ALVORADA

O SOL NASCE NO LESTE (VOSTOK) E PÕE-SE NO OESTE (EAST)

Frase

"(...) A história se repete: a primeira vez como tragédia. A segunda e outras vezes como farsa da tragédia anunciada. (...)" Karl Heinrich Marx (05/05/1818-14/03/1883)

Fatos

Gripe espanhola-estadunidense no início do século XX... Coronavírus no início do século XXI... Barragem de rejeitos minerários arrasa Mariana-MG em 05/11/2015... Barragem de rejeitos minerários arrasa Brumadinho-MG em 25/01/2019... Anderson Gomes e Marielle Franco são executados no Rio de Janeiro-RJ em 14/03/2018... Médicos ortopedistas são executados com 30 tiros em 30 segundos em restaurante na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro-RJ... (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...) (...)(...) (...) (...)(...) (...) (...) E por aí vai...

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

A oração, o jejum e a caridade nos salvam

por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com

Queridos irmãos e irmãs no Amor de Cristo e acolhidos no coração de Sant’Ana e de Maria...

Estamos iniciando hoje (22/02) o tempo litúrgico da Quaresma com a imposição das cinzas sobre as nossas cabeças, que é o gesto muito significativo para nós. Isso nos dá o sentido de que estamos empenhados a converter o nosso coração a Deus para recebermos as graças Dele em nossa vida. Não é momento de tristeza e de ficar se culpando, mas inicio de um percurso para celebrar bem a Páscoa do Senhor.

Durante este tempo quaresmal, faremos orações, penitências e caridade aos mais pobres e necessitados, que estão gritando de fome, de socorro no atendimento à saúde, de moradia, de educação de qualidade e de uma vida digna de filhos de Deus. Voltemos o nosso coração ao Deus da Vida.

No Livro do Profeta Joel, nos é feito um apelo que vem do próprio Deus, chamando o seu povo ao sincero arrependimento e conversão a Deus em uma vida de busca da graça santificante. O povo viu a sua colheita destruída pela invasão de gafanhotos. Desse pressuposto, o profeta aproveita para que o povo se penitencie e converta o coração para Deus.

Isso é uma atitude que vem do intimo da pessoa que quer mudança para o Bem. Será que vamos aproveitar bem este tempo para uma sincera conversão que nos leve a uma renovação de vida?

Deus é misericórdia e nos conhece por inteiro e sempre estende as suas mãos para nos levantar e nos erguer de novo para o verdadeiro caminho que traz vida e paz. Como diz o papa Bento XVI: “A sua misericórdia regeneradora, que cria em nós um coração puro, renova no íntimo um espírito perseverante, restituindo-nos a alegria da salvação (cf. Sl 50, 14).

Deus, de fato, não quer a morte do pecador, mas que se converta e viva (cf. Ez 33, 11). Assim, o profeta Joel ordena, em nome do Senhor, que se crie um ambiente propício penitencial: “necessita tocar a trombeta, convocar a assembleia e despertar as consciências” (Cf. Jl 2, 12-18).

Serão quarenta dias que podemos ter para viver as mudanças de rumo de nossa vida e voltar para o Senhor com um coração sincero. Necessitamos do perdão de Deus e de perdoar cada um que caminha conosco. Esse perdão de Deus vem até nós através do nosso coração convertido e renovado pelo arrependimento.

Aproveitemos bem este tempo de graça, fazendo boa confissão, rezando mais e praticando a caridade sincera a todos que precisam de nossa ajuda. “Deixai-vos reconciliar com Deus" (2 Cor 5, 20). O apóstolo São Paulo nos exorta e indica um caminho de conversão para que possamos prosseguir nele para a mudança de vida.

“O apóstolo convida a retirar o olhar dele para voltar a atenção sobre aquele que o enviou e sobre o conteúdo da mensagem que leva: ‘Em nome de Cristo, portanto, somos embaixadores: por meio de nós é o próprio Deus que exorta. Nós vos suplicamos em nome de Cristo: deixai-vos reconciliar com Deus’. Um embaixador repete aquilo que ouviu pronunciar do seu Senhor e fala com a autoridade dentro dos limites que recebeu. Quem desenvolve a tarefa de embaixador não deve lançar o interesse sobre si mesmo, mas deve colocar-se a serviço da mensagem que deve ser transmitida de quem o mandou” (papa Bento XVI em 09-03-2011 e 2 Cor 5, 20-6,2).

