Papa Francisco e no emérito Bento XVI.

A voz da Igreja tem força na unção do Espírito Santo. Jesus deixa essa autoridade para estar conosco até o fim dos tempos.

No livro dos atos dos apóstolos, nos mostra a crueldade de Herodes que quer calar a palavra de Deus na voz dos apóstolos. A crueldade é tanta que manda matar Tiago, irmão de João. Vendo que agradava aos inimigos de Deus, mandou prender Pedro. Mas a oração da Igreja e Deus mandou anjos e libertou Pedro, mesmo com toda segurança que o guardava na prisão e isso Pedro percebeu que Deus mandou libertar do poder de Herodes qual o povo esperava. Hoje o mundo tem muitos Herodes que quer calar muitos, usando artifícios da lei e da tirania. (cf. At 12,1-11)

Seguindo o salmista no salmo 33 nos dá a certeza que Deus nos tira de todos os temores, pois é Ele que nos livra. Devemos confiar plenamente em Deus sempre.

Na carta de São Paulo a Timóteo, vemos o reconhecimento de Paulo que é em Deus está a certeza da vitória final. O mais importante é manter a fé em Deus e não temer quem tira a vida corporal, pois engana eles que estão destruindo as pessoas, pois é Deus que dá a coroa aos vitoriosos.

Assim está escrito em 2 Tm 4,6-8, 17-18 :” Caríssimo: 6Quanto a mim, eu já estou para ser derramado em sacrifício; aproxima-se o momento de minha partida. 7Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé. 8Agora está reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que esperam com amor a sua manifestação gloriosa. 17Mas o Senhor esteve a meu lado e me deu forças, ele fez com que a mensagem fosse anunciada por mim integralmente, e ouvida por todas as nações; e eu fui libertado da boca do leão.18O Senhor me libertará de todo mal e me salvará para o seu Reino celeste. A ele a glória, pelos séculos dos séculos! Amém.

O evangelista Mateus nos mostra essa linda confissão de Pedro a Jesus. Pedro responde a uma pergunta que Jesus o que povo falava de Jesus, eles começam a responder, mas Jesus quer que eles falem o que acha dele. Pedro toma a palavra e fala a Jesus: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. 17Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. 18Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. 19Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”. (cf. Mt 16,13-19)

Aqui podemos dizer que quem entra na intimidade verdadeiramente com Jesus poderá responder quem é Jesus para nós. Não é achismo, pois o cristão autêntico vive a palavra de Cristo na comunidade e torna-se realmente missionário de Deus, levando o Evangelho a todos. Interessante saber quem está com Jesus não é por ostentação ou por modismo, mas sendo membro da Igreja e sabe ouvir a voz de Cristo nos seus pastores através do magistério de Pedro nos seus sucessores que hoje é o Papa Francisco e o Papa emérito Bento XVI.

Que essa liturgia nos ajude a tomar consciência da importância da Igreja e ser discípulo dela, obedecendo os ensinamentos que eles têm a nós, sendo o porta voz de Cristo no mandato de Pedro outorgado por Cristo a Igreja.

Jose B. Schumann Cunha