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Frase

"(...) A história se repete: a primeira vez como tragédia. A segunda e outras vezes como farsa da tragédia anunciada. (...)" Karl Heinrich Marx (05/05/1818-14/03/1883)

Fatos

Gripe espanhola-estadunidense no início do século XX... Coronavírus no início do século XXI... Barragem de rejeitos minerários arrasa Mariana-MG em 05/11/2015... Barragem de rejeitos minerários arrasa Brumadinho-MG em 25/01/2019... Anderson Gomes e Marielle Franco são executados no Rio de Janeiro-RJ em 14/03/2018... Médicos ortopedistas são executados com 30 tiros em 30 segundos em restaurante na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro-RJ... (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...)(...) (...) (...)(...) (...) (...) E por aí vai...

sábado, 15 de março de 2014

Religiões se unem para combater o tráfico humano e a escravidão Acordo assinado no Vaticano

Religiões se unem para combater o tráfico humano e a escravidão Acordo assinado no Vaticano
POR LILIANE


             Todos nós somos responsáveis e compromissados para o cambate desse horror, que é o trafico humano, pois Deus nos chamou a liberdade de filhos e filhas Dele e não a escravidão dos outros. Deus sempre fez intervenção na História da salvação, para que todos sejam livres e longe da opressão. Mesmo, quando o homem, a sua criação predileta, pecou, Deus já fez um grande projeto de salvação para a humanidade. Deus faz o convite e deixa a nossa liberdade de escolha ou atendemos o seu chamado para ter vida com liberdade ou ficarmos presos aos esquemas que deixam o homem preso ao prazer, ao ter e ao poder, que o torna frio diante dos problemas dos outros. Que cada pessoa encontre o caminho para a libertação de todos os vicios em vista da dignidade e da vivencia do amor para a verdadeira liberdade. A quaresma nos ajuda a encontrar sentido da nossa presença nesse mundo, procurando melhorar a nossa realidade desigual para uma situação em que todos sejam valorizados como pessoa humana feita a imagem de Deus. (Jose Benedito Schumann Cunha)

SEXTA-FEIRA, 14 DE MARÇO DE 2014, 10H06 MODIFICADO: SEXTA-FEIRA, 14 DE MARÇO DE 2014, 10H45 

Acordo será assinado, na próxima semana, no Vaticano. Líderes religiosos estudarão juntos formas eficazes de combater a escravidão e o tráfico de pessoas

Liliane Borges
Da Redação, com Boletim da Santa Sé

Religiões se unem para combater o tráfico humano e escravidão

Líderes estudam meios e formas concretas de combate ao tráfico humano e escravidão / Foto: Ministério da Justiça – Divulgação

A Santa Sé informou, nesta sexta-feira, 14, que representantes de grandes religiões irão assinar  um acordo para combater as modernas formas de escravidão e tráfico de pessoas. A assinatura ocorrerá, na próxima segunda-feira, 17, no Vaticano.

Será realizado, na Sala de Imprensa da Santa Sé, na própria segunda-feira, uma coletiva de apresentação do acordo intitulado “Global Freedom Network”. Estarão presentes o representante do Grande Imã de Al-Azhar, Egito, Dr. Mahmoud Azab. Também participará o representante do arcebispado anglicano de Canterbury, Reverendo Sir David John Moxon.

O Papa Francisco será representado pelo chanceler das Pontifícias Academias das Ciências e Ciências Sociais, Dom  Marcelo Sánchez Sorondo. Os dois departamentos vaticanos, a pedido do Papa, estão envolvidos nos estudos e medidas contra o tráfico humano e os casos de escravidão.

A presença do representante do Imã de Al-Azhar, líder islâmico sunita,  significa um grande passo no diálogo com o Vaticano. Em fevereiro de 2011, o Imã  rompeu  as relações com a Santa Sé, após as palavras de Bento XVI sobre um ataque aos cristãos coptos de Alexandria, Egito.

Na coletiva de imprensa, será divulgado o modo como será desenvolvido o acordo e suas formas de ação na luta contra a escravidão e o tráfico de pessoas.

