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Frase

"(...) A história se repete: a primeira vez como tragédia. A segunda e outras vezes como farsa da tragédia anunciada. (...)" Karl Heinrich Marx (05/05/1818-14/03/1883)

Fatos

Gripe espanhola-estadunidense no início do século XX... Coronavírus no início do século XXI... Barragem de rejeitos minerários arrasa Mariana-MG em 05/11/2015... Barragem de rejeitos minerários arrasa Brumadinho-MG em 25/01/2019... Anderson Gomes e Marielle Franco são executados no Rio de Janeiro-RJ em 14/03/2018... Médicos ortopedistas são executados com 30 tiros em 30 segundos em restaurante na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro-RJ... (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...)(...) (...) (...)(...) (...) (...) E por aí vai...

domingo, 28 de maio de 2023

Papa em Pentecostes: diante das divisões do mundo, acolher e invocar o Espírito todos os dias

  Papa em Pentecostes: diante das divisões do mundo, acolher e invocar o Espírito todos os dias

Na Basílica de São Pedro, Francisco presidiu a missa de Pentecostes na manhã deste domingo (28) e refletiu sobre a ação do Espírito Santo em três momentos: na criação do mundo, na Igreja e nos nossos corações.

Neste domingo (28) de Pentecostes, o Papa presidiu a missa na Basílica de São Pedro enaltecendo a ação do Espírito Santo, “fonte inesgotável de harmonia”, em três diferentes momentos: no mundo que criou, na Igreja e nos nossos corações. O celebrante foi o cardeal brasileiro João Braz de Aviz, prefeito do Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica.

O Espírito Santo se opõe ao espírito divisor

Em primeiro lugar, na criação do mundo, Francisco coloca o questionamento que muitos podem se fazer: “se tudo tem a sua origem no Pai, se tudo é criado por meio do Filho, qual é o papel específico do Espírito?”. Partindo de São Basílio, o Papa explica em uma palavra: dar harmonia ao mundo, dando ordem à desordem e coesão à dispersão, mas não “mudando a realidade, harmonizando-a”. Sobretudo no mundo de hoje, de tanta discórdia e divisão, anestesiados pela indiferença apesar de tanta conexão. De tantas guerras e conflitos, tudo alimentado pelo “espírito da divisão, o diabo”, descreve o Pontífice ao desafogar: “parece incrível o mal que o homem pode fazer…”.

“E sabendo o Senhor que, perante o mal da discórdia, os nossos esforços para construir a harmonia não são suficientes, Ele, no momento mais alto da sua Páscoa, no ponto culminante da salvação, derrama sobre o mundo criado o seu Espírito bom, o Espírito Santo, que Se opõe ao espírito divisor, porque é harmonia, Espírito de unidade que traz a paz. Invoquemo-Lo todos os dias sobre o nosso mundo, sobre a nossa vida e diante de todo tipo de divisão!”

O Espírito Santo é o coração da sinodalidade

Em seguida, o Papa reflete sobre a ação do Espírito Santo na Igreja, a partir de Pentecostes, quando desce sobre cada um dos Apóstolos. Num contexto plural de “graças particulares e carismas diversos”, em vez da confusão, o Espírito cria harmonia, “sem homogeneizar nem uniformizar”. Como disse São Paulo, «há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo» (1 Cor 12, 4.13).

E o Sínodo em curso, destaca o Papa, “é – e deve ser – um caminho segundo o Espírito: não um parlamento para reclamar direitos e exigências à maneira das agendas de trabalho no mundo, nem ocasião de se deixar levar ao sabor de qualquer vento. Mas o Sínodo é uma oportunidade para ser dóceis ao sopro do Espírito”. O “coração da sinodalidade” é o próprio Espírito Santo, afirma Francisco, ao reforçar:

“Sem Ele, a Igreja fica inerte; a fé não passa duma doutrina, a moral dum dever, a pastoral dum trabalho. Com Ele, pelo contrário, a fé é vida, o amor do Senhor conquista-nos e a esperança renasce. Coloquemos de novo o Espírito Santo no centro da Igreja; caso contrário, o nosso coração não arderá de amor por Jesus, mas por nós mesmos. Ponhamos o Espírito no início e no coração dos trabalhos sinodais.”

