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sábado, 7 de novembro de 2015

A "tristeza" do Papa pela discriminação e perseguição aos cristãos no mundo

A "tristeza" do Papa pela discriminação e perseguição aos cristãos no mundo

Em mensagem ao Global Christian Forum, Francisco exorta a "dar voz às vítimas da injustiça e da violência" para resolver esta "situação dramática"


Roma, 05 de Novembro de 2015 (ZENIT.org) Redação | 377 visitas


Concluído em Tirana o Global Christian Forum cujo tema foi "Discriminação, perseguição, martírio: seguir a Cristo juntos". Católicos, ortodoxos e protestantes - informa a Rádio Vaticano - se reuniram na capital da Albânia, de 02 a 04 de novembro, para ouvir o testemunho de muitos cristãos que hoje vivem em condições de falta de liberdade, perseguidos e forçados a fugir ou a não declarar abertamente a própria fé.

Em mensagem ao Fórum, lida pelo cardeal Kurt Koch, presidente do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos, o Papa Francisco expressou "grande tristeza" pela "crescente discriminação e perseguição aos cristãos no Oriente Médio, África, Ásia e em outros lugares do mundo". "Este encontro demonstra que, como cristãos, não somos indiferentes ao sofrimento dos nossos irmãos e irmãs”, afirma o Pontífice. “Em várias partes do mundo – prosseguiu – o testemunho de Cristo, chega até ao derramamento de sangue". Isto tornou-se uma experiência "comum aos católicos, ortodoxos, anglicanos, protestante, evangélicos e pentecostais, que "é muito mais profunda e mais forte do que as diferenças que ainda dividem as nossas Igrejas e comunidades eclesiais".

"A Communio martyrum é um sinal mais evidente do nosso caminho comum", disse o Papa, sublinhando a necessidade de dar "voz às vítimas de tal injustiça e violência" para resolver "esta trágica situação". "Que os mártires de hoje, pertencentes a diversas tradições cristãs nos ajude a entender que todos os batizados são membros do mesmo Corpo de Cristo, a sua Igreja. Que possamos considerar essa verdade profunda como um convite a perseverar no nosso caminho ecumênico rumo a comunhão plena e visível, crescendo cada vez mais no amor e na compreensão mútua". 

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