Muito se critica o trânsito “caótico” de Montes Claros. Apesar de não ser comparável ao movimento nas grandes cidades brasileiras, o trânsito no município norte-mineiro mereceria a execução de alguns bons projetos. Uma ideia interessante seria proibir a passagem de veículos automotores pela Praça Doutor Chaves, mais conhecida como Praça da Matriz, no centro histórico de MOC. Com essa medida, garantiríamos a preservação do patrimônio histórico do Conjunto da Praça da Matriz.
Outra ideia para melhorar o trânsito seria uma parceria entre a administração municipal e os diversos estacionamentos particulares existentes no centro comercial da cidade. O “Área Azul” terminaria e estacionar nas apertadas ruas do centro também seria impedido. A administração municipal incentivaria os proprietários de veículos automotores a utilizarem os serviços de estacionamento particulares e assim os donos desses estabelecimentos comerciais teriam dinheiro para pagar as taxas municipais, como o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), para o poder público começar a agir e asfaltar ruas, melhorar a segurança urbana, etc.
quinta-feira, 19 de março de 2009
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
"Metrópole", "Expressão" e rádios piratas
O que a Rádio Unimontes 101,1 FM transmite hoje para os ouvintes montes-clarenses, a saudosa Rádio Metrópole 107,1 FM fez muito bem durante os anos em que pôde transmitir suas mensagens. Uma das duas rádios comunitárias legalizadas que existiam em Montes Claros - a outra é a "Expressão 104,9 FM" (www.expressaofm.com.br) -, a "Rádio Metrópole" era de propriedade de Flávio Andrade. Este a vendeu para o deputado estadual Ruy Adriano Borges Muniz (DEM), também dono da "Expressão FM".
Numa das recentes vistorias da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) na região para confiscar as rádios piratas que influem e atrapalham os sinais dos aviões, por ironia do destino, a "Rádio Metrópole", que não era ilegal, cumpria parcialmente sua função social, mas estava irregular, segundo a Anatel, também foi lacrada. Após a venda da emissora comunitária para o deputado estadual, que até deu uma estrutura mais adequada à rádio, o problema passou a ser a concorrência com a "Expressão FM". A aparelhagem da "Metrópole" era sempre inferior à da "Expressão".
Essas disputas internas dentro das empresas do deputado estadual não vêm ao caso. O interessante é que muitas rádios piratas continuam a existir em Montes Claros e região. De vez em quando, a Anatel chega de surpresa e apreende os transmissores ilegais. Mas eles voltam novamente. A questão crucial é: há muitas rádios piratas que prestam um serviço social relevante no Norte de Minas. Por que elas dificilmente conseguem a concessão pública para exercerem livremente e tranquilamente o direito de informar a população local? A questão é complicada, mas exige esclarecimento rápido das autoridades competentes.
> A "Rádio Metrópole" funcionava numa sala do Edifício Pedro Montes Claros, localizado à Rua Presidente Vargas, no centro comercial da cidade
Numa das recentes vistorias da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) na região para confiscar as rádios piratas que influem e atrapalham os sinais dos aviões, por ironia do destino, a "Rádio Metrópole", que não era ilegal, cumpria parcialmente sua função social, mas estava irregular, segundo a Anatel, também foi lacrada. Após a venda da emissora comunitária para o deputado estadual, que até deu uma estrutura mais adequada à rádio, o problema passou a ser a concorrência com a "Expressão FM". A aparelhagem da "Metrópole" era sempre inferior à da "Expressão".
Essas disputas internas dentro das empresas do deputado estadual não vêm ao caso. O interessante é que muitas rádios piratas continuam a existir em Montes Claros e região. De vez em quando, a Anatel chega de surpresa e apreende os transmissores ilegais. Mas eles voltam novamente. A questão crucial é: há muitas rádios piratas que prestam um serviço social relevante no Norte de Minas. Por que elas dificilmente conseguem a concessão pública para exercerem livremente e tranquilamente o direito de informar a população local? A questão é complicada, mas exige esclarecimento rápido das autoridades competentes.
