ALVORADA

O SOL NASCE NO LESTE (VOSTOK) E PÕE-SE NO OESTE (EAST)

Frase

"(...) A história se repete: a primeira vez como tragédia. A segunda e outras vezes como farsa da tragédia anunciada. (...)" Karl Heinrich Marx (05/05/1818-14/03/1883)

Fatos

Gripe espanhola-estadunidense no início do século XX... Coronavírus no início do século XXI... Barragem de rejeitos minerários arrasa Mariana-MG em 05/11/2015... Barragem de rejeitos minerários arrasa Brumadinho-MG em 25/01/2019... Anderson Gomes e Marielle Franco são executados no Rio de Janeiro-RJ em 14/03/2018... Médicos ortopedistas são executados com 30 tiros em 30 segundos em restaurante na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro-RJ... (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...)(...) (...) (...)(...) (...) (...) E por aí vai...

sábado, 31 de outubro de 2020

O santo é ação de Deus naquele que crê

 O santo é ação de Deus naquele que crê




 

Queridos irmãos e irmãs, estamos celebrando o 31º Domingo do Tempo Comum, a Festa de todos os Santos. O objetivo é festejar e reconhecer a santidade das pessoas que já foram canonizadas ou não. A santidade deve ser um ideal de todos e isso é desejado por Deus a todos nós. A Igreja se torna bela e brilhante com os santos que viveram o projeto de Deus em suas vidas.

A liturgia bíblica desse domingo no insere nesse desejo de Deus que quer que todos que cream e vivem o projeto Dele sejam santos.

No livro do Apocalipse de São João vemos a vitória do Cordeiro, que com a sua morte e Ressurreição,  abriu um caminho para vida eterna para todos que aderem em uma vida plena na conformidade do Evangelho de Jesus: que é viver o amor de Deus em si e nos outros, construindo pontes do bem.

A visão de muitos santos é a verdade que não se discute mais, pois é o triunfo de todos que são de Cristo e fazem a vontade de Deus no mundo diante de uma vida de renúncia ao mal e vivendo a sua verdade, não temendo nem o martírio se houver. A alegria dos santos é estar com Deus, mas vivendo aqui fazendo da sua vida uma obra perfeita de santidade.(cf. Ap 7, 2-4.9-14)

Na primeira carta de São João nos fala que a vida de Deus está em nós nessa vida presente. Isso é bom lembrar quando recebemos a Batismo temos a o selo de Deus em nós e toda condição de sermos santos. Temos os sacramentos que nos ajudar a fazer a corrente de santidade que devemos percorrer nessa vida  mesmo diante dos obstáculos, dificuldades, martírios e sofrimentos que vier sobre nós nesse miundo. (cf. 1Jo 5,1-3)

O evangelista São Mateus nos mostra o roteiro que destaca quem está seguindo o caminho da santidade em Deus. O sermão das bem-aventuranças nos mostra como deve ser o agir dos convertidos a Deus. São eles: ser manso, ser humilde, ser pacifico, ser misericordioso, ser justo, ser alegre, ser sensível ao sofrimento dos pobres, dos doente, dos presos, ter um coração puro para não entrar nenhuma maldade ou ódio e ainda se sofrer perseguição por causa de Deus será a constarão que o Reino de Deus é a melhor opção que fazemos. Sejamos cristãos alegres diante de tudo que possamos viver e ser bons e autênticos para que alguém nos vendo sentem vontade de seguir Jesus rumo ao céu para sempre. (Mt 5,1-12a) :

A Igreja se faz presente no mundo denominada Igreja militante, a Igreja que está no purgativo denominada de Igreja padecente e finamente a Igreja triunfante é a Igreja que está no céu com todos os santos e anjos de Deus.

Queridos irmãos e irmãs, ao celebrar essa Festa de todos os Santos é celebrar que vale pena percorrer o caminho da santidade, que é para todos, para que a vida seja repleta de bondade de Deus entre nós e na eternidade para sempre. Amém

Que esta liturgia nos ajude a sermos mais santos e que possamos ser pessoas que ajudam o mundo a ser melhor, construindo a cultura da vida e do amor entre nós.

 Tudo por Jesus nada sem Maria!!!