AS CINCO QUALIDADES REQUERIDAS PARA TODAS AS ORAÇÕES‏

AS CINCO QUALIDADES REQUERIDAS PARA TODAS AS ORAÇÕES‏


A Oração Dominical, entre todas, é a oração por excelência, pois possui as cinco qualidades requeridas para qualquer oração. A oração deve ser: confiante, reta, ordenada, devota e humilde

A oração deve ser confiante, como São Paulo escreve aos Hebreus (4, 16): Aproximemo-nos com confiança do trono da graça, a fim de alcançar a misericórdia e achar graça para sermos socorridos no tempo oportuno.  A oração deve ser feita com fé e sem hesitação, segundo São Tiago. (Tg 1,6): Se algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus... Mas peça-a com fé e sem hesitação

Por diversas razões, o Pai Nosso é a mais segura e confiante das orações. A Oração Dominical é obra de nosso advogado, do mais sábio dos pedintes, do possuidor de todos os tesouros de sabedoria (cf. Cl 2, 3), daquele de quem diz São João (I, 2, 1): Temos um advogado junto ao pai: Jesus Cristo, o Justo. São Cipriano escreveu em seu Tratado da oração dominical: «Já que temos o Cristo como advogado junto ao Pai, por nossos pecados, em nossos pedidos de perdão, por nossas faltas, apresentemos em nosso favor, as palavras de nosso advogado»

A Oração Dominical parece-nos também que deve ser a mais ouvida porque aquele que, com o Pai, a escuta é o mesmo que no-la ensinou; como afirma o Salmo 90 (15): Ele clamará por mim e eu o escutarei. «É rezar uma prece amiga, familiar e piedosa dirigir-se ao Senhor com suas próprias palavras» diz São Cipriano. Nunca se deixa de tirar algum fruto desta oração que, segundo santo Agostinho, apaga os pecados veniais

Nossa oração deve, EM SEGUNDO LUGAR, ser reta, quer dizer, devemos pedir a Deus os bens que nos sejam convenientes. «A oração, diz São João Damasceno, é o pedido a Deus dos dons que convém pedir»

Muitas vezes, a oração não é ouvida por termos implorado bens que verdadeiramente não nos convêm. «Pediste e não recebeste, porque pediste mal», diz São Tiago. (4,3)

É tão difícil saber com certeza o que devemos pedir, como saber o que devemos desejar. O Apóstolo reconhece, quando escreve aos Romanos (8, 26): Não sabemos pedir como convém, mas (acrescenta), o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis.  Mas não é o Cristo que é nosso doutor? Não foi ele que nos ensinou o que devemos pedir, quando seus discípulos disseram: Senhor, ensinai-nos a rezar? (Lc 11, 1).  Os bens que ele nos ensina a pedir, na oração, são os mais convenientes. «Se rezamos de maneira conveniente e justa, diz Santo Agostinho, quaisquer que sejam os termos que empregamos, não diremos nada mais do que o que está contido na Oração Dominical»

EM TERCEIRO LUGAR, a oração deve ser ordenada, como o próprio desejo que a prece interpreta. A ordem conveniente consiste em preferirmos, em nossos desejos e preces, os bens espirituais aos bens materiais, as realidades celestes às realidades terrenas, de acordo com a recomendação do Senhor (Mt, 6,33): Procurai primeiro o reino de Deus e sua justiça e o resto — o comer, o beber e o vestir — ser-vos-á dado por acréscimo.  Na Oração Dominical, o Senhor nos ensina a observar esta ordem: primeiro pedimos as realidades celestes e em seguida os bens terrestres

EM QUARTO LUGAR, a oração deve ser devota.  A excelência da devoção torna o sacrifício da oração agradável a Deus. Em vosso nome, Senhor, elevarei minhas mãos, diz o Salmista, e minha alma é saciada como de fino manjar

A prolixidade da oração, no mais das vezes, enfraquece a devoção; também o Senhor nos ensina a evitar essa prolixidade supérflua: Em vossas orações não multipliqueis as palavras; como fazem os pagãos, (Mt 6,7). S. Agostinho recomenda, escrevendo a Proba: «Tirai da oração a abundância de palavras; no entanto não deixeis de suplicar, se vossa atenção continua fervorosa»

Esta é a razão pela qual o Senhor instituiu a breve oração do Pai Nosso.  A devoção provém da caridade, que é o amor de Deus e do próximo. O Pai Nosso é uma manifestação destes dois amores.  Para mostrar nosso amor a Deus, o chamamos «Pai» e para mostrar nosso amor ao próximo, pedimos por todos os homens justos, dizendo: «Pai nosso», e empurrados pelo mesmo amor, acrescentamos: «perdoai as nossas dívidas»

EM QUINTO LUGAR, nossa oração deve ser humilde, segundo o que diz o Salmista (Sl 101, 18): Deus olhou para a prece dos humildes.  Uma oração humilde é uma oração que certamente será ouvida, como nos mostra o Senhor, no evangelho do Fariseu e do Publicano (Lc 18, 9-15) e Judite, rogando ao Senhor, dizia: Vós sempre tivestes por agradável a súplica dos humildes dos mansos.  Esta humildade está presente na Oração Dominical, pois a verdadeira humildade está naquele que não confia em suas próprias forças, mas tudo espera do poder divino  

(DOS SERMÕES DE SÃO TOMÁS DE AQUINO)

fonte: pagina facebook: Nossa Senhora de Medjugorje

quinta-feira, 13 de março de 2014

Cardeal Raymundo Damasceno destaca características do Papa Francisco que têm marcado seu Pontificado

