ALVORADA

O SOL NASCE NO LESTE (VOSTOK) E PÕE-SE NO OESTE (EAST)

Frase

"(...) A história se repete: a primeira vez como tragédia. A segunda e outras vezes como farsa da tragédia anunciada. (...)" Karl Heinrich Marx (05/05/1818-14/03/1883)

Fatos

Gripe espanhola-estadunidense no início do século XX... Coronavírus no início do século XXI... Barragem de rejeitos minerários arrasa Mariana-MG em 05/11/2015... Barragem de rejeitos minerários arrasa Brumadinho-MG em 25/01/2019... Anderson Gomes e Marielle Franco são executados no Rio de Janeiro-RJ em 14/03/2018... Médicos ortopedistas são executados com 30 tiros em 30 segundos em restaurante na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro-RJ... (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...)(...) (...) (...)(...) (...) (...) E por aí vai...

sexta-feira, 6 de maio de 2022

Jesus é o Bom Pastor que nos leva a lugar seguro

 Jesus é o Bom Pastor que nos leva a lugar seguro



Queridos irmãos e irmãs, estamos celebrando neste domingo o 4º Domingo da Páscoa, é neste espirito hoje a liturgia nos fala de Jesus como o bom Pastor que cuida das suas ovelhas sem interesse financeiro e nem quer ser dominador. Hoje também é dia das Mães, pois elas são as guardiães da vida e elas são as primeiras que ajudam que as crianças sejam verdadeiras filhos e filhas de Deus.

Como sabemos, o pastor é aquele que vai a frente do rebanho e o leva a lugares tranquilos que dão vida a elas. Não é mercenário e nem ganancioso, pois ele mesmo pode dar a vida por elas se algum inimigo queira telas para o seu próprio interesse mesquinho. Devemos reconhecer que Jesus é o Senhor e Ele dá a graça aos que são verdadeiros pastores que zelam as suas comunidades.

Se nós olharmos com atenção no Antigo Testamento vemos que a figura de Pastor foi designada a Jacó, Moisés, Davi etc. As ovelhas não perecem por falta de alimento e nem por falta de agua, pois elas estão seguras nas mão do Pastor.

Israel é considerado como rebanho que é conduzido por Deus, pois Ele mesmo que cuida, zela e ajuda as ovelhas de Israel. O povo é o rebanho de Deus. Deus tira o povo da escravidão e leva para a liberdade e vida.

No ato dos Apóstolos vemos a primeira viagem apostólica de Paulo e Barnabé. Os judeus recusaram de ouvir a verdade que eles traziam do Cristo e por isso os gentios foram agraciados pela evangelização deles. É o anuncio que Jesus é o Salvador da humanidade. Os judeus achavam dono da Palavra de Deus, isto percebemos hoje que muitas religiões querem ser donos da mensagem de Cristo e não deixam os pobres e os marginalizados tenham acesso a mensagem de Cristo que não tem distinção de pessoas para ouvir a sua libertação que Cristo trouxe para a humanidade. Os gentios ouvem a mensagem como ovelhas que ficam atentas a voz do verdadeiro pastor.

Devemos estar aberto a voz de Cristo que é anunciada pela Igreja, pelos verdadeiros pastores das comunidade e dos missionários da Palavra de Deus. (cf. At 13,14.43-52)

No livro do Apocalipse nos mostra que Cristo é verdadeiro cordeiro pascal que venceu e destruiu a morte e é ele que nos leva a verdadeira fonte de agua viva. Deus nos quer livres, salvos e cheios de vida abundante. (cf. Ap 7,9.14b-17)

O evangelista São João nos mostra Jesus como o Bom Pastor. Jesus é que nos conduz a boa pastagem e as fontes de agua. Cristo não nos deixa perecer pela fome e nem com sede. Jesus é o pastor que dá a vida para as suas ovelhas não morram . Ele está atento para que suas ovelhas não sejam manipuladas , não roubadas e ainda não ser aniquiladas pelas injustiças do mundo, pelos desempregos e pelas mortes for falta de recurso à saúde.

Devemos ficar atento às vozes dos que conduzem as comunidades e devemos perceber que pastores estão as conduzindo. A Igreja é de Cristo e Ele pune os mercenários que só aproveitam das ingênuas ovelhas. Todos são chamados a serem pastores para levarem a Palavra de Cristo. São os padres, bispos, leigos cristãos, todos são responsáveis de ensinar o bom caminho e a segurança de vida para todos. (cf. Jo 10,27-30)

Tudo por Jesus nada sem Maria! Somos Servus Christi semper. Somos disponíveis para a missão. Envia-nos Senhor a onde precisa da sua Palavra que salva.

 Jose B. Schumann

sábado, 30 de abril de 2022

Cheios de alegria, por terem merecido serem ultrajados por causa do nome de Jesus.