> A "Rádio Metrópole" funcionava numa sala do Edifício Pedro Montes Claros, localizado à Rua Presidente Vargas, no centro comercial da cidade
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Modesta Proposta Número Sete
O que fazer com o Poliesportivo Presidente Tancredo Neves, um verdadeiro elefante branco para Montes Claros? Por que não reformar este Poliesportivo e gerar renda para o município? São raros os eventos realizados nesta herança montes-clarina. Parece-nos que apenas acontecem ali a final da Copa InterTV de Futsal, as incansáveis colações de grau da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), o TocaMontes e outras minguadas apresentações religiosas.
O Poliesportivo está numa região em que há muita prostituição, assaltos a todo momento e pouca oportunidade de lazer para os moradores da área. Seria muito interessante revitalizar o Poliesportivo com um grande e bom estacionamento e um restaurante popular, além de abrir espaço para a prática esportiva de crianças e adolescentes depois da escola. Essa transformação social do Poliesportivo Presidente Tancredo Neves seria possível ou é uma agonizante utopia desta Pastoral da Comunicação?
O Poliesportivo está numa região em que há muita prostituição, assaltos a todo momento e pouca oportunidade de lazer para os moradores da área. Seria muito interessante revitalizar o Poliesportivo com um grande e bom estacionamento e um restaurante popular, além de abrir espaço para a prática esportiva de crianças e adolescentes depois da escola. Essa transformação social do Poliesportivo Presidente Tancredo Neves seria possível ou é uma agonizante utopia desta Pastoral da Comunicação?
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Entre a devoção e a realidade
Hoje é 20 de janeiro, dia de São Sebastião, um dos santos com mais devoção popular no Norte de Minas Gerais. Uma possível causa dessa devoção nos orienta para o fato de que São Sebastião é o padroeiro chamado contra as pestes e a fome, problemas que resistem em continuar no Norte de Minas. Neste 20 de janeiro, Barack Hussein Obama tomou posse como presidente dos Estados Unidos. Tomara que a esperança que simboliza a sua chegada ao poder não seja apenas um símbolo e sim realidade.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
“Idéia” perdeu o acento
Na Nova Reforma Ortográfica da Língua Portuguesa, uma das mudanças foi que algumas palavras não são mais grafadas com o acento agudo, como em “idéia”, que passa a ser escrita assim: “ideia”, uma palavra clássica, como bem observou Marcelo Alves Souto, editor e profissional formado em Artes pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Uma das justificativas para a Reforma Ortográfica é facilitar o ensino do português, unificar a linguagem e aproximar os cerca de 250 milhões de falantes portugueses.
Como também destacamos, esse é um dos argumentos da Nova Reforma Ortográfica do Português. Outro argumento, implícito no contexto, é o dinheiro fácil, que sempre aponta para a padronização das coisas e aqui, no caso, para a padronização da língua, numa época em que a diversidade cultural é mais valorizada na contemporaneidade mundial. Na Itália, como ensina o jornalista Attilio Faggi Junior, existe muitos dialetos e que são vistos como um bem cultural de cada região. Em Portugal e em países africanos falantes do Português, como Moçambique, pronuncia-se “contaCto” e lá “rapariga” não é sinônimo de “prostituta” e sim feminino de “rapaz”.
No Brasil, a maioria da população, que não tem escola e nem saúde de qualidade, mas trabalha e paga uma das maiores cargas tributárias do mundo, fala “menas”. O termo não está totalmente errado em uma frase. Ele utiliza a concordância de gênero, como no exemplo: “Era esperado menas gente no estádio”. Enquanto “idéia” perde o acento, muitas ideias também perdem o assento pelo mundo quando não têm incentivos para se concretizarem. Pena que nós, que escrevemos o Português, ao invés de motivar a pluralidade “lingüística” (agora é “linguística”, pois não se utiliza mais o trema, exceto para nomes próprios), partimos para uma unificação que ajuda muito pouco a compreender o que João Guimarães Rosa chamou de “Grande Sertão: Veredas”.