Acolher e invocar o Espírito nos corações

Por fim, o Pontífice analisa a ação do Espírito nos nossos corações, que procura perdoar os pecados com harmonia. Assim, o Papa finaliza a homilia na missa de Pentecostes, convidando a invocar diariamente o Espírito Santo: “comecemos o dia rezando-Lhe, tornemo-nos dóceis ao Espírito Santo!”, encoraja Francisco, ao semear em todos, também, esse acolhimento à força criadora do Espírito:

“E hoje, na sua festa, questionemo-nos: Sou dócil à harmonia do Espírito? Ou corro atrás dos meus projetos, das minhas ideias sem me deixar moldar, sem me fazer mudar por Ele? O meu modo de viver a fé é dócil ao Espírito ou é teimoso? Teimoso com as letras, teimoso com as chamadas doutrinas que são apenas expressões frias de uma vida? Sou precipitado em julgar, acuso e bato a porta na cara aos outros, considerando-me vítima de tudo e de todos? Ou acolho a harmoniosa força criadora do Espírito, acolho a «graça de estar juntos» que Ele inspira, o seu perdão que dá paz? E, por minha vez, perdoo? O perdão é dar espaço para que venha o Espírito... Promovo a reconciliação e crio comunhão ou sempre estou procurando, metendo o nariz onde existem as dificuldades, para fofocar, para dividir, para destruir? Perdoo, promovo reconciliação, crio comunhão? Se o mundo está dividido, se a Igreja se polariza, se o coração se fragmenta, não percamos tempo a criticar os outros e a zangar-nos com nós mesmos, mas invoquemos o Espírito: Ele é capaz de resolver essa coisas.”

https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2023-05/papa-francisco-missa-pentecostes-espirito-santo-sinodo-2023.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=NewsletterVN-PT

sábado, 27 de maio de 2023

A Igreja nasce na força do Espírito Santo

 A Igreja nasce na força do Espírito Santo



Neste domingo celebramos o Pentecoste, aqui encerra o período Pascal. A vinda do Espírito Santo no Pentecostes inicia a missão da Igreja no mundo com força, coragem e testemunho. A Igreja nasce para a missão evangelizadora de Cristo, continuando assim a missão da Igreja. Quem crer no Cristo e for batizado será salvo.

A liturgia Bíblica vai relatar esse grande evento. No livro dos Atos dos Apóstolos narra de forma solene o ocorrido em Jerusalém, na festa de Pentecostes dos judeus. Isso ocorre 50 dias após a Páscoa do Senhor.

Sabemos que desde a vida pública de Cristo foi movido pela ação do Espirito Santo de Deus.

Hoje o Espírito Santo está na ação da Igreja. Ele age em todas as línguas, raças e povos, fazendo uma só comunidade no Deus vivo. O batismo vai ser a porta de entrada na Igreja.  

Agora a nova Lei se inaugura, isto é, a de Cristo no lugar de Moisés. O que aconteceu no Sinai se repete no cenáculo na vinda do Espírito Santo. Devemos pedir sempre o Espírito Santo.

Somos remidos em Cristo numa comunidade de amor que devemos fazer parte, assumido a missão de Cristo sem temor.(cf. At 2,1-11)

Na primeira carta de Paulo aos Coríntios narra a ação do Espírito Santo na comunidade. Não se pode ter o Espírito Santo numa vida isolada e sem compromisso com a Igreja e nem com a comunidade cristã. O que nos chama atenção é a diversidade de dons e ministérios exercido, tudo para o bem comum de todos. (cf. 1 Cor 12,3b-7.12-13)

O evangelista João nos mostra a recepção do Espírito Santo na Galileia , onde tudo começou. Isso ocorre no anoitecer do Dia da Páscoa. Jesus vai ao encontro dos apóstolos e dá a sua paz e ainda lhes dá a plenitude do Espírito Santo. Eles estavam com medo devido aos últimos acontecimentos ocorridos em Jerusalém.