Cardeal Raymundo Damasceno destaca características do Papa Francisco que têm marcado seu Pontificado

O Papa Francisco tem demonstrada por palavras e gestos que é um seguidor de Cristo, pois cada aparição se faz transparecer a presença de Cristo. Ele é o pastor que está presente na vida dos fiesis. A sua simplicidade e espontaneidade nos emocionam. Ele está dando uma guinada na Igreja para que ela seja um sinal de Deus no mundo onde todos podem chegar e aconchegar. Esperamos que todos, padres, bispos, diáconos e todo povo de sejam autênticos seguidores de Cristo e se inspiram no modo de ser do nosso Papa Francisco. O evangelho de Jesus não pode ser um peso e nem obstaculo para chegar a Jesus, pois devemos ser anunciadores de Cristo pela nossa vida simples e autentica. Não podemos misturar com as coisas que o mundo nos apresenta, mas ser porta voz do amor desinteressado, do serviço aos que mais precisam e ser um discípulo próximo de Cristo no mundo. Que a Igreja seja aberta a todos e que haja um só pastor e um só rebanho para que a unidade em torno de Cristo seja visível a todos. Um ano do seu pontificado já demonstra que a Igreja é de Cristo e que devemos comprometer com ela. Amém ( Jose Benedito Schumann Cunha)

Da redação, com CNBB

Presidente da CNBB fala do 1º ano do pontificado de Francisco. O Papa Francisco celebra nesta quinta-feira, 13, seu primeiro ano como Pontífice da Igreja Católica. Para o presidente da CNBB e arcebispo de Aparecida (SP), Cardeal Raymundo Damasceno Assis, neste pouco tempo, o Papa tem causado admiração nas pessoas com seu jeito simples.

“Sua simpatia tem conquistado todo o mundo. Não apenas fiéis da Igreja Católica, mas de outras igrejas e ainda aqueles que pertencem a outras religiões como os muçulmanos, os judeus, budistas”, disse Dom Damasceno.

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Presidente da CNBB fala do 1º ano do pontificado de Francisco
Sobre as caraterísticas do Pontificado de Francisco, Dom Damasceno destaca a forma que ele vem conduzindo a Igreja e seu jeito de se relacionar com os bispos, padres e com o povo. “Pela primeira vez um Papa escolheu o nome de Francisco e com isso quis marcar uma maneira de conduzir a Igreja na simplicidade, no despojamento, na pobreza, por meio de uma aproximação muito grande com o povo”, ressalta.


Ainda de acordo com Dom Damasceno, a primeira Encíclica do Papa  Evangelii Gaudium (Alegria do Evangelho), indica caminhos de como serão os próximos anos do Pontificado de Francisco. “O Papa convida para ser discípulos e missionários de Jesus Cristo com esse espírito de alegria, de confiança em Deus”, disse.

Visita ao Brasil

Nesta trajetória do Pontificado de Francisco, o Brasil foi o primeiro país visitado por ele em julho de 2013. De acordo com o Cardeal Damasceno, os brasileiros foram privilegiados com a visita do Santo Padre.

“Tivemos a honra de receber neste primeiro ano, a visita do Papa ao Brasil por ocasião da Jornada Mundial da Juventude e a alegria de sua peregrinação até o Santuário Nacional de Aparecida”, relembra o bispo.

terça-feira, 4 de março de 2014

O Itinerário da quaresma: oração, Jejum, esmola e penitencia

Quarta-Feira de Cinzas: Oração, Jejum e Penitência que salvam em Cristo

Irmãos e irmãs, estamos começando a Quaresma, tempo de conversão e mudança de vida. Nesse tempo, temos  oportunidade de rezar mais, ler a palavra de Deus, fazer penitencia e dar esmola. Este é momento muito propicio para crescermos na vida de santidade e ainda tomarmos consciência das nossas responsabilidades diante de nossos irmãos e irmãs sofredores. O mundo tem presenciado uma sombra na desvalorização da pessoa humana no que se refere a exploração de crianças e de pessoas no chamado trafico humano.

A Igreja, sabiamente, nos propõe um tema e um lema para a campanha da fraternidade para que façamos reflexão com a nossa consciência cristã e ainda nos ajuda a tomarmos posição diante do trafico humano para que ele seja extirpado no nosso meio. Cada um de nós, fazemos parte de uma família que tem o Deus da vida, que cuida zela e nos liberta sempre de todas as escravidões que aniquilam a dignidade humana. Que esta quaresma nos limpe de todo o pecado e que cheguemos na Pascoa do Senhor como pessoa renovada e cheia de amor solidário, fraterno e misericordioso para com aquele que sofrem nesse mundo. Este ano, a campanha aborda o tema “Fraternidade e Tráfico Humano” e o lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5,1).

