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sábado, 22 de setembro de 2012

Dom Beni recebe nomeação com surpresa, fé e responsabilidade


“A celebração deste Sínodo vai contribuir muito para a inculturação da fé, para que a fé não seja um verniz na vida das pessoas”. O bispo da diocese de Lorena (SP), dom Benedito Beni dos Santos, recebeu com surpresa a nomeação feita pelo santo padre, o papa Bento XVI, para participar da 13ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, de 07 a 28 de outubro em Roma, Itália, que tratará sobre a Nova Evangelização.

Em entrevista ao noticias.cancaonova.com, dom Beni explica que seu trabalho será não somente teórico mas também prático. O bispo vai apresentar experiências relacionadas à Nova Evangelização no Brasil. “Na Diocese de Lorena, eu focalizo a experiência de Nova Evangelização por parte da Canção Nova”, disse.    

Dom Beni destacou o papel protagonista do leigo na Nova Evangelização, explicou como, na prática, os assuntos discutidos em Roma farão parte do dia a dia dos fiéis e ainda falou sobre a ligação do Sínodo com o Ano da fé.

LEIA ABAIXO A ENTREVISTA COMPLETA!!!

O senhor esperava esta participação ativa no Sínodo?

Tanto a minha nomeação para o Sínodo dos Bispos para a África, quanto agora para o Sínodo sobre a Nova Evangelização, eu não esperava, foi uma surpresa para mim. Surpresa que aceito com alegria, fé e responsabilidade.

Qual será o trabalho do senhor neste Sínodo dos Bispos?

O Sínodo é um órgão consultivo do papa. O papa consulta o Sínodo em questões pastorais, de modo que, em última análise, o Sínodo ajuda o papa no governo da Igreja. É uma experiência de colegialidade episcopal. E o meu trabalho no Sínodo é um trabalho teórico, participar das reflexões e um trabalho também prático: apresentar as experiências de Nova Evangelização, sobretudo aqui na Diocese de Lorena e no Brasil em geral. Na Diocese de Lorena, eu focalizo a experiência de Nova Evangelização por parte da Canção Nova, de modo que poderei levar para o Sínodo uma contribuição teórica e uma contribuição também prática a partir dessas experiências.

Qual o papel do leigo nesta “Nova Evangelização”?

O papel do leigo é de protagonismo, a missão do leigo se realiza dentro do mundo, o leigo é aquele que vive no mundo, se santifica no mundo e cumpre a sua missão no mundo. Então, sem a contribuição dos leigos, a Nova Evangelização não atingiria todos os espaços da cidade. Existem espaços da cidade em que o bispo não chega, o padre não chega, o diácono não chega, mas o leigo estará presente cada dia e, sobretudo, cabe ao leigo, desenvolver a Nova Evangelização que é a evangelização da cultura no ambiente que ele vive. A Nova Evangelização é obra, é tarefa do bispo, do padre, mas, de modo muito especial, tarefa dos cristãos leigos.

De que maneira a proposta do Ano da fé pode contribuir para as reflexões deste Sínodo?

O Ano da fé, podemos dizer, de certo modo, está ligado à realização do Sínodo. O Sínodo vai ser realizado justamente no Ano da fé. Então a celebração deste Sínodo vai contribuir muito para a inculturação da fé, para que a fé não seja um verniz na vida das pessoas, mas penetre na cultura, nos atos sociais, nas leis, na organização da sociedade. Então o Sínodo sobre a Nova Evangelização está intimamente ligado à celebração do Ano da fé.

Como as propostas, os assuntos discutidos neste Sínodo chegarão a atingir o dia a dia dos cristãos de modo geral?

Então, após a conclusão do Sínodo, o resultado é entregue ao papa, todas as reflexões, estudos que foram feitos durante o Sínodo e até mesmo os estudos feitos em preparação para o Sínodo. O papa recebe todo esse material e depois elabora a carta pós-sinodal dirigida a toda Igreja, e esta carta deve então ser estudada em todos os níveis da Igreja, nas comunidades, nas paróquias, nas dioceses. A carta pós-sinodal deve ser objeto de retiros de reflexões, simpósios, congressos, e assim, creio eu, ela poderá ser conhecida, vivida e aplicada em toda Igreja, até mesmo nas pequenas comunidades.

NOTÍCIA TIRADA DO PORTAL

ENVIADA PARA ESTE BLOG COM COLABORAÇÃO DE
José Benedito Schumann Cunha
De Cristina (MG)
Bacharel em Teologia
18-09-2012

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Primeiro crer para depois saber, diz papa sobre a fé dos cristãos

Queridos irmãos e irmãs em Cristo,


A fé em Jesus é condição primordial de poder segui-Lo. A fé consiste em Crer Nele, pois Jesus é o Senhor que nos dá a certeza da eternidade. Para isso, precisamos aceitá-Lo de coração. Jesus não veio ao mundo para ter poder momentâneo e nem nos colocar em situação de privilégios.

