ALVORADA

O SOL NASCE NO LESTE (VOSTOK) E PÕE-SE NO OESTE (EAST)

Frase

"(...) A história se repete: a primeira vez como tragédia. A segunda e outras vezes como farsa da tragédia anunciada. (...)" Karl Heinrich Marx (05/05/1818-14/03/1883)

Fatos

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sábado, 26 de março de 2016

O Santo Padre Francisco celebrou nesta quinta-feira pela tarde a Missa in Coena Domini em um centro de acolhida de imigrantes nas redondezas de Roma, onde estão 892 hóspedes de 26 nacionalidades, dos quais 554 são muçulmanos, 337 cristãos e 2 hindus. Lava-pés As medidas de segurança foram definidas pelos jornalistas como elevadas. Eles tiveram que deixar o Centro de repepção de requerentes de asilo (CARA, na sigla em italiano), antes da chegada do Santo Padre. Não se aceitaram câmeras além daquelas do Centro Televisivo do Vaticano. O Santo Padre chegou em um Golf azul, e cumprimentou as autoridades e três intérpretes que o ajudam no final da missa com os refugiados: Ibrahim do Afeganistão, Boro de Mali e Segen da Eritreia. A Missa da Ceia do Senhor começou no pátio exterior da estrutura, seguida pelo rito do lava-pés. Lá estavam também os clérigos muçulmanos, um imã que cuida do centro de refugiados e outro de uma cidade vizinha. O Papa lavou os pés de 12 pessoas: três muçulmanos, um hindu, três cristãos coptas e cinco católicos (quatro homens e uma mulher). Em sua homilia, o Santo Padre destacou dois gestos: “Jesus que serve, que lava os pés, ele que era o chefe e lavava os pés dos seus, dos menores, um gesto”. E outro “o dos inimigos de Jesus, daqueles que não querem a paz com Jesus, que pegam o dinheiro com o qual o traem, as 30 moedas”. E observou que ainda hoje existem dois gestos: aqui “todos nós juntos, muçulmanos, hindus, católicos, coptas, evangélicos, irmãos, filhos do mesmo Deus, que queremos viver em paz, integrados, um gesto”. E por outro lado, “Três dias atrás, um gesto de guerra, de destruição, em uma cidade da Europa, as pessoas que não querem viver em paz”. E “por trás desse gesto, como por trás de Judas, estavam aqueles que haviam dado o dinheiro para que Jesus fosse entregue; por trás desse outro gesto estão os traficantes de armas que querem o sangue, não a paz, que querem a guerra, não a fraternidade”. “Vocês, nós, todos juntos – continuou o Santo Padre – temos diferentes religiões, culturas diferentes, mas somos filhos do mesmo Pai, irmãos”. E explicou que “quando eu fizer o mesmo gesto de Jesus, de lavar os pés dos doze, todos nós fazemos o gesto da fraternidade e todos nós dizemos, somos diferentes, somo diferentes, temos diferentes culturas e religiões, mas somos irmãos e queremos viver em paz. E este é o gesto que eu faço com vocês”. Francisco lembrou que “cada um de nós tem uma história própria, cada um de vocês tem uma história em cima. Tantas cruzes e tantas dores, mas também têm um coração aberto que quer a fraternidade”. Por isso pediu: “Cada um, na sua língua religiosa, reze ao Senhor para que esta fraternidade se contagie no mundo, para que não haja mais as trinta moedas para assassinar o irmão, e para que sempre haja fraternidade e bondade”. O Papa no final da missa, cumprimentou um por um, os centenas de refugiados presentes.