A morte de Jesus e a violência do poder davam medo a eles. Jesus se põe ao centro deles, isso quer dizer para nós que Cristo é o centro da Igreja e  é Ele que vai dar a segurança a todos. A razão da comunidade se faz na Palavra de Cristo vivo e na sua presença real na Eucaristia que celebramos.

O gesto de soprar sobre os discípulos vai indicar que a nova criatura renasce na força do Espírito Santo.

Jesus explicita a missão dos apóstolos quando Ele mesmo diz a eles: "Como o Pai me enviou... eu também vos envio... ``. Isso dá alegria para eles e para nós de pertença ao Reino de Deus em Cristo. O batismo e a crisma nos dão os dons do Espírito Santo que nos faz missionários de Cristo no mundo. Não podemos ter medo dos poderosos e do mal, pois a trindade nos impulsiona e nos dá força sempre. (cf. Jo 20,19-23)

Que esta liturgia nos ajude a termos coragem e também poderemos dar testemunho de Cristo em todos os cantos do mundo.

Assim a Igreja se torna visível e demonstra a verdadeira face da bondade e da misericórdia de Deus. Que possamos criar as condições necessárias para que todos façam parte da comunidade do ressuscitado na força do Espírito Santo. Amém

Tudo por Jesus nada sem Maria!

Servus Christi Semper!!!

Jose B. Schumann Cunha

sábado, 20 de maio de 2023

Os Dez Mandamentos ou o Decálogo

(...) Então Deus pronunciou tôdas estas palavras: "Eu sou o Senhor teu Deus, que te fez sair do Egito, da casa da servidão".

"Não terás outros deuses diante de minha face". 

"Não farás para ti escultura, nem figura alguma do que está em cima nos céus, ou embaixo sôbre a terra,, ou nas águas, debaixo da terra. Não te prostrarás diante delas e não lhes prestarás culto. Eu sou o Senhor, teu Deus, um Deus zeloso que vingo a iniqüidade dos pais nos filhos, nos netos e nos bisnetos daqueles que me odeiam, mas uso de misericórdia até à milésima geração com aqueles que me amam e guardam os meus mandamentos".

"Não pronunciarás o nome de JAVÉ, teu Deus, em prova de falsidade, porque o Senhor não deixa impune aquêle que pronuncia o seu nome em favor do êrro".

"Lembra-te de santificar o dia de sábado. Trabalharás durante seis dias, e farás tôda a tua obra. Mas no sétimo dia, que é um repouso em honra do Senhor, teu Deus, não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua serva, nem teu animal, nem o estrangeiro que está dentro de teus muros. Porque em seis dias o Senhor fêz o céu, a terra, o mar e tudo que contém, e repousou no sétimo dia; e por isso o Senhor abençoou o dia de sábado e o consagrou". 

"Honra teu pai e tua mãe para que teus dias se prolonguem sobre a terra que te dá o Senhor, teu Deus". 

"Não matarás". 

"Não cometerás adultério".

"Não furtarás". 

"Não levantarás falso testemunho contra teu próximo".

"Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seu escravo, nem sua escrava, nem seu boi, nem seu jumento, nem nada do que lhe pertence". (...) 