 Jose B. Schumann Cunha

sábado, 24 de outubro de 2020

O Maior Mandamento é o AMOR

  O Maior Mandamento é o AMOR




Queridos irmãos e irmãs, estamos celebrando o 30º Domingo do Tempo Comum, está faltando 4 semanas para terminar esse ano litúrgico. A Igreja nos coloca na liturgia do Amor. Esse amor deve ser anunciado e testemunhado por todos.

No livro do Êxodo nos exorta pra o maior mandamento de Deus que é o amor. Aqui vemos que o amor se torna ação concreta quando olhamos os mais humildes, fragilizados e os descartados do mundo. Esses são as viúvas sem recursos, órfãos, endividados e pobres marginalizado no mundo. Devemos defender e proteger todos eles através de todos os meios possíveis.

Aqui vemos Deus que não esquece de ninguém e tem um cuidado muito especial tocante aos mais necessitados advertindo o povo de Israel não deixar de lado nenhum e tendo um coração de misericórdia, de hospitalidade e compaixão por todos.. (cfEx 22,20-26)

Interessante ressaltar que no Antigo Testamento o amor é entendido em relação a Deus através do respeito à Lei e tendo como reflexo do seu amor com o próximo. E com o advento de Jesus nos traz o AMOR através de gestos, ações e acolhida a todos, principalmente aos mais necessitados de ajuda.

Nesse tempo em que vivemos da Pandemia, devemos descer das grades  e do conforto de nossas casas para estender a mão e agir a favor de milhares de famílias  que perderam a vida, o emprego e as condições para que tenham uma ajuda e assistência digna de suas necessidades.

Na Primeira Carta aos tessalonicenses, São Paulo nos exorta para vermos o exemplo de amor vividos pela comunidade tessalônica. Isso ajudou muito para semeadora concreta da fé e do amor que produziram frutos em outras comunidades.

Que possamos ver em nossas comunidade cristãs esse exemplo perfeito do amor e da fé que age na comunidade, gerando vida e esperança para todos se assentarem a mesa da Palavra, do pão e da partilha. Se fizermos assim não teremos necessitados entre nós. (cf. 1Ts, 5c-10)

O evangelista São Mateus nos mostra Jesus resumindo toda a lei de Deus em duas que é a Lei do amor a Deus e aos irmãos. As autoridades judaicas da época de Jesus confronta Ele no quesito da Lei de Deus. É uma armadilha sarcástica e o objetivo era para pegar Jesus em uma polemica e dessa maneira ter o motivo para acusar e condenar Jesus. É a hipocrisia das autoridades que querem só o poder e usurpar os direitos dos mais pobres, abusando-os através de uma vida de ostentação e opulência.  E testam Jesus na pergunta: Qual é o maior mandamento do Deus? Interpretação da lei pelos judeus era diversa e cada um tinha um foco da lei , mas Jesus responde: amar a Deus em primeiro lugar da nossa vida e ao próximo como nós mesmos. Essa resposta de Jesus é a linha mestra do cristianismo, pois não podemos ser cristão pela metade.

Havia na época de Jesus 613 mandamentos e a maioria deles era proibições e ainda preceitos e prescrições, isso tudo tirava a liberdade da pessoa a agir bem com os outros. Ficavam presos ao ritualismo, deixando muitas vezes, pessoas necessitadas pelo caminho para não ofender a Lei e nem os preceito religiosos. (cf. Mt 22,34-40)

Como é hoje que acontece, muitas vezes, as religiões fecham as portas para muitas pessoas, dizendo que não são dignas de pertencer a comunidade devido ao estado civil e escolhas individuais, esquecendo do amor e da própria alegria do amor entre as pessoas.

Que essa liturgia nos desperte para tirar de nós preconceitos, preceitos e proibições nas relações humanas, religiosas e políticas-sociais para que a nossa sociedade possa viver em harmonia, paz, solidariedade, partilha e no amor reciproco.

Tudo por Jesus nada sem Maria!!!

