Nós cristãos devemos não ter medo dos violentos e dos barbaros porque somos filhos do Deus da Paz, da justiça, do amor , do perdão, da solidariedade e da misericordia. A violencia e o terrorismo são formas de barbarie do seculo XXI, pois o ser humano ainda não entendeu que as diferenças enriquecem o tecido social do mundo.
Não existe progresso se não houver pessoas com talentos diferentes. As mortes por atentado nos assustam e nos faz pensar porque existe estas atrocidades em nosso meio? Se pensar bem ,a criação foi perfeita e existia harmonia em tudo, mas o pecado do ser humano fez com que a macula do mal , do odio e da violencia pendurassem até hoje. Como seria bom que todos entendessem e vivessem juntos num dialogo reciproco e que aumentasse o conhecimento e valores humanos partilhados entre todos.
A exemplo dos santos que não se intimidaram diante da intolerancia e do odio e fizeram dessas coisas ferramentas uteis para que o amor seja de fato vivido em nosso meio. (bacharel em teologia Jose Benedito Schumann Cunha)
No final do Angelus, Francisco expressa profundo pesar pelos atentados em Paris e recorda o Pe. Francisco de Paula Victor, beatificado ontem no Brasil
Roma, 15 de Novembro de 2015 (ZENIT.org) Redação | 305 visitas
"Tanta barbárie nos deixa chocados e nos faz refletir sobre como possa o coração do homem conceber e realizar eventos tão horríveis, que abalaram não só a França, mas todo o mundo”, assim se expressou o Papa Francisco, no final do Angelus, sobre os ataques terroristas de sexta-feira passada que “sangraram a França”.
O Santo Padre expressou ao Presidente da República Francesa e a todos os cidadãos suas mais sentidas condolências, dizendo que ele estava perto "em particular dos familiares daqueles que perderam a vida e dos feridos”.
Francisco afirma que "perante tais atos intoleráveis, não se pode deixar de condenar a afronta inominável à dignidade da pessoa humana". E então reiterou "com força" que "o caminho da violência e do ódio não resolve os problemas da humanidade e que usar o nome de Deus para justificar este caminho é uma blasfêmia!".
O seu chamado foi, então, a orar para confiar "à misericórdia de Deus as indefesas vítimas desta tragédia." E ainda, antes de pedir alguns segundos de silêncio e de rezar uma Ave Maria com toda a praça, disse: “A Virgem Maria, Mãe de misericórdia, inspire nos corações de todos pensamentos de sabedoria e propósitos de paz. Pedimos-lhe para proteger e vigiar a amada nação francesa, a primeira filha da Igreja, a Europa e todo o mundo”.
O Papa Francisco recordou depois o Pe. Francisco de Paula Victor, padre brasileiro de ascendência Africana, filho de uma escrava, que foi beatificado ontem, em Três Pontas, no Estado de Minas Gerais, no Brasil.
"Pároco generoso e zeloso na catequese e na administração dos sacramentos - disse o Santo Padre - destacou-se, sobretudo, pela sua grande humildade. Que o seu extraordinário testemunho seja modelo para tantos sacerdotes, chamados para serem humildes servos do Povo de Deus
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