sacerdote
diocesano, mestre em Teologia (Bioética) pela Pontifícia Universidade Católica
do Rio de Janeiro (PUC-RJ), doutorando em Teologia pela Faculdade Jesuíta de
Filosofia e Teologia (Faje) [Tendências Éticas Atuais - bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig)];
seu e-mail para contato é jorgegray@ig.com.br
Resumo: Esta comunicação tem como objetivo
apresentar um estudo de ponte entre a Bioética e a Teologia, mais
especificamente sobre as vulnerabilidades presentes no mundo e sobre as
possibilidades delas também ingressarem nos caminhos da qualidade de vida, sem
esta perder o caráter de sagrado. O título enfatiza um tipo de reflexão contextualizada,
onde o “lócus”, ou o “topos”, é visto como fator primordial de transformações
para a própria concretização da saúde física, psíquica e social: Bioética e
vulnerabilidade. O subtítulo carrega toda a ambiguidade que o próprio termo “bioética”
possui, vocábulo este surgido em 1970 com Potter, que gera nas mentes humanas
conflitos de aprofundamento e de novas perspectivas de estudos: por uma “pré-ocupação”
com a qualidade de vida. Esta “pré-ocupação” é vista como uma ocupação
antecipada, já pelo próprio termo conflitivo “bioética”; afinal, seria uma
dominância ou uma prevalência do “éthos” ou do “biós”? Da qualidade ou do
sagrado? Do deontológico ou do teleológico? Quais vertentes estão dominando nas
práticas da vida? Na questão da vulnerabilidade, veremos sua relevância nos
dias de hoje onde as preocupações se tornam mundiais e crescentes, pois nos
deparamos com realidades nada bioéticas para um mundo considerado avançado
tecnicamente e cientificamente e que tem um desejo de preservação. Será
detalhado o conceito de vulnerabilidade como forma de estender a própria
vulnerabilidade para outros campos e para outros conceitos vivenciados A
qualidade de vida é muitas vezes vista como uma prática que pode até exterminar
seres, em prol de uma autonomia humana que vise exclusivamente o bem estar
individual e a liberdade de cada um.
Palavras Chaves: Bioética, Vulnerabilidade
e Qualidade de Vida
Abstract:
This communication aims to present a study of bridge
between Theology and Bioethics, more specifically about
the vulnerabilities present in the world and the possibilities also join them in
the ways of quality of life, without losing the
character of this sacred. The title emphasizes a
type of reflection contextualized, where
the "locus"
or "tops" is
seen as the key transformations for the
very embodiment of physical, psychological
and social: Bioethics and vulnerability. The
subtitle carries all the ambiguity that the term bioethics has, this word appeared in
1970 with Potter,
which generates human
minds deepening conflicts and
new perspectives of studies: a “pre-occupation” with
the quality of life. This “pre-occupation”
is seen as an
occupation early,
since the term
itself contentious bioethics, after all, would
be a dominant or a prevalence of “ethos” or “BIOS”? Quality
or sacred? The deontological or teleological? What aspects are
dominating practices of life? On
the issue of vulnerability, see its
relevance today where concerns become increasingly global
and because we face realities bioethical nothing to a
world considered technically and
scientifically advanced and who has a desire for preservation. It
will detail the concept of vulnerability as a
way to extend one’s vulnerability to other
fields and for other concepts experienced quality of
life is often seen as a practice that can even exterminate beings, towards
an autonomy which exclusively human welfare individual and
freedom of each.
Key Words: Bioethics, Vulnerability and Quality of Life
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