"Tendes compaixão de todos, Senhor... Não aborreceis nada do que fizestes... não olhais para os pecados dos homens a fim de trazê-los à penitência... Mas perdoais a todos, porque todos são vossos, ó Senhor nosso Deus" (Antífona da Entrada)

Com esta invocação, tirada do Livro da Sabedoria (cf. Sb 11, 23-26), a liturgia nos introduziu na celebração eucarística desta Quarta-Feira de Cinzas. Nós, cristãos, somos convidados a fazer um itinerário rumo à celebração da Páscoa, fazendo uma revisão de vida e se converter para Deus. São momentos de graça de Deus que nos ajudam a caminhar com santidade e mudança de vida. Sair do pecado e procurar as coisas do céu que são a paz, a justiça, o amor, a prática do perdão, da misericórdia e solidariedade aos mais fracos. Com os exercícios quaresmais, que são a oração, o jejum e a penitência, aproximamo-nos mais do Deus da Vida e dos nossos irmãos e irmãs de caminhada.

Assim, nesta quaresma devemos nos converter e caminhar pelas estradas da vida, configurando-nos no Cristo, servo sofredor, na oração, no jejum e na penitência. Clamar o perdão e viver santamente como sinal de arrependimento.

O sinal penitencia das que são colocadas em nossas cabeças tem um significado de humildade do reconhecimento que somos frágeis, feitos da terra e ainda destinados a ela, mão também sabemos que somos imagens de Deus na terra e caminhamos para Ele. Deus nos fez por amor e nesse amor fomos feitos livres, mas o pecado nos desfigurou e afastamos de Deus. O pecado do homem foi a desobediência e perdemos a comunhão com Ele e tornamos autossuficiente, trazendo muitos males no mundo.

          Agora para voltar ao caminho de Deus precisamos encontrar a graça que vem de Deus e Ele nos quer de volta, para isso precisamos caminhar no itinerário da quaresma que é feito de oração, esmola, jejum e penitencia .

Devemos reconhecer que somos pecadores e pedi a misericórdia de Deus para com as nossas faltas de amor de partilha e de solidariedade.

As leituras bíblicas nos chama atenção para a justiça e fugir da iniquidade que esfria o coração da pessoa humana.
No livro de Joel, Deus nos chama para voltar para Ele com jejuns, lagrimas e gemidos, pois Deus é compassivo e bondoso para os corações que querem estar com Ele. Deus é que nos dá as bênçãos. Esta atitude de nossa parte na pratica da justiça que se traduz em esmola, oração e jejum tem um grande valor aos olhos de Deus. (cf. Jl 2,12-18)

A segunda leitura, o apelo de Paulo a deixar-se reconciliar com Deus (cf. 2 Cor 5, 20), contém um dos célebres paradoxos paulinos, que remete a toda à reflexão sobre a justiça ao mistério de Cristo. São Paulo nos lembra: "Aquele que não havia conhecido o pecado - ou seja, o seu Filho que se fez homem - Deus O fez pecado por nós, para que nele nos tornássemos justiça de Deus" (2 Cor 5, 21). (Trechos da Homilia (conversa com o povo) do papa Bento XVI, feita na quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010)

Sabemos que isso é o cerne da Pascoa de Cristo, Jesus sofre, padece e morre por nós para que o pecado não seja a lei maior em nosso meio. A justiça divina consiste na fidelidade de Cristo ao Pai, que sendo Deus foi obediente até a morte de Cruz., podemos conferir: "é aqui que se descerra a justiça divina, profundamente diferente da justiça humana... Graças à ação de Cristo, podemos entrar na justiça "maior", que é a do amor (cf.  Rm 13, 8-10)" (Trechos da Homilia (conversa com o povo) do papa Bento XVI, feita na quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010)

O evangelista Mateus nos chama atenção na exortação de Cristo a pratica do jejum, da oração e da esmola, elas devem sair do nosso coração através de uma conversão a Deus. Por isso, Jesus encarna no mundo na pobreza para que possamos despojar do supérfluo de nossa vida.