Como São Paulo, devemos propagar a Palavra de Deus aos outros. Esta palavra de Deus que ouvimos da Igreja deve ser anunciada a todos, pois somos missionários do Senhor. A graça de Deus vem em abundância para nós, mas será que estamos dispostos a recebê-la e difundi-la aos outros?

Então não deixe que esta oportunidade passe em nossa vida que necessita dela para que vivamos a vida plena e que possamos irradiá-la aos outros que caminham conosco. "Eis agora o momento favorável, eis o dia da salvação!" (2 Cor 6, 2).

O nosso papa Bento XVI (09-03-2011) disse “todos podem abrir-se à ação de Deus, ao seu amor. Com o nosso testemunho evangélico, nós, cristãos, devemos ser uma mensagem viva, mais ainda, em muitos casos, somos o único Evangelho que os homens de hoje ainda leem. Eis a nossa responsabilidade diante do exemplo de São Paulo, eis um motivo a mais para viver bem a quaresma: oferecer o testemunho da fé vivida em um mundo em dificuldade que tem necessidade de retornar a Deus, que tem necessidade de conversão. “Procurem pelo praticar da vossa justiça diante dos homens para serem admirados por eles" (Mt 6, 1).

No Evangelho, encontramos três conselhos de piedade que já era citado na lei de Moisés ao Povo, como a esmola, a oração e o jejum. “No decorrer do tempo, estas prescrições foram ligadas ao formalismo exterior ou, por assim dizer, se transformaram em sinal de superioridade” (papa Bento XVI em 09-03-2011). Será que as praticamos como algo corriqueiro para ser bem visto aos olhos dos outros ou chamar atenção deles para estas nossas atitudes ditas “piedosas”?

Jesus, Mestre e Senhor, nos adverte para sermos bons e coerentes, e nos faz ver que esses preceitos de piedade nos ajudam a sermos melhores, porque saímos do nosso egoísmo e chegamos ao outro que precisa de nós (cf. Mt 6, 1-6.16-18).

Não podemos ficar na exterioridade de nossas ações, mas que brotem de dentro de nós estas atitudes e conselhos de piedade, porque amamos a Deus em cada um de nossos irmãos.

Que esta quaresma nos leve a uma reta intenção de estar junto do Senhor através do jejum e da penitência que fazemos, da oração e da escuta assídua da palavra de Deus na comunidade e na família.

Sejamos firmes e confiantes rumo ao Mistério Pascal que vamos celebrar e reviver. Deus sempre nos chama à conversão e vai nos preparar para a Páscoa do Senhor, que é a nossa Páscoa.

Assim, "converte-vos e crede no Evangelho"...

Amém!!!


Texto pensado, produzido e escrito para ser publicado em 22-02-2012

Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.


Foto de José quando ministro do Batismo

REUNIÃO AMPLIADA DA PASTORAL DA COMUNICAÇÃO
ARQUIDIOCESE DE MONTES CLAROS


05/03/2012 às 18h

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Sede da Associação Bom Pastor/Comunidade Esdras
Rua Grão Mogol, 287, Centro de Montes Claros (MG)
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

"Uma fé sem amor não é autêntica", afirma Bento XVI

por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com

Queridos irmãos e irmãs em Cristo no Amor de Maria com a Intercessão de Todos Os Santos...

A fé nos habilita para praticar as boas obras. Somos cristãos porque acreditamos e temos fé em Cristo e sabemos que Ele tem poder. Na Carta de Tiago, vemos a exortação da fé que vai desembocar nas boas obras. Assim diz São Tiago: “O nosso pai Abraão foi declarado justo: não será por causa de sua prática, até ao ponto de oferecer seu filho Isaac sobre o altar? Como estás vendo, a fé concorreu para as obras e, graças às obras, a fé tornou-se completa. Foi assim que se cumpriu a Escritura que diz: 'Abraão teve fé em Deus, e isto lhe foi levado em conta da justiça, e ele foi chamado amigo de Deus'. Estais vendo, pois, que o homem é justificado pelas obras e não simplesmente pela fé. Assim como o corpo sem o espírito é morto, assim também a fé, sem as obras, é morta” (cf. Tg 2, 14-26).

