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"(...) A história se repete: a primeira vez como tragédia. A segunda e outras vezes como farsa da tragédia anunciada. (...)" Karl Heinrich Marx (05/05/1818-14/03/1883)

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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Espanha: médicos católicos pedem continuidade da defesa dos bebês ainda não nascidos

Espanha: médicos católicos pedem continuidade da defesa dos bebês ainda não nascidos


Queridos irmãos e irmas, o cristão nunca pode concordar com a cultura da morte que elina os indefesos , os mais pobres, os doentes e idosos, pois somos seguidores de Cristo, o senhor que nos dá a vida em abundancia. Nada pode justificar o aborto, a eutanásia, os martírios, a violência, o ódio e tudo que aniquila o direito humano. A vida é um dom de Deus e nós temos o dever de defendê-la e conservá-la. No mundo atual temos correntes materialistas e individualistas que esquecem do outro e ainda não dão direito aos que devem nascer. Tudo deve ser defendido como o planeta, a natureza, os animais, mas a vida humana deve ter primazia na defesa dos direitos humanos. Assim, se quisermos ser de Cristo e viver com autenticidade na justiça e retidão, devemos ser defensores da vida, sendo apostolo da vida em todos os estágios. Que a vida sempre vença a morte e que a primavera da vida seja propagada em todos os cantos do mundo. ( Jose Benedito Schumann Cunha)

Comunicado da FIAMC sobre o anteprojeto espanhol de Lei Orgânica de Proteção dos Direitos do Concebido e da Mulher Grávida

Por Redacao

ROMA, 25 de Junho de 2014 (Zenit.org) - A Federação Internacional de Associações de Médicos Católicos (FIAMC) é contrária à mudança da reforma da lei que limita o aborto, "por considerá-la um passo atrás em comparação com a reforma inicial anunciada pelo ministro da Justiça". Por este motivo, os médicos lançaram um comunicado em que expressam uma série de razões para o seu desacordo quanto ao novo anúncio.

Eles explicam, em primeiro lugar, que a Lei Orgânica espanhola de Proteção dos Direitos do Concebido e da Mulher Grávida, tal como anunciada em dezembro do ano passado, "implica uma melhora quanto à lei de 2010, porque volta a considerar o aborto como um delito e retira a sua consideração como direito". Mas "a malformação do feto não pode ser considerada como uma premissa válida para se abortar, porque significa um grave atentado contra as pessoas com deficiências".

A FIAMC aborda ainda a problemática das pressões mercantilistas e ideológicas em favor do aborto e afirma que "foi transferida para a população a ‘necessidade’ do aborto, mas esta ‘necessidade’ não existe, como se verifica em vários países onde o aborto é proibido ou muito restrito".

Os médicos católicos afirmam que "o aborto pode ter graves consequências psicológicas para a mãe". Segundo vários estudos, "observa-se em muitas mulheres que abortaram um estado depressivo e desordens psicológicas diversas", o que é conhecido como “síndrome pós-aborto”. Eles advertem que, embora estes efeitos prejudiciais para a saúde psíquica da mãe não sejam levados em consideração, "eles podem chegar a ser muito traumáticos".

O comunicado indica que em países como a Espanha, com boa assistência obstétrica, "a proibição do aborto não elevaria a mortalidade materna, como às vezes se alega, mas sim ajudaria muitas mulheres a escolherem outras vias de solução para o ‘problema’ de uma gravidez não desejada". A gravidez indesejada, na Espanha, "está muito ligada à incultura da contracepção e da regulação natural da fertilidade", complementam.

Por fim, os médicos da FIAMC reasseguram, com base na própria experiência internacional científica e assistencial durante 60 anos, a tese da não necessidade de uma lei do aborto.

A FIAMC é a Federação Internacional de Associações de Médicos Católicos, nascida do Secretariado Internacional das Sociedades Nacionais de Médicos Católicos, criada em 1966 e formada por cerca de oitenta associações médicas profissionais dos cinco continentes.

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