O Papa Francisco nos lembra: À imitação do nosso Mestre, nós, cristãos, somos chamados a ver as misérias dos irmãos, a tocá-las, a ocupar-nos delas e a trabalhar concretamente para as aliviar. A miséria não coincide com a pobreza; a miséria é a pobreza sem confiança, sem solidariedade, sem esperança. Podemos distinguir três tipos de miséria: a miséria material, a miséria moral e a miséria espiritual. A miséria material é a que habitualmente designamos por pobreza e atinge todos aqueles que vivem numa condição indigna da pessoa humana: privados dos direitos fundamentais e dos bens de primeira necessidade como o alimento, a água, as condições higiênicas, o trabalho, a possibilidade de progresso e de crescimento cultural. Perante esta miséria, a Igreja oferece o seu serviço, a sua diaconia, para ir ao encontro das necessidades e curar estas chagas que deturpam o rosto da humanidade. Nos pobres e nos últimos, vemos o rosto de Cristo; amando e ajudando os pobres, amamos e servimos Cristo. Mensagem do Papa Francisco para quaresma de 2014)

Que esta quaresma seja o momento forte para que o amor de Deus esteja em nós, através da nossa mudança de vida, e deste modo, o mundo se torna melhor no que se refere a valorização da dignidade humana. Amém

http://www.youtube.com/watch?v=t7u5AZgZqkg

Bacharel em teologia e filosofo Jose Benedito Schumann Cunha




segunda-feira, 3 de março de 2014

Dinheiro impede muitos jovens de seguir Jesus, afirma Papa

Dinheiro impede muitos jovens de seguir Jesus, afirma Papa Missa na Casa Santa Marta SEGUNDA-FEIRA, 3 DE MARÇO DE 2014, 9H37
O Pontífice afirmou que atualmente muitos jovens chamados ao seguimento de Jesus não conseguem corresponder, pois estão “presos ao dinheiro”

Liliane Borges
Da Redação, com Rádio Vaticano

Dinheiro impede muitos jovens de seguir Jesus, afirma Papa
Francisco pede orações pelas vocações / 

“Rezar pelas vocações para que Deus mande sacerdotes e religiosas com o coração entregue a Ele, livres da idolatria da vaidade, do poder e do dinheiro”, foi a exortação do Papa Francisco durante a homilia nesta segunda-feira, 3, na Casa Santa Marta.

O Pontífice , a partir da liturgia do dia, falou da figura do jovem que apresentou-se a Jesus e perguntou o que era necessário para ser perfeito e a ele é feita a proposta de vender tudo, dar ao pobres e ser discípulo. Porém, o jovem entristeceu-se pois tinha muitos bens, explica o Papa.

“Seu coração inquieto, por causa do Espírito Santo que o impelia a aproximar-se de  Jesus e segui-lo,  era um coração cheio, e ele não teve coragem de esvaziá-lo. Ele fez a escolha: o dinheiro.  Ele era um homem bom, nunca roubou, nunca! Nunca traiu: era dinheiro honesto. Mas seu coração estava preso lá, ele era apegado ao dinheiro e não teve a liberdade de escolher. O dinheiro escolheu por ele”, enfatizou.

Francisco afirma que nos dias de hoje muitos jovens são chamados ao seguimento de Jesus, mas não têm a coragem de deixar tudo e segui-Lo. A alegria – explica o Papa- que a princípio os impulsiona a aproximar-se de Jesus, torna-se tristeza, pois há algo que o paralisa e não os deixa seguir o Mestre.

“Devemos rezar para que o coração destes jovens possa esvaziar-se, esvaziar-se  de outros interesses, outros amores, para que eles sejam livres. E esta é a oração pelas vocações: “Senhor, envie freiras, envie sacerdotes e defenda-os da idolatria, da idolatria da vaidade, do orgulho, da idolatria do poder e do dinheiro”, ensinou Francisco.

Por fim, o Papa pediu orações pelas vocações, de modo que o “Senhor possa entrar nos corações  e dotar-lhes da  alegria indizível daqueles que  seguem Jesus de perto”.

Campanha da Fraternidade 2014 será aberta oficialmente dia 5 CF 2014

Campanha da Fraternidade 2014 será aberta oficialmente dia 5 CF 2014

Queridos irmãos e irmãs, estamos prestes a começar a Quaresma, tempo de conversão e mudança de vida. Nesse tempo temos mais oportunidade de rezar mais, ler a palavra de Deus, fazer penitencia e dar esmola. Este é momento muito propicio para crescermos na vida de santidade e ainda tomar consciência das nossas responsabilidades diante de nossos irmãos e irmãs sofredores. O mundo tem presenciado uma sombra da desvalorização da pessoa humana no que se refere a exploração de criança e de pessoas no chamado trafico humano. ( Jose Benedito Schumann Cunha)

A Igreja, sabiamente, nos propõe um tema e um lema para a campanha da fraternidade para que façamos reflexão com a nossa consciência cristã e ainda nos ajuda a tomarmos posição diante do trafico humano para que ele seja extirpado no nosso meio. Cada um de nós, fazemos parte de uma família que tem o Deus da vida, que cuida zela e nos liberta sempre de todas as escravidões que aniquilam a dignidade humana. Que esta quaresma nos limpe de todo o pecado e que cheguemos na Pascoa do Senhor como pessoa renovada e cheia de amor solidário, fraterno e misericordioso para com aquele que sofrem nesse mundo. ( Jose Benedito Schumann Cunha)

POR KELEN GALVAN
SEGUNDA-FEIRA, 3 DE MARÇO DE 2014, 10H39 MODIFICADO: SEGUNDA-FEIRA, 3 DE MARÇO DE 2014, 10H40 Abertura oficial da CF 2014 será na Quarta-feira de Cinzas em Brasília

Da redação, com CNBB

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) fará a abertura oficial da Campanha da Fraternidade de 2014 na Quarta-feira de Cinzas, 5, às 14h, em sua sede em Brasília.