O Santo Padre Francisco celebrou nesta quinta-feira pela tarde a Missa in Coena Domini em um centro de acolhida de imigrantes nas redondezas de Roma, onde estão 892 hóspedes de 26 nacionalidades, dos quais 554 são muçulmanos, 337 cristãos e 2 hindus.
Lava-pés
As medidas de segurança foram definidas pelos jornalistas como elevadas. Eles tiveram que deixar o Centro de repepção de requerentes de asilo (CARA, na sigla em italiano), antes da chegada do Santo Padre. Não se aceitaram câmeras além daquelas do Centro Televisivo do Vaticano.
O Santo Padre chegou em um Golf azul, e cumprimentou as autoridades e três intérpretes que o ajudam no final da missa com os refugiados: Ibrahim do Afeganistão, Boro de Mali e Segen da Eritreia.
A Missa da Ceia do Senhor começou no pátio exterior da estrutura, seguida pelo rito do lava-pés. Lá estavam também os clérigos muçulmanos, um imã que cuida do centro de refugiados e outro de uma cidade vizinha.
O Papa lavou os pés de 12 pessoas: três muçulmanos, um hindu, três cristãos coptas e cinco católicos (quatro homens e uma mulher).
Em sua homilia, o Santo Padre destacou dois gestos: “Jesus que serve, que lava os pés, ele que era o chefe e lavava os pés dos seus, dos menores, um gesto”. E outro “o dos inimigos de Jesus, daqueles que não querem a paz com Jesus, que pegam o dinheiro com o qual o traem, as 30 moedas”.
E observou que ainda hoje existem dois gestos: aqui “todos nós juntos, muçulmanos, hindus, católicos, coptas, evangélicos, irmãos, filhos do mesmo Deus, que queremos viver em paz, integrados, um gesto”. E por outro lado, “Três dias atrás, um gesto de guerra, de destruição, em uma cidade da Europa, as pessoas que não querem viver em paz”.
E “por trás desse gesto, como por trás de Judas, estavam aqueles que haviam dado o dinheiro para que Jesus fosse entregue; por trás desse outro gesto estão os traficantes de armas que querem o sangue, não a paz, que querem a guerra, não a fraternidade”.
“Vocês, nós, todos juntos – continuou o Santo Padre – temos diferentes religiões, culturas diferentes, mas somos filhos do mesmo Pai, irmãos”. E explicou que “quando eu fizer o mesmo gesto de Jesus, de lavar os pés dos doze, todos nós fazemos o gesto da fraternidade e todos nós dizemos, somos diferentes, somo diferentes, temos diferentes culturas e religiões, mas somos irmãos e queremos viver em paz. E este é o gesto que eu faço com vocês”.
Francisco lembrou que “cada um de nós tem uma história própria, cada um de vocês tem uma história em cima. Tantas cruzes e tantas dores, mas também têm um coração aberto que quer a fraternidade”.
Por isso pediu: “Cada um, na sua língua religiosa, reze ao Senhor para que esta fraternidade se contagie no mundo, para que não haja mais as trinta moedas para assassinar o irmão, e para que sempre haja fraternidade e bondade”.
O Papa no final da missa, cumprimentou um por um, os centenas de refugiados presentes.
em um centro de acolhida de imigrantes nas redondezas de Roma, onde estão 892 hóspedes de 26 nacionalidades, dos quais 554 são muçulmanos, 337 cristãos e 2 hindus.
Lava-pés
As medidas de segurança foram definidas pelos jornalistas como elevadas. Eles tiveram que deixar o Centro de repepção de requerentes de asilo (CARA, na sigla em italiano), antes da chegada do Santo Padre. Não se aceitaram câmeras além daquelas do Centro Televisivo do Vaticano.
O Santo Padre chegou em um Golf azul, e cumprimentou as autoridades e três intérpretes que o ajudam no final da missa com os refugiados: Ibrahim do Afeganistão, Boro de Mali e Segen da Eritreia.
A Missa da Ceia do Senhor começou no pátio exterior da estrutura, seguida pelo rito do lava-pés. Lá estavam também os clérigos muçulmanos, um imã que cuida do centro de refugiados e outro de uma cidade vizinha.
O Papa lavou os pés de 12 pessoas: três muçulmanos, um hindu, três cristãos coptas e cinco católicos (quatro homens e uma mulher).
Em sua homilia, o Santo Padre destacou dois gestos: “Jesus que serve, que lava os pés, ele que era o chefe e lavava os pés dos seus, dos menores, um gesto”. E outro “o dos inimigos de Jesus, daqueles que não querem a paz com Jesus, que pegam o dinheiro com o qual o traem, as 30 moedas”.
E observou que ainda hoje existem dois gestos: aqui “todos nós juntos, muçulmanos, hindus, católicos, coptas, evangélicos, irmãos, filhos do mesmo Deus, que queremos viver em paz, integrados, um gesto”. E por outro lado, “Três dias atrás, um gesto de guerra, de destruição, em uma cidade da Europa, as pessoas que não querem viver em paz”.
E “por trás desse gesto, como por trás de Judas, estavam aqueles que haviam dado o dinheiro para que Jesus fosse entregue; por trás desse outro gesto estão os traficantes de armas que querem o sangue, não a paz, que querem a guerra, não a fraternidade”.
“Vocês, nós, todos juntos – continuou o Santo Padre – temos diferentes religiões, culturas diferentes, mas somos filhos do mesmo Pai, irmãos”. E explicou que “quando eu fizer o mesmo gesto de Jesus, de lavar os pés dos doze, todos nós fazemos o gesto da fraternidade e todos nós dizemos, somos diferentes, somo diferentes, temos diferentes culturas e religiões, mas somos irmãos e queremos viver em paz. E este é o gesto que eu faço com vocês”.
Francisco lembrou que “cada um de nós tem uma história própria, cada um de vocês tem uma história em cima. Tantas cruzes e tantas dores, mas também têm um coração aberto que quer a fraternidade”.
Por isso pediu: “Cada um, na sua língua religiosa, reze ao Senhor para que esta fraternidade se contagie no mundo, para que não haja mais as trinta moedas para assassinar o irmão, e para que sempre haja fraternidade e bondade”.

O Papa no final da missa, cumprimentou um por um, os centenas de refugiados presentes.

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