Jose B. Schumann Cunha

sábado, 17 de outubro de 2020

Dar a Deus o que é de Deus e a Cesar o que é de Cesar

  Dar a Deus o que é de Deus e a Cesar o que é de Cesar


Queridos irmãos e irmãs, estamos celebrando neste domingo o 29° Domingo do Tempo Comum e estamos já quase no final deste ano litúrgico da Igreja. A Igreja nos ensina que estamos no mundo como cidadãos igual aos outros somente como uma diferença é que acreditamos em Cristo, seguindo-o e aderindo ao seu projeto de salvação que Ele nos trousse.

Se estamos no mundo devemos cumprir os deveres que são impostos a todos. Sobre o imposto que se cobrava naquele tempo e hoje, vamos ter uma resposta certa na luz dos ensinamentos da palavra de Deus e de Cristo para hoje.

A liturgia bíblica deste domingo nos dará uma resposta para que sejamos autênticos cidadãos do mundo e do céu.

No livro do profeta Isaias temos um rei pagão que foi um instrumento nas mãos de Deus pala libertar o povo da escravidão na Babilônia. Era um rei admirável na administração e na logística de comandar todos os Império do Oriente e a Babilônia. No ano de 538 depois de conquistar Babilônia, ele resolveu libertar os judeus que estavam no cativeiro lá. Permitiu que voltasse a sua terra e reconstruísse o templo de Jerusalém. Aqui o profeta Isaías o chama de rei ungido do Senhor porque souber ler o desejo de Deus para aquele povo. Desse modo ele tornou um instrumento de Deus sem saber nada desse Deus e nem era membro desse povo. É algo par a gente pensar e refletir.

O interessante observar e constatar que Deus é verdadeiramente Senhor da História. Ninguém pode achar que vai resolver tudo se Deus não tiver no comando, pois é Ele que dá o sinal e a garantia para o nosso bem e de todos.

O rei tem que ser bom,, honesto e que saiba promover o bem comum e o bem estar de todos. Não importa se não tem religião. Esse é um requisito importante. Mesmo os que tem religião pode não ter boas intenções e são desonestos no trato de coisa pública como já se tem vista em muitos lugares no mundo. (cf. Is 45,1.4-6)

Na Primeira carta aos tessalonicenses percebe-se que a comunidade aderiu plenamente ao evangelho do Senhor com alegria e um grande entusiasmo. Isto é pela ação do Espírito Santo que age em cada um, dando frutos de fé, amor e esperança.

Esses valores ou virtudes teologais são muito importantes para que possamos ser autênticos cristão e façamos a diferença no mundo, promovendo a justiça, o bem e amor a todos. (cf. 1Tes 1,1-5b)

O evangelista Mateus nos mostra Jesus respondendo uma questão política do imposto devido a Cesar ou a Deus. Aqui temos duas personagens que valorizavam o poder de Roma que são os herodianos e os fariseus. Desse modo eles fizeram uma pergunta intrigante a Jesus se devia pagar tributo a Cesar.

Jesus sabiamente responde a eles através de uma moeda que ele pediu a eles. E perguntou quem é a figura que estava cunhada na moeda e eles prontamente responderam Cesar. Então Jesus dá uma resposta certeira, dizendo: dai a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus.

Isso é para mostrar que devemos dar aquilo que é devido a cada um, não podemos ignorar esse legitimo direto de Deus e dos governantes das nações. A Deus é o cumprimento dos mandamentos e a adoração devida a Ele e  aos governantes seriam os tributos e outros deveres que são feitos para o bem comum de todos. . (cf. Mt 22,34-40)

Assim irmãos e irmãs, devemos diante de Deus ser coerentes nos valores evangélicos e ser discípulos missionários que levam o evangelho de salvação a todos, praticando a justiça, o amor, o perdão, a misericórdia, a solidariedade e partilha, tudo isso em uma vida de comunidade onde todos são chamados ao banquete da vida sem exclusão.

Que esta liturgia nos ajude a sermos mais justos nos tratos das coisas desse mundo, cumprindo obrigações de cidadãos e diante de Deus ser fiel ao plano de salvação, transformando a realidade de morte para a vida.

Tudo por Jesus nada sem Maria!!!