Na ocasião, será divulgada a mensagem do Papa Francisco para a Campanha da Fraternidade.

Neste ano, a campanha aborda o tema “Fraternidade e Tráfico Humano” e o lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5,1). O evento será transmitido, ao vivo, pelas emissoras de inspiração católica.

O bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, presidirá a cerimônia. Na ocasião estarão presentes representantes do governo e de entidades da sociedade civil.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso; o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcello Laverene Machado; e a secretária Executiva do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), pastora Romi Márcia Bencke, confirmaram presença.


Fonte www.cancaonova.com

Evangelii Gaudium transparece vivência de Francisco Diretor da POM comenta Exortação

Evangelii Gaudium transparece vivência de Francisco Diretor da POM comenta Exortação

POR KELEN GALVAN SEGUNDA-FEIRA, 3 DE MARÇO DE 2014, 10H18 MODIFICADO: SEGUNDA-FEIRA, 3 DE MARÇO DE 2014, 10H43 

Francisco “fala do que vive, daquilo que conhece, então seus gestos comprovam também suas palavras. Todos entendem a sua linguagem”

Jéssica Marçal
Da redação

papafranciscoUma linguagem franca e direta, sem moralismo. Uma mostra de ternura forte, de um coração aberto. Essas são características da primeira Exortação Apostólica do Papa Francisco, divulgada em 26 de novembro de 2013. Intitulado Evangelii Gaudium, o documento fala sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual.

A análise é feita pelo diretor das Pontifícias Obras Missionárias (POM), padre Camilo Pauletti. “Ele (Francisco) fala do que vive, daquilo que conhece, então seus gestos comprovam também suas palavras. Todos entendem a sua linguagem”.

Acesse
: Íntegra da Exortação Apostólica Evangelii Gaudium
: Todas as matérias especiais do primeiro ano de pontificado de Francisco

Com a Exortação, padre Camilo diz que Francisco mostra que a Igreja é para servir com simplicidade e humildade. Tanto que ele chama a atenção aos padres, aos bispos, àqueles que estão à frente da Igreja e pede que não sejam príncipes e nem o centro das coisas. “Desde o nome que o Papa escolheu, Francisco, já lembra despojamento, amor aos pobres, respeito aos outros”.

Ao abordar esse tema – a alegria do Evangelho, o sacerdote explica que o Papa quer chamar a atenção para a importância em acreditar que a Boa Notícia de Jesus continua sendo um grande sinal de vida para o tempo atual. “Essa Boa Nova tem que ser anunciada e testemunhada, mas com expressão, com força, com alegria, como ele diz”. No documento, por exemplo, o Papa diz que “um evangelizador não deveria ter constantemente uma cara de funeral”.

padre camiloDiante dessa necessidade de vigor na evangelização, o Papa pede no documento que não se deixe roubar o entusiasmo, a força missionária, a alegria da evangelização, a esperança. “Os desafios existem para ser superados. Sejamos realistas, mas sem perder a alegria, a audácia e a dedicação cheia de esperança. Não deixemos que nos roubem a força missionária”, escreve o Papa. Segundo Padre Camilo, isso configura aquilo que é a linguagem de Francisco.

O ponto forte

Para padre Camilo, a mensagem central da Evangelii Gaudium é a misericórdia de Deus que ilumina a vida do homem.  “A graça do chamado de Deus; sua misericórdia com a fragilidade daquele que foi chamado; a conversão missionária, permanente do povo de Deus; a autocrítica dos seus pastores são os motivos da exortação sobre a alegria do Evangelho”.

O sacerdote elenca sete pontos de irradiação no documento: a misericórdia, os pobres (“O Papa deseja uma Igreja pobre e para os pobres”), a atração com que cresce a Igreja, o anúncio de Jesus Cristo, a inculturação (uma Igreja de portas abertas, que se aproxima de todos de forma respeitosa), as estruturas (uma Igreja de comunhão, de participação, descentralizada – não só alguns que decidem tudo) e o diálogo (com a sociedade, com o Estado, com as culturas, as ciências e também com aqueles que não creem e não conhecem Jesus).