Ele veio ao mundo para mostrar o caminho para chegarmos à eternidade com Ele através do seu corpo e sangue que vem até a nós pela Eucaristia. Somos chamados a nos comprometer com a causa do Reino de Deus. Isso exige de nós desprendimento e serviço desinteressado aos mais humildes e carentes da Palavra de Deus que transforma a pessoa (1).

Bento XVI, no Ângelus deste domingo, 26, na residência apostólica de Castel Gandolfo, onde passa um período de descanso, sobre o Evangelho de hoje (cf. Jo 6, 60-69), descreve a reação dos discípulos de Jesus após Ele ter dito. “Eu sou o pão vivo que desceu do Céu [...] E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo” (Jo 6, 51).

O santo padre destacou que a reação dos discípulos foi provocada conscientemente pelo próprio Cristo e mostra que aqueles que o seguiam não compreenderam o significado das palavras que Jesus dizia (2).

Bento XVI explicou que a afirmação de Jesus era inaceitável para eles, porque “a entendiam em sentido material, enquanto que aquelas palavras preanunciavam o mistério pascal de Jesus, em que Ele daria a si mesmo pela salvação do mundo”. O Evangelho destaca que “a partir de então, muitos dos seus discípulos se retiraram e já não andavam com ele” (Jo 6, 66). Ao ver isso, Jesus perguntou aos apóstolos: “Também vós quereis ir embora?” (Jo 6, 67) e, como em outras situações, é Pedro que tomou a palavra e respondeu em nome dos doze: “Senhor, a quem iríamos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós cremos e sabemos que tu és o Santo de Deus” (Jo 6, 68-69) [2].

Pedro não diz sabemos e acreditamos, mas sim acreditamos e sabemos, explicou o papa recorrendo aos comentários de Santo Agostinho sobre esta passagem, e destacou. “Acreditamos para poder saber. Se, com efeito, tivéssemos procurado saber antes de acreditar, não teríamos conseguido nem conhecer, nem acreditar. O que acreditamos e o que soubemos? Que Tu és Cristo, Filho de Deus, isto é, que Tu és a vida eterna e, através da tua carne e do teu sangue, nos dás aquilo que tu próprio és”.

Bento XVI salientou que Jesus sabia que entre os doze apóstolos havia um que não acreditava: o Judas. “Ele poderia ter ido embora, como fizeram os outros discípulos, ou melhor, deveria ter ido embora, se tivesse sido honesto”. “Ao invés, ficou com Jesus”, prosseguiu o santo padre. “Ficou não por causa da fé, nem por amor, mas com a intenção secreta de se vingar do Mestre. Por quê? Porque Judas se sentia traído por Jesus, e decidiu que, por sua vez, iria traí-lo”, explicou (2).

Judas era um Zelota, e “queria um Messias vencedor, para guiar uma revolta contra os romanos. Mas Jesus tinha decepcionado essas expectativas. O problema é que Judas não foi embora, e sua culpa mais grave foi a falsidade, que é a marca do diabo. Por isso Jesus disse aos Doze: ‘Um de vós é um diabo’ (Jo 6, 70)”, destacou Bento XVI. O papa concluiu com o convite a rezar a Nossa Senhora, “para que nos ajude a crer em Jesus, como São Pedro, e a sermos sempre honestos com Ele e com todos”. Em seguida, concedeu a todos a sua Bênção Apostólica (2).

Queridos irmãos e irmãs,

A liturgia de hoje exige de nós uma escolha: ou ficamos com Jesus ou não. Isso exige de nós honestidade na resposta e não falsidade. Muitos acharam melhor sair do Redil de Cristo e foram embora, mas um ficou, mesmo não concordando com Jesus. Esse queria entregar Jesus. Ele não pode ver onde Jesus ia chegar com seu projeto de libertação que acompanhava com milagres. Muitos estão na Igreja como Judas, não somam e provocam divisões nas comunidades.

São oportunistas, querem ser bajulados e ser assistidos como necessitados, embora não são. Eles vivem reclamando e ainda não ajudam a Igreja a crescer na força do Espírito Santo. A voz do papa nos alerta para que sejamos honestos na nossa fé que exige uma crença em Jesus, sem nenhuma falsidade. Ser de Cristo é ser coerente na sua proposta salvadora e dar testemunho Dele em todos os lugares (1).

Amém!