Como também destacamos, esse é um dos argumentos da Nova Reforma Ortográfica do Português. Outro argumento, implícito no contexto, é o dinheiro fácil, que sempre aponta para a padronização das coisas e aqui, no caso, para a padronização da língua, numa época em que a diversidade cultural é mais valorizada na contemporaneidade mundial. Na Itália, como ensina o jornalista Attilio Faggi Junior, existe muitos dialetos e que são vistos como um bem cultural de cada região. Em Portugal e em países africanos falantes do Português, como Moçambique, pronuncia-se “contaCto” e lá “rapariga” não é sinônimo de “prostituta” e sim feminino de “rapaz”.
No Brasil, a maioria da população, que não tem escola e nem saúde de qualidade, mas trabalha e paga uma das maiores cargas tributárias do mundo, fala “menas”. O termo não está totalmente errado em uma frase. Ele utiliza a concordância de gênero, como no exemplo: “Era esperado menas gente no estádio”. Enquanto “idéia” perde o acento, muitas ideias também perdem o assento pelo mundo quando não têm incentivos para se concretizarem. Pena que nós, que escrevemos o Português, ao invés de motivar a pluralidade “lingüística” (agora é “linguística”, pois não se utiliza mais o trema, exceto para nomes próprios), partimos para uma unificação que ajuda muito pouco a compreender o que João Guimarães Rosa chamou de “Grande Sertão: Veredas”.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
"Luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel"
"Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel", crê Simeão no Evangelho de hoje ao ver o bebê Emanuel nos braços da Sagrada Família de Nazaré. Este Evangelho pode ser relacionado também com o conflito entre israelenses e palestinos que, neste final de 2008, acentuou-se em mais gravidade. De acordo com Simeão, Jesus Cristo seria "luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel".
Cada palestino morto no conflito do Oriente Médio é um "Jesus Cristo" que é assassinado. Esse ensinamento também vale para cada judeu assassinado nessa guerra "santa". Pegue uma edição da Bíblia Sagrada e observe os mapas existentes dentro dela. Com simplicidade, olhe para cada um e veja que a disputa entre judeus e palestinos, desde o Antigo Testamento, é uma só: Jerusalém, cidade pertencente à Palestina.
Mas, como o conflito envolve interesses de uma Israel, apoiada fortemente por uma superpotência - os Estados Unidos -, e de um estado-nação que é pouco reconhecido como tal, fica cada vez mais difícil selar a paz entre estas duas nações do Oriente Médio. Que esta "luz" ilumine realmente "as nações" e glorifique "teu povo Israel". É a nossa esperança.
Cada palestino morto no conflito do Oriente Médio é um "Jesus Cristo" que é assassinado. Esse ensinamento também vale para cada judeu assassinado nessa guerra "santa". Pegue uma edição da Bíblia Sagrada e observe os mapas existentes dentro dela. Com simplicidade, olhe para cada um e veja que a disputa entre judeus e palestinos, desde o Antigo Testamento, é uma só: Jerusalém, cidade pertencente à Palestina.
Mas, como o conflito envolve interesses de uma Israel, apoiada fortemente por uma superpotência - os Estados Unidos -, e de um estado-nação que é pouco reconhecido como tal, fica cada vez mais difícil selar a paz entre estas duas nações do Oriente Médio. Que esta "luz" ilumine realmente "as nações" e glorifique "teu povo Israel". É a nossa esperança.
sábado, 27 de dezembro de 2008
Esperança na Justiça
Fazendeiro acusado pela morte de
Dorothy Stang é preso no Pará
da Agência Brasil
O fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, acusado de ser o mandante do assassinato da missionária Dorothy Stang, foi preso ontem, no Pará, por grilagem e estelionato. A prisão preventiva foi pedida pelo Ministério Público Federal, após a descoberta da tentativa de negociação do lote 55, em Anapu, na região da Transamazônica. "Ele se apropriou do lote, depois negou essa apropriação. Ele, como era conhecido na região, foi preso porque a Polícia Federal descobriu documentos falsos de grilagem", disse o procurador da República Felício Pontes, que acompanha o caso. Esse mesmo lote já havia sido grilado por um fazendeiro, mais conhecido como Taradão, nos anos 1990.