Contribuição

O diretor das POM recorda que uma das realidades de hoje é o fato de que não são muitos os que conhecem Jesus Cristo. Ainda há aqueles que foram batizados, mas não evangelizados. Dessa forma, é preciso dar atenção a essas pessoas que não estão vivendo o Evangelho ou que nem o conhecem.

“Essa nova evangelização deve implicar um novo protagonismo de cada um dos batizados. (…) Valorizar a cultura, as expressões próprias, a piedade popular, usar criatividades, ter a ousadia de não ser meros expectadores e nem ficar estagnados para não ter uma Igreja estéril, como ele (Francisco) nos fala”.

Padre Camilo defende uma nova forma de evangelizar para fazer com que as pessoas que foram batizadas sejam protagonistas da Palavra de Deus e testemunho de Jesus Cristo. “Esse é um grande trabalho que o Papa veio reforçar: essa nova evangelização, de fazer com que as pessoas conheçam e assumam Jesus Cristo, tenham a experiência de Jesus Cristo”.

domingo, 2 de março de 2014

Acompanhar, e não condenar, quem fracassou no amor, pede Papa

Acompanhar, e não condenar, quem fracassou no amor, pede Papa Beleza do matrimônio (SEXTAFEIRA, 28 DE FEVEREIRO DE 2014, 7H54)

         Queridos irmãos e irmãs, o ser humano foi chamado para o amor e ele acontece de muitas formas que dignifica a pessoas humana. O amor materno, o amor de filhos, o amor paterno e o amor fraterno, todos eles fazem parte da essência humana. Sabemos que nós nascemos para relacionar bem uns com os outros, mas quando há a falência do amor humano, então é preciso o acompanhamento de cada um de nós como balsamo que cura e regenera. A Igreja é o polo irradiador do amor de Deus que se traduz em gestos de compreensão, de solidariedade e de misericórdia para com aqueles que necessitam de ajuda. Devemos ser a Igreja da acolhida e da compreensão que dá o abraço da reconciliação e solidariedade aos que separaram, embora no inicio parecia que seriam unidos para sempre. O mundo, as situações adversas e as influências da cultura do imediato que nos rodeia, podem ser um fator preponderante do desgaste do amor conjugal. Deus não quer que sejamos infelizes e Ele está disposto a ajudar aos  que ficam sós e longe do ideal do amor conjugal proposto por Deus. Deus é amor e nos fez para partilhar desse amor com todos na fraternidade, na comunidade, na família e no lar. (Jose Benedito Schumann Cunha)

Seguem abaixo as palavras do nosso Papa Francisco:
Em homilia, nesta manhã, Santo Padre falou da beleza do matrimônio. Da Redação, com Rádio Vaticano

Acompanhar, não condenar, quem fracassou no amor, pede Papa. Na homilia desta sexta-feira, 28, na Casa Santa Marta, Papa Francisco concentrou-se na beleza do matrimônio, advertindo que é preciso acompanhar, e não condenar, quem experimentou o fracasso no amor. Ele também enfatizou que Cristo é o Esposo da Igreja e, assim sendo, não se pode entender um sem o Outro.

A reflexão partiu do Evangelho do dia, no qual os fariseus questionam Jesus sobre o divórcio. Trata-se de uma armadilha para Jesus, a fim de tirar Sua autoridade moral, explicou Francisco. “Esta é a armadilha: por trás da casuística* sempre há uma armadilha. Sempre! Contra o povo, contra nós e contra Deus, sempre! ‘Mas é permitido fazer isso? Divorciar-se da própria mulher?’”.

A resposta de Jesus, conforme explicou Francisco, vai além da casuística, atinge o centro do problema. Jesus remete aos dias da criação, à “obra-prima da criação”, lembrando que Deus fez o homem e a mulher para que se unissem e formassem uma só carne.

“O Senhor toma este amor da obra-prima da criação para explicar o amor que tem pelo Seu povo. E um passo a mais: quando Paulo precisa explicar o mistério de Cristo, o faz em relação, em referência à Sua Esposa: porque Cristo se casou com a Igreja, o Seu povo”.

Esta é, segundo Francisco, a história do amor, da obra-prima da criação. Mas quando esse “fazer-se uma só carne” falha, porque muitas vezes isso acontece, o Papa disse que é preciso sentir essa dor do fracasso e acompanhar quem sofre com essa situação. “Acompanhar aquelas pessoas que tiveram esse fracasso no próprio amor. Não condenar! Caminhar com eles!”.

Quando alguém lê a reflexão do Pontífice, pensa neste plano de amor, neste caminho de amor do matrimônio cristão, que Deus abençoou na obra-prima da Sua criação.

“Quando alguém pensa nisso, vê quão belo é o amor, quão belo é o matrimônio, quão bela é a família, quão belo é este caminho e quanto amor também nós devemos ter pelos irmãos e irmãs que, na vida, tiveram o infortúnio de um fracasso no amor”.