 Cheios de alegria, por terem merecido serem ultrajados por causa do nome de Jesus.


Queridos irmão e irmãs, estamos celebrando o 3º Domingo do Tempo da Pascoa. Hoje também celebramos o dia do Trabalho. Ainda o trabalho no Brasil não valorizado com muitas horas fatigantes de trabalho e remuneração que não muitas vezes não dão para todas as necessidades da pessoas humana. É quase um trabalho escravo em um pais que tem a matizes de um capitalismo selvagem. Infelizmente temos muitas leis injustas e contra a vida.

No livro dos atos dos apóstolos temos o autoritarismo dos sacerdotes do Templo que usam o seu poder egoísta das vantagens do cargo para proibir os apostolo de falar de Cristo, que é o enviado de Deus e que morreu e ressuscitou para nos salvar. É melhor obedecer a Deus do que os homens. Quem arrepender tem a graça do perdão e a salvação. Se somos expulsos o açoitados por causa de Cristo e isso é causa de alegria como foi a dos apóstolos. Ser de Cristo e não misturar com os gananciosos do poder e exploração do Povo. (cf. At 5, 27b-32.40b-41)

Unindo aos salmista que sempre louva a Deus pela graça que temo da salvação que vem de Cristo pela bondade Deus no espirito Santo. (Cf. al. 29 (30), 2.4-6.11-12a.13b (R. 2a))

No livro do apocalipse temos uma visão linda que nos mostra o senhor que tem a sua autoridade no serviço e doação a todos sem interesse pessoal e egoísta, por isso milhares incontáveis de pessoas que louvar e o o adoram sempre. Glorificamos sempre muito pela bondade de Deus por nós. Tudo se converge a Cristo. Jesus é o centro do universo. (cf. Ap 5, 11-14)

No evangelho de João vemos Jesus se manifestando no Mar do Tiberiades a onde os apóstolos foram ao mar para pescar e chegando a praia viram um homem só que pediu algo para comer. Mas aquela noite não houve pescaria. Jesus oriente-os para voltar e lançar a rede a direita e  a esquerda  e desse modo eles fizer e assim houve uma grande pescaria. Assim aconteceu: “Quando saltaram em terra, viram brasas acesas com peixe em cima, e pão.

 Disse-lhes Jesus: «Trazei alguns dos peixes que apanhastes agora». Simão Pedro subiu ao barco e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, apesar de serem tantos, não se rompeu a rede. Disse-lhes Jesus: «Vinde comer». Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar-Lhe: «Quem és Tu?», porque bem sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-Se, tomou o pão e deu-lhe, fazendo o mesmo com os peixes...” depois de comer Jesus perguntou três vezes se ele o amava.

 Pedro assim lembrou das repostas que negou Jesus diante de pessoas quando Jesus mas precisava. Agora é diferente pois Pedro já estava firme em Cristo vivo podendo dar testemunho uma amor que é capaz de dar a Vida por Cristo. Jesus indicou que tipo de morte que Pedro ia vivenciar. Essa é a verdade para os seguidores de Cristo. Segue-me tem o sentido de assumir as cruzes sofrimentos e ate a morte. Não podemos enganar que ser de Cristo é viver em luxuria, ostentação e de poder. (cf. Jo 21, 1-19)

Que esta liturgia nos ajude a sermos cristão autênticos e não ter vergonha de seguir Jesus em todos os momentos de nossa vida.

J. B. Schumann - Servus Christi semper!!! Envia Senhor a onde precisar da Sua Palavra que Salva.

sábado, 23 de abril de 2022

O Papa: precisamos de discípulos capazes de transmitir a esperança

 O Papa: precisamos de discípulos capazes de transmitir a esperança



A questão da evangelização está no coração da missão da Igreja. Mas hoje é mais explícito; essas duas frases de ouro do Papa Paulo VI: a vocação da Igreja é evangelizar; a alegria da Igreja é evangelizar. Sempre! Mais do que nunca somos desafiados a ser protagonistas de uma Igreja em saída, sob o impulso do Espírito Santo. De fato, "uma evangelização com o espírito é uma evangelização com o Espírito Santo, já que Ele é a alma da Igreja evangelizadora", disse o Papa aos membros da Associação Fiat

Ouça a reportagem com a voz do Papa Francisco

O Santo Padre recebeu em audiência na manhã deste sábado, 23 de abril, na Sala Clementina, no Vaticano, os participantes do Simpósio promovido pela Associação “Fiat”: “Nas pegadas do cardeal Suenens-O Espírito Santo, Maria e a Igreja”, um grupo de 120 pessoas.

Dirigindo-se aos membros da Associação, Francisco expressou sua proximidade espiritual a todos e, com eles, agradeceu ao Senhor pela obra do cardeal Suenens e de Veronica O'Brien, um trabalho que continua hoje no seu apostolado.

