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sábado, 3 de maio de 2014

É preciso multiplicar a caridade, diz núncio apostólico

É preciso multiplicar a caridade, diz núncio apostólico
SEXTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2014, 8H42 MODIFICADO: SEXTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2014, 9H43 

missa assembleia

Em homilia na 52ª Assembleia Geral, Dom Giovanni D’Aniello falou da necessidade de multiplicar a caridade, colocando o pouco que se tem a serviço de Deus

Jéssica Marçal
Da Redação

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Bispos participam da Santa Missa, que inicia os trabalhos do dia / Foto: Canção Nova

Nesta sexta-feira, 2, os bispos do Brasil iniciaram o terceiro dia de trabalhos da 52ª Assembleia Geral da CNBB. O dia começou com a celebração da Santa Missa, presidida pelo núncio apostólico no Brasil, Dom Giovanni D’Aniello.

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A reflexão teve como foco o Evangelho que narra a multiplicação dos pães. Segundo Dom Giovanni, trata-se de um episódio que também preanuncia a Eucaristia, alimento que Cristo dá em abundância para Seus seguidores.

“Se a Igreja relembra esse milagre é para nos dizer que Jesus ressuscitado nutre, com Seu milagre, na Eucaristia, o novo povo de Deus, para dar as forças necessárias para continuar no caminho ao longo da história”.

O núncio lembrou que, com muito pouco, Jesus alimentou muita gente, o que faz pensar que é preciso pouco para ajudar os mais necessitados. Segundo ele, o problema é saber colocar o pouco que se tem a serviço de Deus. “Precisamos multiplicar a caridade, estender a compaixão, ir ao encontro dos que precisam, como diz o Papa Francisco”.

Dom Giovanni destacou ainda que, muitas vezes, as pessoas abaixam os olhos para não enxergar a realidade ao seu redor, contentando-se em olhar para si mesmas. Mas Jesus convida todos a elevarem os olhos e, junto com Ele, perceber as pessoas que precisam de ajuda, que sofrem e têm fome.

Um último aspecto citado por Dom Giovanni, na homilia, foi a necessidade de saber interpretar com fé os sinais de Jesus. Após distribuir os pães, Cristo retirou-se sozinho nas montanhas, mas isso não significou esquecimento, e sim um sinal para segui-Lo.

“Os sinais que Ele realiza não têm que ser lidos na materialidade, mas interpretados na fé como evocação de um mistério mais profundo (…) Jesus não quer nos deixar para sempre, mas volta para nos levar ao Pai. Somente a partir dessa comunhão nasce a caridade”.

O núncio apostólico encerrou a homilia pedindo a intercessão de Nossa Senhora Aparecida. “Recorramos a Maria Santíssima, Mãe Aparecida, para que sua presença maternal sirva de exemplo dessa caridade para homens e mulheres de todo o mundo”.




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