Fonte: Livro do Êxodo no Capítulo 20, Versículos de 1 ao 17, das Edições da Bíblia Sagrada "Ave-Maria"    

domingo, 7 de maio de 2023

Jesus á a bussola para chegarmos ao céu

 Jesus á a bussola para chegarmos ao céu



Papa: amar Jesus é a bússola para alcançar o Céu

Num domingo ensolarado em Roma, o Papa rezou o Regina Caeli, comentando as palavras de Jesus aos discípulos: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida". O céu é nossa meta e o caminho é Jesus, disse Francisco aos fiéis presentes na Praça São Pedro.

Aonde ir e como chegar? Estas duas perguntas guiaram a reflexão do Papa neste V Domingo de Páscoa, diante de milhares de fiéis reunidos na Praça São Pedro para a oração do Regina Caeli.

Destino: a casa do Pai

Francisco se inspirou no trecho de João proposto pela Liturgia do dia, que traz o último discurso de Jesus antes de sua morte. O coração dos discípulos está abalado, mas o Senhor dirige a eles palavras de conforto, convidando-os a não terem medo: «Vou preparar um lugar para vós […], a fim de que onde eu estiver estejais também vós».

Com efeito, Jesus não os está abandonando, mas parte para preparar um lugar para eles e guiá-los rumo àquela meta. Assim, explicou o Pontífice, o Senhor indica hoje a todos nós o maravilhoso lugar aonde ir e, ao mesmo tempo, nos diz como ir, nos mostra o caminho a percorrer. 

“Na casa do Pai – diz aos seus amigos e cada um de nós – há espaço para você, você é bem-vindo, será acolhido para sempre pelo calor de um abraço, e eu estou no Céu para preparar-lhe um lugar!”

"Irmãos e irmãs, esta Palavra é fonte de consolação e esperança", comentou o Papa. Jesus não se separou de nós, mas nos abriu o caminho, antecipando o nosso destino final: o encontro com Deus Pai, em cujo coração há lugar para cada um de nós.

Então, quando sentimos o cansaço, a desorientação e até mesmo o fracasso, lembremo-nos para aonde vai a nossa vida. Não devemos perder de vista a meta, mesmo se hoje corremos o risco de não lembrar, de esquecer as perguntas finais, aquelas importantes: aonde vamos? Rumo aonde caminhamos? Por qual motivo vale a pena viver? Sem estas perguntas, sufocamos a vida somente no presente, pensamos que devemos desfrutá-la o quanto possível e acabamos por viver o dia, sem um propósito, sem uma meta.

“A nossa pátria, ao invés, está no céu, não nos esqueçamos da grandeza e da beleza da meta!”

A bússola: Jesus

Para a segunda pergunta - como chegar - a resposta vem do próprio Jesus: «Eu sou o caminho, a verdade e a vida» (Jo 14,6). Jesus é o caminho a seguir para viver na verdade e ter a vida em abundância, acrescentou o Pontífice. Ele é o caminho e, portanto, a fé Nele não é um “conjunto de ideias” a acreditar, mas um caminho a percorrer, uma viagem a realizar, um caminho com Ele. É seguir Jesus, porque Ele é o caminho que conduz à felicidade que não conhece ocaso. É imitá-lo, recomendou o Papa, especialmente com gestos de proximidade e misericórdia para com os outros.

“Eis a bússola para alcançar o Céu: amar Jesus, o caminho, tornando-se sinais do seu amor na terra.”

Francisco concluiu convidando os fiéis a não se deixarem devastar pelo presente: "Olhemos para o alto, para o Céu, lembremo-nos da meta, pensemos que somos chamados para a eternidade, para o encontro com Deus. E, do Céu, renovemos hoje a escolha de Jesus, a escolha de amá-lo e de caminhar atrás Dele. Que a Virgem Maria, que seguindo Jesus chegou à meta, ampare a nossa esperança".


fonte: https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2023-05/papa-francisco-regina-caeli-7-maio-jesus-bussola-ceu.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=NewsletterVN-PT


sábado, 6 de maio de 2023

Jesus é o "Caminho, Verdade e Vida"

 Jesus é o "Caminho, Verdade e Vida"



Queridos irmãos e irmãs, estamos celebrando o 5° Domingo da Pascoa, Jesus quer que vivamos em comunidade e é nela que fazemos a experiência de estar em comunhão com Deus e com os nossos irmãos e irmãs de comunidade em Cristo.