(1) José Benedito Schumann Cunha
Bacharel em Teologia


26-08-2012

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Se seguirmos Jesus, teremos a verdadeira vida

Queridos irmãos e irmãs,


Estamos no 21º Domingo do Tempo Comum. A liturgia nos faz entender, compreender e tomar uma decisão por Jesus. Ele é o único que nos pode levar ao caminho da vida plena. Ele não se engana e não se misturou com o sistema político e religioso de sua época. Ele foi a favor dos que estavam oprimidos pelo sistema, libertando-os de toda forma de escravidão. Deu alimento aos famintos, os protegeu e se deu de alimento eterno que dá vida em abundância a todos. Ele é o Bom Pastor que traz as ovelhas para o redil e não as dispersa.

A nossa vida é marcada por encruzilhadas que precisam ser decididas em que caminhos que devemos tomar. Se seguirmos Jesus, vamos ter a plena liberdade. Quando escolhemos Jesus, podemos com certeza fazer a decisão mais sábia. O mundo tem oferecido ideias e doutrinas imediatistas, longe daquela que é proposta por Jesus. Para chegar ao seu Reino, devemos optar por Jesus e assumir a cruz da evangelização, sem nenhum temor, pois Ele estará conosco na força do Espírito Santo.

O modismo do mundo de hoje preza a liberdade da escolha da religião pelos filhos quando crescer. Isso como é uma atitude de uma falsa liberdade, que leva ao engano e, muitas vezes, ao desastre da maturidade da fé. Sabemos que a fé da Igreja e dos pais são fatores muito importantes na formação do caráter das nossas crianças. Disso vem a ética, o amor, o respeito e a comunicação com Deus e com os irmãos e irmãs.

Para isso, precisamos, desde cedo, levá-los à Igreja e receber os ensinamentos genuínos de Cristo que nos levam a aderir plenamente a Ele. Se dermos alimentos e educação a eles porque achamos que são vitais na construção das crianças, porque não a Religião que é fruto da nossa coerência e vivência cristã de uma fé mais madura em Jesus que acreditamos que é nosso Senhor e Salvador e não em outro?

A liturgia bíblica nos coloca na importância da fé que vem da escolha pessoal. Não podemos nos omitir!!! Ou escolhemos Deus ou não. As leituras deste Domingo nos dão dois testemunhos muito significativos: o de Josué e o de Pedro.

No Livro de Josué, temos claramente esta situação para Israel: ou eles escolham Javé, o Deus da vida ou o engano dos ídolos que nada fazem, pois esses escravizam numa vida presente momentânea que deixa um vazio existencial nas pessoas (cf. Js 24, 1-2.15-18). O contexto bíblico foi: o povo de Deus estava numa peregrinação através do deserto e a posse da terra prometida. Então, Josué diz ao povo: vocês tem que fazer uma escolha: “ESCOLHEI a quem quereis servir: os deuses do lugar, ou o Deus que nos libertou do Egito e fez uma Aliança conosco?”.

Ele ainda afirma a sua escolha, sem medo de errar, pois ele ficou com Deus da vida, como ele mesmo diz: “Eu, porém, e a minha família vamos servir ao Senhor". Pela sua convicção, o povo responde a opção ao Deus da vida, não ficando com os deuses dos canaeus, amorreus, etc, que eram a religião fácil e sem compromisso libertador.

Hoje acontece isso também. Alguns preferem uma religião sem compromisso com os mais pobres e excluídos, para ficar numa religião de intimismo e de individualismo da fé que se projeta na satisfação do seu eu próprio sem prensar nos outros.

Na Carta aos Efésios, Paulo fala do amor conjugal, como sinal do amor de Cristo à sua Igreja. Os esposos devem escolher: amor ou egoísmo. Nisso consiste o amor que vem de uma adesão plena, formando um corpo que é a Igreja. Ele compara esta adesão a dos esposos que formam uma só carne que significa compromisso recíproco dos dois. O cristão deve ser coerente na vida de Igreja com Cristo e com todos os irmãos e irmãs de comunidade onde estão engajados (cf. Ef 5, 21-32).

O evangelista São João nos mostra a escolha de Pedro a Jesus. Aqui estamos de frente da conclusão do discurso do pão da vida e que nós tivemos nas nossas liturgias por alguns domingos atrás. Sobre o que Jesus diz que Ele é o Pão da vida, isso trouxe divisão entre os discípulos Dele. Nesta situação, alguns não entenderam e se distanciaram de Cristo.

Jesus multiplicou os pães e matou a fome material do povo. O povo, vendo esta maravilha, queria aclamá-Lo como Rei que resolve tudo, mas Jesus não veio para ter poder momentâneo do mundo e sim trazer a vida a todos que devem acreditar Nele. Esta é a condição de termos vida, mas é preciso unir a Cristo e comprometer-nos com seu projeto libertador da humanidade.