Jose Benedito Schumann Cunha


domingo, 11 de outubro de 2020

A Vinha do Senhor é Israel e também o novo Povo de Deus

  A Vinha do Senhor é Israel e também o novo Povo de Deus




A Liturgia do 27º  domingo do Tempo Comum  continua a imagem da VINHA, que representa Israel, o povo eleito, precursor da Igreja, o novo Povo de Deus que deve produzir frutos para Deus e também celebramos  o dia de São Francisco.

No livro do profeta Isaias temos esse lindo do Cântico da Vinha, que é uma narrativa da história de amor de Deus para com o seu Povo e mostra a infidelidade desse povo escolhido. Sabemos que Deus é bom e quando as coisas não dão certo é porque o homem que age e faz o mal acontecer no mundo. Isso por transgredir a aliança de um Deus que está sempre ao nosso encontro.

O trovador é o profeta, Deus é o amigo que julga o seu povo, que é a Vinha. Aqui vemos um amor de Deus ao Povo e a resposta desse povo a Ele. O agricultor é Deus e escolhe a melhor semente para que haja bons frutos, mas a negligencia dos vinhateiros transforma a terra para ser estéril e assim ela dá péssimo frutos que não serve para nada.

Deus dá toda condição de Trabalho para que possamos produzir bem e com frutos de qualidades. Como não corresponderam o que era previsto pelo agricultor então surge a própria indignação dele diante do resultado péssimo da vinha. Antes ele pensa o que poderia ter feito e o que foi falha da parte dele, mas percebe-se que foi a negligencia e mal serviço que originou toda a má colheita.

Sabemos que a vinha é o povo de Deus, o agricultor é Deus e os frutos seriam o resultado do trabalho feito pelo povo. Como não corresponderam tudo que Deus tinha proposto, então vai ser desfeito pela destruição da vinha e ela foi devastada. Os frutos que Deus espera do povo era a justiça e o direito, mas no seu lugar vieram a violência, o horror e a sua deportação para terra estranha da Babilônia. (cf. Is 5,1-7)

Na carta de São Paulo aos filipenses nos narra os frutos que devem ser produzidos que são decorrentes do nosso compromisso batismal. Devemos estar comprometido com Cristo e com o seu Evangelho. Quais são esses frutos que os cristãos devem produzir na sua vida e na comunidade em que pertencem? A resposta é simples e essa: Recomenda seis “qualidades” que eles devem cultivar com alegria: a verdade, a justiça, a honradez, a amabilidade, a tolerância, a integridade… (cf. Fl 4,6-9)

No Evangelho, Jesus retoma e desenvolve o poema da VINHA que foi falado em Isaias.  Jesus fala de um senhor que emprega na terra  todas as ferramentas necessárias para que a vinha produza bons frutos. Narra também pessoas enviadas para receber a colheita, mas eles as maltrataram e nem o filho do dono da vinha eles o mataram. Mas o dono não vai destruí-la e vai dá-la para outros vinhateiros tomarem conta da vinha  e que ela  produza frutos e que possam entrega-las na hora certa a colheita para o dono. Essa narrativa nos remete a nossa história da salvação.

Deus para resgatar e salvar o povo escolhido envia profetas, mas eles não os ouvem e ainda maltrataram e e matam os seus profetas e por fim Deus manda o seu filho e nem a esse eles o obedecem, matando-o na cruz. Quem ouviu essa parábola que Jesus quiseram pegá-lo pois perceberam que eram deles que Jesus falava. O momento ainda não era propicio.

Essa parábola nos ensina que os grandes da época não permite que a justiça e a verdade sejam feitas a todos, mas infelizmente não deixam que o Reino de Deus seja instaurado, provocando perseguição aos profetas para que não denunciasse os seus maus feitos.

Hoje podemos colocar essa parábola para a nossa realidade de mundo, de comunidade e de família. Há pessoas que tomam conta da missão como algo de sua propriedade e não permitem que outros possam usufruir da Igreja da partilha, da política do bem comum e da família como algo importante.

Alguns destoem a comunidade, a política e a família, provocando violência, desigualdades e injustiça; (Mt 21,33-43)

Que a liturgia desse domingo que participamos nos ajude a entender que devemos ser a Igreja de saída e ainda permite que todos possam participa da vida da comunidade, da família e do mundo para o que o banquete se já para todos. O reino de Deus é de todos e ninguém fica excluídos.