Referindo-se, por fim, a São Paulo, Papa Francisco destacou a beleza do amor que Cristo tem pela sua Esposa, a Igreja.

“Também aqui devemos estar atentos para que não falhe o amor. Cristo esposou a Igreja! Não se pode entender Cristo sem a Igreja e não se pode entender a Igreja sem Ele. Este é o grande mistério da obra-prima da criação. Que o Senhor dê a todos nós a graça de entendê-Lo e também a graça de nunca cairmos nesses comportamentos casuísticos dos fariseus, dos doutores da lei”.

* Casuística: termo usado para denotar raciocínios morais desviantes construídos para justificar ações que são moralmente duvidosas.

sábado, 1 de março de 2014

O exemplo é muito importante

O exemplo é muito importante

 

Queridos irmãos e irmãs, o mundo de hoje passa por uma crise religiosa, de ética, de moral e de ser pessoa feita à imagem de Deus. Pelo batismo, ganhamos a identificação definitiva de filhos e filhas amados por Deus. Por essa grande graça devemos valorizar a Palavra de Deus que liberta e salva.

Nós devemos dar testemunho de nossa fé em Cristo pelo exemplo de pessoa que ama, partilha, solidariza e exercita a misericórdia de Deus com todos. Hoje os filhos e filhas precisam encontrar nas nossas atitudes os valores cristãos, que nunca saem de moda, apesar da má influência desse que nos quer distanciar de Deus.
Há um vazio nas palavras, nas casas e em todo lugar da presença de Deus e isto tem provocado a propagação do mal em nosso meio. Sentimos acuados e com medo em nosso mundo que não quer ter Deus como Senhor de tudo. A palavra de Deus nos lembra que é feliz a nação que Deus é o Senhor.

Não adianta nós acharmos que somos autossuficientes e que não precisamos de ter Deus em nossa vida, pois isso vai trazer danos nas nossas relações humanas, nos aspecto de respeito e valorização da dignidade da pessoa uma desordem e atitude do mal em nós.

Se não houver uma conversão de vida para o bem, nós vamos caminhar para um caos, para ódio, para a violência e para escuridão do pecado. Então, se quisermos ser de Cristo, é preciso que cada um de nós mude, com coragem, a nossa vida e que faça de nós mensageiros da luz de Cristo no mundo.

Assim, meus irmãos e irmãs, se o exemplo do adulto reflete de modo visível em nossas crianças, então podemos acreditar que o mundo vai ser melhor, mais humano e cristão.


        Peçamos a Deus que haja melhores ações, perdão que regenera a pessoa e amor que tudo constrói, para que o Reino de Deus seja visível a todos e provoque a nossa adesão a Ele. Amém

Bacharel em teologia e filósofo Jose Benedito Schumann Cunha

Por que só os católicos fazem o sinal da cruz?

Por que só os católicos fazem o sinal da cruz?
Os primeiros cristãos poderiam receber um prêmio como publicitários, por terem criado a cruz como "logotipo de identidade corporativa" da Igreja
Javier OrdovásALTRO DA AUTORE (4)26.02.2014 // 


Lembro-me de uma das primeiras perguntas de um antigo catecismo para crianças: "Qual é o sinal do cristão? O sinal do cristão é a cruz".

Todas as instituições, hoje especialmente, têm um logotipo que representa sua imagem corporativa. Eu acho que os primeiros cristãos deveriam receber um prêmio como publicitários, por terem criado a cruz como logotipo de identidade corporativa da Igreja: é difícil encontrar uma imagem mais simples e mais "compreensiva", em intensidade e extensão, da visão, missão e valores da Igreja, do que a cruz.

Na simples cruz, estão condensados o passado, o presente e o futuro da instituição divina da Igreja, em favor dos homens. Ao mesmo tempo, a cruz representa a caminhada diária do cristão:

"Quem quiser ser meu discípulo, tome sua cruz de cada dia e me siga" (cf. Lc 23).

Quando o cristão faz o sinal da cruz, ele não está praticando a magia, nem um exorcismo, como pensam alguns protestantes, mas está expressando, com um gesto simples, todo o ideal da sua vida, indicando que quer carregar a cruz de Cristo nesse dia, em sua cabeça, em seus lábios e em seu coração, com toda a sua alma e sua mente e, além disso, realizando um ato de fé na Trindade, pronunciando "Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo".

Por tudo isso, muitas igrejas e lugares cristãos são presididos e coroados com a imagem da cruz ou de Cristo crucificado, querendo representar o momento culminante da história no qual a humanidade foi resgatada por Jesus para Deus Pai.

Por tudo isso, ainda não entendo por que muitos protestantes consideram que fazer o sinal da cruz é uma blasfêmia...
fonte:aleteia(facebook)