Isso exige a escolha nossa a Ele. Muitos acharam difícil isso e murmuraram: “Essas palavras são duras demais, é difícil de engolir...”. Nós devemos acreditar que Jesus está na Eucaristia e isso é dom da fé que Deus dá a cada um de nós. Jesus quer que nós optemos por Ele. Jesus não muda a sua posição, pois Ele não está preocupado de ter adeptos com doutrina fácil que não leva compromisso com os excluídos e pobres.

Os que ficaram, Jesus os questiona e quer uma escolha, isto é, seguir Ele ou não. Como Ele mesmo diz: “Vocês também querem ir embora?”. Diante desse questionamento, Pedro dá um testemunho eloquente para nós: “A quem iremos, Senhor? Só tu tens palavras de vida eterna”.

Essa afirmação de Pedro na escolha por Cristo ajuda a confirmar nos outros apóstolos a importância de seguir Jesus, pois só Ele é caminho, verdade e vida. Então por que procurar situações cômodas para nossa vida que nos deixam omissos diante dos desafios do nosso tempo?

Jesus quer que a nossa escolha seja completa em que busque a verdade Dele que passa por serviço, justiça, amor e fidelidade na construção do Reino de Deus já entre nós (cf. Jo 6, 60-69).

A liturgia de hoje nos ajude a sermos coerentes na nossa fé em Jesus e que possamos nos comprometer com a causa Dele nas diversas pastorais e movimentos que devem atender os mais necessitados de amparo e de justiça social e religiosa.

Aquilo que Jesus fez e falou tem atualização no meio de nós. A Palavra de Deus é clara: se queremos chegar ao Pai, devemos crer em Jesus e aderir a Ele plenamente. Estamos na Igreja de Cristo não por interesse de tirar vantagens ou ter posições privilegiadas, mas estamos comprometidos com todos, principalmente com os mais pobres, os excluídos e sem voz neste mundo. Ser de Deus é viver na Graça Dele sempre.

Amém!

José Benedito Schumann Cunha
Bacharel em Teologia
22-08-2012

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

A Palavra de Deus é viva no meio da missão evangelizadora

POR José Benedito Schumann Cunha 
bacharel em Teologia
de Cristina (MG)


O mês de setembro é dedicado à Bíblia, que é a Palavra de Deus no meio de nós. Esta palavra nos ensina, nos adverte e nos faz ser mais coerentes no compromisso cristão. 

Desse modo, o cristão é chamado a ser missionário da Palavra de Deus a todos. Esta missão é recebida no Batismo, quando somos ungidos para ser profeta, rei e sacerdote. Ser Profeta é anunciar tudo que constrói o Reino, como a justiça, o bem comum, a partilha-solidariedade, o amor-doação e o compromisso com a vida. 

Crédito da Imagem para 
Dimensão Catequética Arquidiocesana

Também devemos denunciar a cultura de morte existente no mundo, a ideologia do capitalismo que muitas vezes fere a geração da vida e da morte natural. Ser rei que serve e fazer acontecer o bem entre nós na fraternidade de uma vida de comunidade. Somos participantes do sacerdócio de Cristo, pois podemos amar, adorar a Deus numa doação de vida aos que mais precisam de nossa ajuda e das nossas mãos que podem levantar os desanimados, os que estão longe de Deus e os que ainda não têm fé.

O Deus da Vida vem até nós de diversos modos. Um deles é através da Palavra que ilumina e dá vida. Outro modo é através dos fatos e dos acontecimentos cotidianos de nossa vida. Deus nos quer em movimento que leva o Evangelho de Cristo a todos. Quem está com Cristo tem vida e liberdade e quem não quer Cristo fica sem rumo e pode perder o sentido pleno da vida. Somos salvos pelo Amor, pela Fé e pela Esperança. Dessa maneira, somos unidos, vivemos em uma comunidade e que ninguém fique de fora, pois todos têm vez no Banquete do Senhor.

Amém!!!

 
ARTIGO PUBLICADO NA PÁGINA 05 DA VERSÃO IMPRESSA DO JORNAL "CLARÃO DO NORTE", INFORMATIVO DA ARQUIDIOCESE DE MONTES CLAROS DESDE DEZEMBRO DE 2007. VOCÊ PODE CONSEGUIR UM EXEMPLAR DIRETAMENTE NO SECRETARIADO ARQUIDIOCESANO DE PASTORAL (SEARPA), ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA DISTRIBUIÇÃO DESTE PERIÓDICO. O ENDEREÇO É RUA JANUÁRIA, 371, CENTRO DE MONTES CLAROS/MG, CEP 39.400-077. OUTRAS INFORMAÇÕES PELO TELEFONE (38) 3222-9434. OU PELO E-MAIL searpa@bol.com.br. O HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO É DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 8 ÀS 12H E DAS 14 ÀS 18H.