Evangelização no coração da missão da Igreja

Em fidelidade às intuições evangélicas de seus fundadores, ressaltou Francisco, vocês estão comprometidos em compartilhar o Evangelho com cada pessoa que a Providência coloca em seu caminho. Dito isso, o Papa acrescentou:

Hoje, a questão da evangelização está no coração da missão da Igreja. Mas hoje é mais explícito; essas duas frases de ouro do Papa Paulo VI: a vocação da Igreja é evangelizar; a alegria da Igreja é evangelizar. Sempre! Mais do que nunca somos todos desafiados a ser protagonistas de uma Igreja em saída, sob o impulso do Espírito Santo. De fato, "uma evangelização com o espírito é uma evangelização com o Espírito Santo, já que Ele é a alma da Igreja evangelizadora".

Precisamos de discípulos convencidos em sua profissão de fé

O Papa destacou que o mundo está se tornando cada vez mais secularizado. Precisamos de discípulos convencidos em sua profissão de fé e capazes de transmitir a chama da esperança aos homens e mulheres deste tempo.

As tragédias que estamos vivendo neste momento, particularmente a guerra no território da Ucrânia tão próxima a nós, nos lembram a necessidade urgente de uma civilização do amor. No olhar de nossos irmãos e irmãs vítimas dos horrores da guerra, lemos a necessidade profunda e premente de uma vida marcada pela dignidade, paz e amor.

Cultivar continuamente o espírito missionário

Como a Virgem Maria, prosseguiu o Pontífice, devemos cultivar continuamente o espírito missionário para nos aproximar daqueles que sofrem, abrindo nossos corações para eles. Devemos caminhar com eles, lutar com eles por sua dignidade humana e espalhar o perfume do amor de Deus por toda parte.

Nossa casa comum é abalada por múltiplas crises. Não devemos ter medo das crises; as crises nos purificam, elas nos fazem sair melhor. Sem medo! É por isso que precisamos construir uma humanidade, uma sociedade de relações fraternais e cheia de vida.

A Igreja confia em vocês

Caros amigos, a Igreja tem confiança em vocês, disse o Papa, exortando-os a dar, por suas palavras, ações e testemunhos, uma mensagem forte ao nosso mundo, tão pobre em humanidade.

Que vocês possam haurir, através da oração e da própria missão, à fonte do bem e da verdade e encontrar na comunhão com Cristo que morreu e ressuscitou a força para ver o mundo com um olhar positivo, um olhar de amor, um olhar de esperança, um olhar de compaixão e ternura, com atenção especial para as pessoas menos favorecidas e marginalizadas, concluiu o Santo Padre.

https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2022-04/papa-francisco-discipulos-capazes-transmitir-chama-esperanca.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=NewsletterVN-PT

É na comunidade que vivemos a Páscoa

 É na comunidade que vivemos a Páscoa

 



Queridos irmãos e irmãs, estamos o tempo da Páscoa do Senhor. Quando nos reunimos na comunidade igreja estamos celebrando o Cristo Ressuscitado. Devemos crer na ressurreição de Cristo.

Vamos nesta celebração sentir a comunidade viva cristã, aqui é o lugar privilegiado do Encontro pessoal com Cristo Ressuscitado com os irmãos.

 

No livro dos Atos dos Apóstolos nos mostra como deve ser a comunidade cristã autêntica. Uma comunidade que se reunia alegre na partilha do pão, da doutrina dos apóstolos e eram muito unidos como uma família de Deus. E a comunidade crescia pela autenticidade dos participantes. É a fé em Cristo que nutria os participantes, agora não precisa ver Jesus fisicamente, a sua presença se dá nos laços de fraternidade, da solidariedade, do perdão e do amor fraterno entre todos. Se procedermos assim, os  sinais e milagres acontecem no meio do Povo em Cristo. (cf. At 5,12-16)

 

O salmo deste domingo nos fala da Misericórdia de Deus para com todos. Devemos compreender os diferentes e os contrários no amor de Cristo que tudo edifica. (cf. Sl 117)

 

No livro do Apocalipse nos mostra Jesus que caminha conosco com a Igreja verdadeira que brota na fé em Cristo. É possível notar que na comunidade cristã que se reúne , nós  encontramos a força para vencer a cultura da morte que reina no mundo de hoje. São forças negativas que desanimam, mas quando confiamos e temos fé em Cristo vivo nada nos fazem temer. (cf. Ap 1,9-11a.12-13.17-19)

 

No evangelho de João nos mostra a comunidade com medo, frágil na fé, mas Jesus surge torna-se o centro e nos ajuda a enfrentar os medos e as perseguições que a Igreja sofre no mundo. Hoje o que é certo sofre e o interesse de maus pastores e comunidades interesseiras não aceitam questionamentos dos bons e dos autênticos cristãos. Na comunidade temos a certeza que Cristo está vivo. É o dia do encontro com o ressuscitado com os irmãos na fé. Aqui partilhamos a Palavra de Deus e o pão e ainda nos fazem comprometer com as necessidades dos irmãos e irmãs. Esta pandemia e as  más gestões podemos ver de modo triste os desempregos,, os sistemas de saúde precários e a fome de milhares de pessoas . (cf. Jo 20,19-31)