Tudo por Jesus nada sem Maria!!!

 Jose B. Schumann Cunha

Deus prepara o Banquete e nos convida

 Deus prepara o Banquete e nos convida

 



 

 

Queridos irmãos e irmãs, estamos celebrando o 28° Domingo do Tempo Comum e no dia de ontem, a Igreja ficou mais linda porque um membro dela está participando da constelação dos beatificados no céu. Um garoto de 15 anos descobriu o caminho da santidade através da eucaristia, da oração, da caridade aos mais desfavorecidos e ainda sendo um missionário da internet, levando o evangelho genuíno de Cristo aos jovens e a todos.

 

Vários domingos, a liturgia nos mostrou que a Igreja é a vinha do Senhor e ela deve produzir frutos bons e doces quando está ligado a Cristo e vivendo coerente a vocação batismal. Hoje somos convidados a participar do Banquete que Deus prepara para todos que são fiéis a Ele no projeto de salvação e de construção de um mundo mais justo e solidário parra todos. É um banquete solene onde todos são convidados e o convite é que se use as vestes da santidade traduzido em gestos, atitude e palavras.

 

No livro de Isaias nos fala que Deus prepara um banquete ao seu povo e a todos sem exceção. Sabe-se que banquete é uma festa para os amigos a onde há partilha e troca de presentes. Aqui o banquete é obra de Deus e o presente é curar as feridas da morte, as lagrimas, os lutos e a tristezas serão substituídas pela vitória da vida sobre a morte. É a esperança da volta num futuro de alegria e salvação para todos que sãos fiéis a sua aliança salvadora e resgatadora da vida.

 

O nosso Deus é da vida e sempre promove o banquete que gera uma alegria infinita a quem participa dele. (cf. Is 25, 6-10a)

 

Na carta de são Paulo aos filipenses, São Paulo nos mostra a força que vem do Cristo ressuscitado e ela sustenta a vida de Paulo e a de todos que querem trilhar o caminho do Senhor para o céu. As dificuldades são eliminadas na medida que configuramos a nossa vida em Cristo na comunidade cristã, na família, no trabalho e no mundo. Devemos sempre repetir essa frase que sustentou São Paulo na sua vida que é: "Tudo posso naquele que me dá força". (Cf. Fl 4.12-14.19-20)

 

O evangelista São Mateus retorna a bela imagem do Banquete dita em Isaias. O reino de Deus é a maravilha que é comparado a  um Baquete de uma festa de casamento. Deus, na figura do rei, prepara tudo para as núpcias do seu Filho que para nós é Jesus. Quem é a esposa? A resposta é a Igreja e ela deve estar ornada na justiça, no amor, no perdão, na misericórdia, na partilha, na solidariedade e no perdão.

 

O banquete é planificação messiânica do Reino a onde todos devemos um dia estar na gloria com Deus juntamente com todos os santos. A igreja sempre dispõe para nós profetas que anunciam, nos orientam e nos corrigem para não percamos o caminho que nos leva a salvação. Os apóstolos e nós somos os missionários que devem buscar pelo caminho da vida mais pessoas para participarem desse banquete que é para todos. Os convidados devem acolher esse convite do Senhor, mas os primeiros que receberam o convite não entraram e foi preciso que o Rei buscassem outros que fossem convidados.  Aqui vemos os pecadores, os marginalizado e quando recebem o convite ficam eufóricos e vestem a roupa nova para a grande festa da vida.

 

A roupa nova é a conversão de vida para Deus. Infelizmente, alguns não aderem a Deus e nem permitem que outros possam entrar no Reino, criando obstáculos e exclusão, mas Deus não desiste e vai atrás daqueles que estão sedentos de vida e justiça.

 

Assim o reino de Deus se completa em todos os tempos e é isso que vemos quando a Igreja nos pede que convertamos e busquemos os valores do alto. Assim o banquete da vida acontece. (Cf. Mt 22, 1-14)

 

Que esta liturgia nos faça pessoas novas e que revistamos de roupas que seja a transparência de vida em Deus e que a santidade seja a meta de todos nós.

Tudo por Jesus nada sem Maria!!!

 

Bacharel em Teologia Jose B. Schumann Cunha