Pontes revelou que, durante a investigação, os depoimentos do fazendeiro sobre a posse das terras foram contraditórios. De acordo com a Procuradoria da República no Pará, o inquérito da PF, que investiga a grilagem, pode dar origem a um processo criminal do MPF contra Regivaldo, que pode ficar preso até o final do processo. Acusado como mandante do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, Regivaldo Pereira Galvão ficou preso por mais de um ano, mas em 2006 conseguiu um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF) e aguardava o julgamento em liberdade.
Em novembro, religiosas da Congregação Notredame, à qual pertencia Dorothy, apresentaram documentos em que Galvão teria fraudado documentação, que comprovariam a posse do lote 55. Após ser detido, o fazendeiro foi levado para a Polícia Federal em Altamira. Segundo a Procuradoria da República no Pará, o fazendeiro também responde a outras ações judiciais, por trabalho escravo, crimes ambientais e fraudes.
Fonte: www.folha.com.br
Dorothy Stang é preso no Pará
da Agência Brasil
O fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, acusado de ser o mandante do assassinato da missionária Dorothy Stang, foi preso ontem, no Pará, por grilagem e estelionato. A prisão preventiva foi pedida pelo Ministério Público Federal, após a descoberta da tentativa de negociação do lote 55, em Anapu, na região da Transamazônica. "Ele se apropriou do lote, depois negou essa apropriação. Ele, como era conhecido na região, foi preso porque a Polícia Federal descobriu documentos falsos de grilagem", disse o procurador da República Felício Pontes, que acompanha o caso. Esse mesmo lote já havia sido grilado por um fazendeiro, mais conhecido como Taradão, nos anos 1990.
Pontes revelou que, durante a investigação, os depoimentos do fazendeiro sobre a posse das terras foram contraditórios. De acordo com a Procuradoria da República no Pará, o inquérito da PF, que investiga a grilagem, pode dar origem a um processo criminal do MPF contra Regivaldo, que pode ficar preso até o final do processo. Acusado como mandante do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, Regivaldo Pereira Galvão ficou preso por mais de um ano, mas em 2006 conseguiu um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF) e aguardava o julgamento em liberdade.
Em novembro, religiosas da Congregação Notredame, à qual pertencia Dorothy, apresentaram documentos em que Galvão teria fraudado documentação, que comprovariam a posse do lote 55. Após ser detido, o fazendeiro foi levado para a Polícia Federal em Altamira. Segundo a Procuradoria da República no Pará, o fazendeiro também responde a outras ações judiciais, por trabalho escravo, crimes ambientais e fraudes.
Fonte: www.folha.com.br
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Modesta Proposta Número Seis
Ainda causam profundo desânimo os nossos serviços públicos, sejam eles particulares (de bancos, por exemplo) ou estatais (a saúde, para citar só uma área). E olha que não faltam taxas e impostos. O que inexiste é o retorno desse investimento para a vida dos brasileiros e das brasileiras.
Uma idéia interessante seria esta: que os nossos governantes e administradores exercessem sua atividade como se dela fossem tirar algum proveito. Que fique bem claro: o "proveito" aqui não está no sentido de “corrupção”, mas sim do bom usufruto.
Que os nossos governantes e administradores vejam o Sistema Único de Saúde (SUS) como um trabalho que eles próprios fossem utilizar. Para resumir tudo numa pergunta: será que nossas autoridades públicas, quando sofrem de algum problema de saúde, procuram o SUS para socorrê-las? Fica a indagação e a sugestão.
Uma idéia interessante seria esta: que os nossos governantes e administradores exercessem sua atividade como se dela fossem tirar algum proveito. Que fique bem claro: o "proveito" aqui não está no sentido de “corrupção”, mas sim do bom usufruto.