 

Não há culto individual e nem pela tv, tivemos essa experiência devida a pandemia, mas agora é hora de voltarmos à comunidade igreja. Se queremos ter a experiência do ressuscitado é preciso estar em comunidade. A paz, o perdão e os dons do Espírito Santo se apresentam na comunidade. A Palavra e a Eucaristia nos ajudam a vivermos bem e assim seremos renovados no mundo. Viva Cristo Ressuscitado!

 Tudo por Jesus nada sem Maria! Servus Christi semper!


Teólogo Jose B. Schumann Cunha

domingo, 20 de março de 2022

Para viver a Pascoa temos que converter a Deus e ao bem


 Para viver a Pascoa temos que converter a Deus e ao bem

Querido irmão e irmãs, neste domingo celebramos o 3º Domingo da Quaresma. E a liturgia nos chama a atenção para a nossa conversão. Isso nos ajuda a libertação e deste modo caminhar para Deus. Precisamos ser pessoas novas que estejam livres do egoísmo e do pecado. Deus nos quer livre para estar com ele e como todo.

As nossas atitudes devem ser de uma transformação radical da nossa própria existência humana. Se não for para mudar, o egoísmo nos leva à morte e ao pecado. Devemos cultivar os valores evangélicos que são: amor, o perdão, conversão, solidariedade, libertação, fraternidade, etc.

Não podemos viver em ritos que camuflam a verdadeira caridade. Mas o que é importante é uma adesão completa ao Deus da vida e aceitar a proposta de Deus para nossa vida e assim a vida de comunidade será de união, de fé, de esperança e de amor.

Deus não quer e nem tolera a injustiça e as arbitrariedades dos poderosos. Deus está atento e sempre na luta do povo pela libertação. Deus é libertador. Devemos lutar sempre contra tudo que nos aniquila como pessoa como por exemplo: egoísmo, tirania, escravidão e exploração.

É desejo de Deus que tenhamos vida plena com ele sempre.

A primeira leitura fala-nos do Deus que não suporta as injustiças e as arbitrariedades e que está sempre presente naqueles que lutam pela libertação. É esse Deus libertador que exige de nós uma luta permanente contra tudo aquilo que nos escraviza e que impede a manifestação da vida plena.

Seguem as leituras para reflexão pessoal:

– Ex 3,1-8a.13-15

Naqueles dias, Moisés apascentava o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Madiã. Ao levar o rebanho para além do deserto, chegou ao monte de Deus, o Horeb.

Apareceu-lhe então o Anjo do Senhor numa chama ardente, do meio de uma sarça. Moisés olhou para a sarça, que estava a arder, e viu que a sarça não se consumia.

Então disse Moisés: «Vou aproximar-me, para ver tão assombroso espetáculo: por que motivo não se consome a sarça?»

O Senhor viu que ele se aproximava para ver. Então Deus chamou-o do meio da sarça: «Moisés! Moisés!» Ele respondeu: «Aqui estou!» Continuou o Senhor: «Não te aproximes daqui. Tira as sandálias dos pés, porque o lugar que pisas é terra sagrada». E acrescentou: «Eu sou o Deus de teu pai, Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacob».

 Então Moisés cobriu o rosto, com receio de olhar para Deus. Disse-lhe o Senhor: «Eu vi a situação miserável do meu povo no Egipto; escutei o seu clamor provocado pelos opressores. Conheço, pois, as suas angústias. Desci para o libertar das mãos dos egípcios e o levar deste país para uma terra boa e espaçosa, onde corre leite e mel». Moisés disse a Deus: «Vou procurar os filhos de Israel e dizer-lhes:

‘O Deus de vossos pais enviou-me a vós’. Mas se me perguntarem qual é o seu nome, que hei-de responder-lhes?» Disse Deus a Moisés: «Eu sou ‘Aquele que sou’». E prosseguiu: «Assim falarás aos filhos de Israel: O que Se chama ‘Eu sou’ enviou-me a vós». Deus disse ainda a Moisés: «Assim falarás aos filhos de Israel: ‘O Senhor, Deus de vossos pais, Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacob, enviou-me a vós. Este é o meu nome para sempre, assim  Me invocareis de geração em geração’».

Refletindo essa passagem vemos que Deus não deixa ninguém na escravidão e na exploração dos poderosos. Ele usa alguém para o Êxodo, a libertação para uma vida noiva.

1 Cor 10,1-6.10-12

Irmãos: Não quero que ignoreis que os nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, passaram todos através do mar e na nuvem e no mar, receberam todos o baptismo de Moisés. Todos comeram o mesmo alimento espiritual e todos beberam a mesma bebida espiritual.