A liturgia bíblica nos mostra e nos indica como que a comunidade sobrevive, pois ela tem que ter um guia seguro que é Cristo para nós. Na comunidade cristã deve ser o lugar da solidariedade, partilha e amor mutuo.

No livro Atos dos Apóstolos (At 6,1-7), vemos que os cristãos de origem grega perceberam que as suas viúvas estavam sendo mal atendidas em relação às viúvas judaicas. Isso não pode acontecer na comunidade pois a exclusão atrapalha a comunhão. Para resolver os apóstolos oraram e propõem a escolha de 7 homens honrados para serem servidores e assim foi criado o ministério do diaconato, que é estar a serviço.

Viver em comunidade não é fácil, pois ela tem que ser transparente e sem privilégio ou distinção dos demais. Cada membro tem seu valor e é diferente de cada, mas deve buscar a unidade na pluralidade.

A Eclesialidade se constrói na humildade, no serviço, e na diversidade de dons do seus membros e compreensão, buscando na força do Espírito Santo a fraternidade com todos. Percebemos que nas primeiras comunidades houve a preocupação da hierarquia que é uma forma de ser uma Igreja de saída.

Uma comunidade apostólica que ora e quer estar serviço dos que mais precisam. É bom ressaltar que a comunidade cristã deve estar na escuta da Palavra e na partilha do Pão. Tudo isso é movido no amor fraterno sem desprezar ninguém.

Na Primeira Carta de Pedro (1Pd 2,4-9) , vemos que ele mostra para nós como  é e deve ser a Igreja. Ele compara como um Edifício. É um edifício espiritual onde cristo é a base angular que sustenta todo o edifício que somos cada um de nós . Cada tijolo tem o seu papel e importância.

Ninguém pode ser desprezado dentro da comunidade cristã, pobres e ricos são peças importantes no convívio solidário na Igreja. Devemos ser pedras vivas, realizando plenamente o Projeto de Deus.

O evangelista João (Jo 14,1-12), nos mostra que a Igreja é um povo peregrino e que tem um norte para ser guiado. Esse Norte é Cristo, pois Ele é o caminha, verdade e vida. Não existe outro caminho se não for Ele.

Essa verdade é fundamental para nós, após a Ascensão de Cristo aos Céus. Se não podemos ver  a presença física de Jesus e sabemos da sua importância na Igreja, pois Ele é a cabeça que dá as diretrizes para caminhar numa estrada segura para o céu.

Não podemos seguir outras ideologias que não vão nos levar a nenhum lugar, pois somente Jesus é a certeza que não decepciona. Hoje o mundo caminha em estradas diferentes e às vezes não levam a lugar nenhum. Muitos ficam confusos e sem direção, mas se seguir a Cristo vamos ter a alegria plena que se dá na vida eterna.

Jesus é o mediador entre o céu e a terra. Não desperdicemos o tempo, devemos voltar para Ele para encontrar a paz verdadeira que se traduz em gesto de solidariedade, partilha, amor e perdão na comunidade que estiverem situados.

 

Podemos pensar no que Jesus disse que lá no céu tem muitos lugares e que Ele mesmo vai cuidar disso. Portanto, sejamos dóceis ao Espírito Santo, vivendo na comunhão com todos e todas na unidade e promover uma Igreja onde Deus é prioridade no serviço despojado para o bem comum entre os irmãos e irmãs.

Que esta liturgia nos ajude a ter um foco e meta em Cristo que é o Caminho, a Verdade e a Vida.

Jose B. Schumann

Tudo por Jesus nada sem Maria!!!Servus Christi semper!