Que os nossos governantes e administradores vejam o Sistema Único de Saúde (SUS) como um trabalho que eles próprios fossem utilizar. Para resumir tudo numa pergunta: será que nossas autoridades públicas, quando sofrem de algum problema de saúde, procuram o SUS para socorrê-las? Fica a indagação e a sugestão.
sábado, 6 de dezembro de 2008
Modesta Proposta Número Cinco
Ser voluntário é ter o prazer de mudar, de compartilhar, de aprender e ensinar. O voluntariado mexe com a gente e nos faz acreditar que podemos transformar o mundo.
- Jorge Silva Amaral -
Voluntário em Patos de Minas
A modesta proposta de número cinco para evitar o fim da história vem da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) - www.fiemg.com.br. Neste domingo, celebra-se o Dia do Voluntariado. Organize a sua ação voluntária. Forme comitês de solidariedade e de fraternidade. "Comitê é um grupo que organiza as ações voluntárias na comunidade, antes, durante e depois do Dia V. Convide os amigos, as lideranças do bairro, os colegas de trabalho e forme o seu grupo. É importante que o comitê defina um Objetivo do Milênio prioritário em sua comunidade e a ação que vai contribuir para enfrentar o problema escolhido. Cada ação só pode estar vinculada a um Objetivo".
O Comitê deve mobilizar "pessoas, empresas, escolas e outros grupos para que realizem ações, gerando idéias, fazendo palestras, entre outras atividades. Estabeleça parcerias, tendo em vista o Objetivo do Milênio definido. Divulgue o Dia V, levando informação para o maior volume possível de pessoas, colocando os cartazes em locais públicos, anunciando nos meios de comunicação (TV, rádio, jornais, revistas, internet)".
"Cadastre o comitê e todas as ações, gerando informação e compartilhando com todo o movimento do Dia V o que está sendo feito e quais os compromissos assumidos. Realize as ações e dê apoio aos outros grupos de ação da comunidade. Envie para a organização do Dia V o relatório de mobilização, contendo dados numéricos sobre as ações, fotos, resultados e depoimentos".
- Jorge Silva Amaral -
Voluntário em Patos de Minas
A modesta proposta de número cinco para evitar o fim da história vem da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) - www.fiemg.com.br. Neste domingo, celebra-se o Dia do Voluntariado. Organize a sua ação voluntária. Forme comitês de solidariedade e de fraternidade. "Comitê é um grupo que organiza as ações voluntárias na comunidade, antes, durante e depois do Dia V. Convide os amigos, as lideranças do bairro, os colegas de trabalho e forme o seu grupo. É importante que o comitê defina um Objetivo do Milênio prioritário em sua comunidade e a ação que vai contribuir para enfrentar o problema escolhido. Cada ação só pode estar vinculada a um Objetivo".
O Comitê deve mobilizar "pessoas, empresas, escolas e outros grupos para que realizem ações, gerando idéias, fazendo palestras, entre outras atividades. Estabeleça parcerias, tendo em vista o Objetivo do Milênio definido. Divulgue o Dia V, levando informação para o maior volume possível de pessoas, colocando os cartazes em locais públicos, anunciando nos meios de comunicação (TV, rádio, jornais, revistas, internet)".
"Cadastre o comitê e todas as ações, gerando informação e compartilhando com todo o movimento do Dia V o que está sendo feito e quais os compromissos assumidos. Realize as ações e dê apoio aos outros grupos de ação da comunidade. Envie para a organização do Dia V o relatório de mobilização, contendo dados numéricos sobre as ações, fotos, resultados e depoimentos".
domingo, 16 de novembro de 2008
Modesta Proposta Número Quatro
É desolador ver as crianças da Escola Estadual Francisco Sá, na área central de Montes Claros, praticarem Educação Física numa rua fechada, enquanto ao lado existe um bom ginásio do Colégio Razão. Esse deve ser apenas um exemplo real do que acontece com o ensino do esporte nas escolas públicas municipais e estaduais do Brasil. Já que tanto se fala hoje em parcerias público-privadas no país, nossos governantes poderiam agir rapidamente e pensar em fazer projetos, e sem muita burocracia, para ajudar os estudantes das nossas escolas. Fica a sugestão.
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