Bebiam de um rochedo espiritual que os acompanhava: esse rochedo era Cristo. Mas a maioria deles não agradou a Deus, pois caíram mortos no deserto. Esses factos aconteceram para nos servir de exemplo, a fim de não cobiçarmos o mal, como eles cobiçaram.

Não murmureis, como alguns deles murmuraram, tendo perecido às mãos do Anjo exterminador. Tudo isto lhes sucedia para servir de exemplo e foi escrito para nos advertir, a nós que chegámos ao fim dos tempos. Portanto, quem julga estar de pé, tome cuidado para não cair.

Aqui está a condição de estar a caminho ao Reino de Deus. Acredita que Deus age sempre na nossa libertação e nos dá o alimento e a água e o batismo para termos vida nova, mas é preciso que cuidemos para não sermos auto suficiente e desejar estar com Deus sempre, buscando mudança de vida.

 

EVANGELHO – Lc 13,1-9

Naquele tempo, vieram contar a Jesus que Pilatos mandara derramar o sangue de certos galileus,juntamente com o das vítimas que imolavam. Jesus respondeu-lhes: «Julgais que, por terem sofrido tal castigo, esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus?

Eu digo-vos que não. E se não vos arrependerdes, morrereis todos do mesmo modo. E aqueles dezoito homens, que a torre de Siloé, ao cair, atingiu e matou? Julgais que eram mais culpados do que todos os outros habitantes de Jerusalém? Eu digo-vos que não.

E se não vos arrependerdes, morrereis todos de modo semelhante. Jesus disse então a seguinte parábola: «Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi procurar os frutos que nela houvesse, mas não os encontrou.

Disse então ao vinhateiro: ‘Há três anos que venho procurar frutos nesta figueira e não os encontro. Deves cortá-la.

Porque há-de estar ela a ocupar inutilmente a terra?’ Mas o vinhateiro respondeu-lhe: ‘Senhor, deixa-a ficar ainda este ano, que eu, entretanto, vou cavar-lhe em volta e deitar-lhe adubo. Talvez venha a dar frutos. Se não der, mandá-la-ás cortar no próximo ano».

Aqui está a condição de ter fruto e vida nova é o arrependimento e também não achar que somos melhores que os outros. Não ver os acontecimentos como castigo sinal que devemos arrepender-se sempre e viver autenticamente na comunidade. Que a liturgia deste domingo nos ajude a sermos humildes e não juízes dos outros. Amém

Tudo por Jesus nada sem Maria!

Servus Christi Semper. Jose B. Schumann Cunha

domingo, 13 de março de 2022

Apelo do Papa pela Ucrânia: Em nome de Deus, parem o massacre!

  Apelo do Papa pela Ucrânia: Em nome de Deus, parem o massacre!



Mais um apelo: Francisco não poupa palavras para condenar o massacre de civis indefesos vítimas da guerra na Ucrânia. "Diante da barbárie da matança de crianças, de inocentes e de civis indefesos não existem razões estratégicas plausíveis", afirmou

Com voz e mãos firmes, o Papa foi contundente ao pedir, mais uma vez, o fim imediato da guerra na Ucrânia  ao final da oração mariana do Angelus deste domingo (13/03):

"Acabamos de rezar para Nossa Senhora. Esta semana, a cidade que leva seu nome, Mariupol, se tornou uma cidade mártir da guerra desoladora que está devastando a Ucrânia. Diante da barbárie da matança de crianças, de inocentes e de civis indefesos não existem razões estratégicas plausíveis: deve-se somente cessar a inaceitável agressão armada, antes que reduza as cidades em cemitérios."

"Com dor no coração, uno a minha voz àquela das pessoas comuns, que imploram o fim da guerra. Em nome de Deus, se ouça o grito de quem sofre e se ponha fim aos bombardeios e aos ataques! Invista-se real e decididamente na negociação, e os corredores humanitários sejam efetivos e seguros."

“Em nome de Deus, eu peço: parem este massacre!”

Deus é só Deus da paz, não da guerra

O Papa pediu também um maior esforço para acolher os quem foge da guerra e que os fiéis intensifiquem as orações:

Gostaria ainda, mais uma vez, exortar ao acolhimento dos muitos refugiados, nos quais Cristo está presente, e agradecer pela grande rede de solidariedade que se formou. Peço a todas as comunidades diocesanas e religiosas que aumentem os momentos de oração pela paz. Aumentar os momentos de oração pela paz. Deus é só Deus da paz, não é Deus da guerra, e quem apoia a violência profana o seu nome. Vamos agora rezar em silêncio por quem sofre e para que Deus converta os corações a uma firme vontade de paz."

