Deus chama a todos, não deixa ninguém de fora
Queridos irmãos e irmãs em Cristo, estamos celebrando neste domingo o 25º Domingo do Tempo Comum. Deus sempre nos atende se nós o clamar por socorro. Ele é fiel e um Deus presente. Sua lei é o amor e este ultrapassa todos os limites.
Eu sou a salvação do povo, diz o Senhor. Se chamar por mim em qualquer provação, eu o ouvirei e serei seu Deus para sempre.
No Livro de Isaías nos fala para nós buscar Deus enquanto Ele se deixa a ser achado. Se andarmos no seu caminho de justiça, de amor e partilha, sendo generoso no amor e no perdão. Deus é diferente de nós, pois ela ama e quer todos juntos, mas muitas vezes somos praticadores do mal e do oídio, praticando a vingança no ódio sem limite. (cf. Is 55,6-9)
O senhor está perto de nós quando o invocamos, e sempre quer nos atender porque nos ama muito. (cf. Sl 145,2-3.8-9.17-18 (R: 18a))
Na carta de São Paulo aos efésios nos exorta que Jesus é glorificado no nosso corpo vivente e mortal. Se vivemos com Ele, então o nosso fruto é vigoroso e forte. Como seria bom já estarmos na eternidade com Cristo, mas Deus nos dá uma missão que devemos cumprir, fazendo a vontade de Deus na nossa vida em comunidade, na família, e na Igreja.
Para o cristão é importante levar isso em conta: 27ª Só uma coisa importa: vivei à altura do Evangelho de Cristo. Devemos ser cristãos coerentes com a fé que temos Nele. (cf. Fl 1,20c-24.27a )
O reino de Deus precisa de operários, Jesus nos fala no Evangelho Mateus, contando uma parábola do patrão que contrata empregados. Ele de manhã chama operários, mais tarde chama outros e no final do dia viu alguns desempregados e fala a eles porque não estavam trabalhando. Eles não responderam ninguém nos contratou.
Então, ele os contrata. Infelizmente nós deixamos muitos fora da vinha do Senhor (Igreja). Não permitimos que outros desfrutem da alegria da pertença ao Reino Deus, mas Jesus quer todos na sua vinha e privilegia os últimos. Não podemos deixar ninguém fora. (cf. Mt 20,1-16a)
Que esta liturgia nos ajude a sermos mais tolerantes, mais abertos aos outros, mais acolhedores. Que a Igreja seja para todos, pobres e ricos. Não devemos ser alfândegas, impedindo que surjam novos operários para a Igreja. Não somos dona da Igreja. Ela é de Deus e a sua obra na terra é para que o seu reino de amor seja dilatado a todos. Todos têm vez e voz na Igreja.
Tudo por Jesus nada sem Maria! Servus Christi semper!
Jose B. Schumann Cunha
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