O Pontífice está acompanhando de perto tudo o que está acontecendo na Ucrânia. A seu pedido, esta semana dois cardeais, Konrad Krajewski e Michael Czerny, estiveram entre os refugiados na Polônia e na Hungria para levar a solidariedade do Papa e ajudas materiais. O esmoleiro, card. Krajewski, inclusive conseguiu ir até Lviv, cidade que os russos bombardearam nas últimas horas. Na frente diplomática o secretário de Estado, Pietro Parolin, conversou no decorrer da semana com o ministro das relações exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, para pedir o fim imediato dos bombardeiros e oferecendo a mediação da Santa Sé.

fonte https://www.vaticannews.va/pt/vaticano/news/2022-03/papa-francisco-apelo-fim-guerra-ucrania-angelus.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=NewsletterVN-PT

domingo, 27 de fevereiro de 2022

Francisco: calem-se as armas, quem faz a guerra esquece a humanidade

 Francisco: calem-se as armas, quem faz a guerra esquece a humanidade


Depois do Angelus, novo apelo do Papa pela Ucrânia: as pessoas simples desejam a paz mas pagam na própria pele pelas loucuras da guerra, corredores humanitários são necessários para aqueles que buscam refúgio. Recordando os conflitos na Síria, Etiópia e Iêmen: "Deus está com os construtores de paz, não com aqueles que usam a violência".

Uma voz contra o barulho dos mísseis, que o crepitar das armas não enfraquece. É uma voz sobre uma grande praça, mas acima de tudo sobre as consciências, a de Francisco. Não ouvida por aqueles que estão derramando sangue e transformando um pedaço da Europa em um campo de batalha, mas que não recua:

Nestes dias, ficamos abalados por algo trágico: a guerra. Muitas vezes rezamos para que este caminho não fosse percorrido. E não paramos de falar; pelo contrário, suplicamos a Deus com mais intensidade.

A verdadeira vítima, o povo

A mensagem do Papa no pós-Angelus é um refrão que liga todos os últimos apelos. A guerra desencadeada pela Rússia na Ucrânia torna ainda mais urgente a convocação, na Quarta-feira de Cinzas, de um Dia de oração e jejum para que a paz possa retornar onde pessoas indefesas buscam refúgio ou morrem, onde "as mães estão em fuga com seus filhos...". Rezaremos, é o convite de Francisco, "para sentir que somos todos irmãos e irmãs e para implorar a Deus o fim da guerra".

Quem faz a guerra esquece a humanidade. Não parte do povo, não olha para a vida concreta das pessoas, mas coloca diante de tudo interesses de parte e de poder. Baseia-se na lógica diabólica e perversa das armas, que é a mais distante da vontade de Deus. E se distancia das pessoas comuns, que desejam a paz; e que em cada conflito - pessoas comuns - são as verdadeiras vítimas, que pagam as loucuras da guerra com a própria pele.

Pedaços de guerras que não devem ser esquecidos

Para os idosos, as crianças, as pessoas que procuram refúgio, "é urgente - insistiu Francisco - abrir corredores humanitários", eles são irmãos e irmãs "que devem ser acolhidos". E mais uma vez a voz se move sobre o mundo das guerras "em pedaços".

Com o coração dilacerado pelo que está acorrendo na Ucrânia - e não esqueçamos as guerras em outras partes do mundo, como no Iêmen, na Síria, na Etiópia... -, repito: calem-se as armas! Deus está com os construtores de paz, não com aqueles que usam a violência.

"Porque aqueles que amam a paz", concluiu o Papa, citando a Constituição italiana, "repudiam a guerra como instrumento de ofensa à liberdade de outros povos e como meio de resolver disputas". As bandeiras de muitos ucranianos na Praça São Pedro balançaram em sinal de agradecimento ao Papa. E Francisco saudou-os em seu idioma: Хвала Ісусу Христу, "Louvado seja Jesus Cristo".

fonte: aticannews.va/pt/papa/news/2022-02/francisco-calem-se-as-armas-quem-faz-a-guerra-esquece-humanidade.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=NewsletterVN-PT

sábado, 26 de fevereiro de 2022

O agir e o falar da pessoa revela o que ela tem de bom ou de mau

  O agir e o falar da pessoa revela o que ela tem de bom ou de mau


Queridos irmãos e irmãs, estamos celebrando o 8º domingo do Tempo comum, e no próxima já vamos começar a quaresma, tempo adequado para a nossa conversão a Deus e nos prepararmos bem para a Pascoa do Senhor. Muitas vezes na nossa vida julgamos e até condenamos pessoas pelas aparências ou estereótipos que fazemos delas.

A palavra de Deus tem muito a nos dizer sobre isso. O que devemos ter como uma medida certa e correta é reconhecer as pessoas nas suas palavras, obras e ações neste mundo.

Se quisermos agir corretamente em relação as outras pessoas, devemos agora ouvir, entender bem e refletir o Livro do Eclesiástico que nos fala. Assim diz o Livro do Eclesiástico para nós: "A Palavra mostra o coração do homem... os defeitos de um homem aparecem em seu falar...". Se quisermos fazer um juízo de uma pessoa, ouça o que ela vai dizer, pois na palavra dela que vai revelar realmente o que ela é. É uma dica boa para o nosso julgamento que porventura devemos fazer de alguém. Essa leitura nos ajuda a entender o que Jesus diz no evangelho de hoje. (cf. Eclo 27,5-8)

Na Primeira carta de Paulo aos coríntios nos fala de uma certeza que não podemos jamais dúvidar de que é a vitória da vida sobre a morte, que Cristo conquistou para nós. Que vida é essa? Ai podemos dizer que é a vida clara sem sombra porque essa vida pura e verdadeira vem de Cristo que nos deu com seu sangue derramado na cruz e no amor que transforma a todos. Queremos a vida que não acaba. (cf. 1 Cor 15, 54-58)

O evangelista Lucas nos mostra um dos critérios que Cristo nos ensina que é: "A boca fala daquilo que o coração está cheio...". E ainda fala que as obras são reflexo daquilo que brota do íntimo de nossa coração. Se fazemos algo bom porque o nosso coração tem algo bom também, mas se agimos mal porque dentro de nós tem um castelo de maldade.

Isso é importante para nós em relação a igreja comunidade. Se existir pessoas que querem apenas o poder e a ostentação, então  as suas obras e efeitos vão refletir as más intenções que estão no coração. O agir segue o ser. O fruto revela que jeito a arvore é. Essa frase dita por Jesus: "Não há árvore boa que dê frutos maus, nem árvore má que dê bons frutos. Cada árvore se conhece pelo seu fruto". É uma premissa importante para a gente refletir. (cf. Lc 6,39-45)

Hoje em dia as palavra de solidariedade, fraternidade, ajuda mutua, compaixão e altruísmo estão longe de nossas atitudes cristãs. Essa pandemia estamos vendo muitas pessoas isoladas com medo e distante uns dos outros. O egoísmo reina, a maldade se espalha e o ódio se multiplica contra todos e guerras se fazem com motivos banais. O bem comum se esvazia no meio de nós e deixa a igreja longe do amor fraterno.

Que essa liturgia nos ajude a buscar alternativas para que as pessoas se sintam acolhidas, ajudadas e ainda membros vivos de uma Igreja que quer ser sinal de partilha da Palavra, de pão e de misericórdia.

Deus conhece as intenções do nosso coração.

Tudo por Jesus nada sem Maria!!!

Bacharel em teologia Jose B. Schumann Cunha – Servus Cristi semper!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Livro sagrado sempre tem valor no meio do POVO na comunidade reunida

  Livro sagrado sempre tem valor no meio do POVO na comunidade reunida



Queridos irmãos e irmãs, estamos no 3º Domingo do Tempo Comum e o enfoque será a importância da Palavra de Deus no meio de nós.

No livro de Neemias temos o contexto do retorno do Povo do exilio da Babilônia. Deus sempre convoca o Povo para retornar a Aliança que Ele fez com seu Povo. Tanto Esdras e Neemias querem reconstruir o pais e recuperar todo passado e ainda conservar a identidade do povo de Deus.

O que vai fazer a diferença nisso é a Palavra de Deus que sempre é nova e atual. Deus nos chama a vida de comunidade, pois não existe Povo sem relacionamento com todos. A palavra de Deus é algo sério e por isso foi preparado um lugar para que ela seja destacada e respeitada numa liturgia viva com o povo na comunidade. A solenidade nos dá valor da Palavra de Deus.

São os levitas que a proclamam, então é bom salientar que não é qualquer um deve manusear a Palavra de Deus. Percebemos que essa liturgia feita é de alegria e festa, isso dever ser as nossas celebrações comunitárias. ( cf. Ne 8,2-4.5-6.8-10)

Na Primeira Carta aos Coríntios nos fala dos carismas que estão no corpo de Cristo que é Igreja. O corpo tem muitos membros e todos ligados a cabeça que é Cristo. Ninguém faz nada se não tiver ligado a Cristo. Aqui entra nós, o clero, as pessoas que já estão no céu como todos os santos e santas de Deus. É uma ação viva e dinâmica. O alimento da comunidade é na palavra de Deus e daqui gera pessoas ouvintes e crentes no Senhor. (cf. 1Cor 12,12-30)

O salmo 18 nos dá a importância da Palavra de Deus quando diz: "Vossas Palavras, Senhor, são espírito de vida". (cf. Sl 18)

No evangelho de Lucas nos mostra realmente qual é a Missão de Cristo na sua vida pública. Jesus veio para libertar a todos, tirar a cegueira que não nos deixa seguir Jesus, curar as doenças mais profundas das pessoas. É dar vida aos que estão às margens no mundo individualizado. É ser compassivo com os que estão sofrendo no corpo e não alma.

 Jesus ó o caminho que nos leva a vida eterna. Não se pode seguir Jesus longe da Igreja, pois é nela que se difunde a Palavra de Deus. Devemos viver  em comunhão com a Igreja de Cristo que é visível no seu magistério atuante no mundo. Devemos estar em comunidade uns com os outros, ajudando mutualmente.

O Espirito que conduziu Cristo em toda sua missão e é esse que devemos pedir para que a nossa ação no mundo leve vida, a partilha e o amor seja o selo de nossas comunidades cristão adicionado ao perdão e solidariedade com todos. (Lc 1,1-4;4,14-21)

Que esta liturgia nos ajude a sermos missionários do amor, do perdão e da misericórdia e a onde tivermos que seja perfumado com o aroma do serviço desinteressado a todos.

 Tudo por Jesus nada sem Maria!!! Servus Christi semper!

Jose B. S. Cunha

domingo, 16 de janeiro de 2022

JESUS É ÚNICO QUE NOS AJUDA DE MODO PLENO

 JESUS É ÚNICO QUE NOS AJUDA DE MODO PLENO



Este domingo celebramos ao 2º domingo do Tempo comum. Aqui se fala das bodas de Cana, e Jesus, sua mãe e seus discípulos foram convidados para a festa dos noivos.

Toda festa é momento de alegria e todos sentem felizes com a felicidade do novo casal. É o momento de encontro de amigos que querem bem os noivos.

A Igreja tem Cristo como esposo e seus membros estão ligados a Ele como uma relação de casamento. Toda vez que vamos a Missa, celebramos a eucaristia que é o próprio Cristo nos dá como alimento que nos fortalece muito.

Nas bodas de Caná tem o primeiro sinal que Jesus faz de modo simples e tranquilo sem alarde e sem nenhum e nem um espetáculo. É Maria e Jesus se solidarizando com os noivos. O Papa Francisco nos falou isso no ângelus deste domingo em Roma: "O primeiro sinal que Jesus realiza não é uma cura extraordinária ou um prodígio no templo de Jerusalém, mas um gesto que atende a uma necessidade simples e concreta das pessoas comuns. É assim que Deus gosta de agir”: disse o Papa Francisco na oração mariana do Ângelus, neste II Domingo do Tempo Comum.” (https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2022-01/papa-francisco-angelus-16-janeiro-2022-bodas-de-cana.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=NewsletterVN-PT)

Este sinal não se ´pode considerar como um milagre, mas uma forma de nos chama atenção que Jesus e Maria estão atentos as nossas necessidades e fraquezas. Assim o Papa nos fala:” Francisco evidenciou que o relato se conclui assim: "Esse foi o princípio dos sinais que Jesus realizou; ele manifestou a sua glória e os seus discípulos creram nele" (Jo 2,11). "Observamos – disse o Papa - que o evangelista João não fala de um milagre, ou seja, de um evento poderoso e extraordinário que gera maravilhas. Ele escreve que em Caná ocorre um sinal, que desperta a fé dos discípulos." (https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2022-01/papa-francisco-angelus-16-janeiro-2022-bodas-de-cana.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=NewsletterVN-PT)

Queridos irmão e irmã, é importante entender que Deus em Jesus sempre está e estará conosco, nos ajudando e nos fortalecendo mais do que merecemos. A reflexão do Papa nos ajuda a entender isso: Podemos então nos perguntar: o que é um "sinal" de acordo com o Evangelho? "É um indício que revela o amor de Deus, ou seja, não chama a atenção para o poder do gesto, mas para o amor que o provocou. Ele nos ensina algo do amor de Deus, que é sempre próximo, terno e compassivo. O primeiro sinal ocorre enquanto dois recém-casados estão em dificuldade no dia mais importante de suas vidas. No meio da festa, falta um elemento essencial, o vinho, e a alegria corre o risco de acabar em meio às críticas e insatisfação dos convidados." (https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2022-01/papa-francisco-angelus-16-janeiro-2022-bodas-de-cana.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=NewsletterVN-PT)

 O Santo Padre prosseguiu ressaltando que Nossa Senhora percebe o problema e discretamente o aponta para Jesus. E Ele intervém sem clamor, quase sem dar a perceber. Tudo se passa de forma reservada, "nos bastidores": Jesus diz aos serventes para encher as talhas de água, que se transforma em vinho. (https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2022-01/papa-francisco-angelus-16-janeiro-2022-bodas-de-cana.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=NewsletterVN-PT)

Somente os servidores e Jesus com atenção a sua Mãe Maria sabem deste vinho maravilhoso que encheram de alegrias aos noivos e todos os convidado.

Que a liturgia de hoje nos ajude a entender a ação de Cristo na sua Igreja e que possamos converter e ter mais fé em Cristo, na Igreja e no bem que age no amor que constrói pontes.