Infelizmente muitos têm fé em Deus e em Cristo, mas, na prática, não agem como pessoas de fé, praticam o mal, a injustiça e vivem como se Deus não existisse, misturando-se com o materialismo, com o individualismo e egoísmo, sem pensar no próximo e nem na caridade aos mais fracos (1).

“A fé orienta-se para o amor”, afirma o santo padre, o papa Bento XVI, durante a missa presidida por ele no domingo (19/02), diante dos 22 novos cardeais. O papa Bento XVI celebrou no domingo a missa da Solenidade da Cátedra de São Pedro, também em ação de graças pelos 22 novos cardeais criados no sábado (18/02), durante o Consistório Público realizado na Basílica de São Pedro, no Vaticano.

Durante a homilia, o santo padre fez uma explicação sobre o sentido do chamado de Pedro que foi citado por Jesus como a "rocha" que conduziria a Igreja de todos os tempos. A partir dessa reflexão, o sumo pontífice falou sobre a fé professada que deve gerar a vivência da caridade. "Com efeito, o fato de presidir na fé está inseparavelmente ligado à presidência no amor. Uma fé sem amor deixaria de ser uma fé cristã autêntica", disse (2).

Bento XVI também falou sobre a essência da Igreja que, segundo ele, baseia-se sobre a vivência da caridade e sobre a Palavra de Deus. "A Igreja é o lugar onde Deus ‘chega’ a nós e de onde nós ‘partimos’ para Ele. A este mundo que tende a fechar-se a si próprio, a Igreja tem a missão de o abrir para além de si mesmo e levar-lhe a luz que vem do Alto e sem a qual se tornaria inabitável", enfatizou.

Ao final da homilia, o santo padre pediu que os cardeais seguissem com esmero a vivência da caridade que, segundo ele, deve orientá-los no ministério pastoral. "Amados irmãos e irmãs, a nós, a cada cristão, está confiado o dom deste amor: um dom que deve ser oferecido com o testemunho da nossa vida. Esta é, de modo particular, a vossa missão: venerados Irmãos Cardeais: testemunhar a alegria do amor de Cristo", pediu (2).

As palavras do papa foram ditas no dia em que celebramos a cátedra de Pedro, onde o papa celebrou a fé de Pedro em Cristo, tornando-se o primeiro papa da Igreja. Esta solenidade seria na quarta-feira. Como será a Quarta-Feira de Cinzas (22/02), então esta solenidade foi transferida para o domingo, em Roma, na missão com os novos cardeais que foram nomeados no sábado.

Deus é louvado nas atitudes dos cristãos no mundo. Não podemos nos omitir diante da verdade de Deus. Deus quer que o homem se liberte e levante-se da inércia para fazer o bem acontecer entre nós. Que a partilha, o amor e a solidariedade se tornem real no meio de nós e que Deus seja aderido por todos (1).

Amém!!!


(1) > Reflexão do Teólogo José Benedito Schumann Cunha - 19-02-2012
(2) > www.cancaonova.com

Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.


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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Deus perdoa pecados do seu povo

por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com

A cada domingo, nós temos o encontro com Jesus, o bom pastor que cuida bem das suas ovelhas. Jesus cura o mal do físico e o mal do espírito, pois Ele nos quer livres por completo para podermos amá-Lo sem nenhum receio e obstáculo. Jesus vem sempre nos libertar de tudo que não nos deixa amá-Lo e nem aos irmãos e irmãs. O pecado é o maior mal do tempo moderno, pois vemos espalhado em todos os lugares onde há preconceito, desamor, fome, injustiça, ódio, violência, ganância, corrupção, etc. Antigamente tudo era pecado. Hoje há falta de consciência sobre o pecado, e as suas consequências na Igreja, na família e na sociedade em que vivemos fazem com que nos tornamos insensíveis à justiça, à solidariedade e à partilha com os mais necessitados.

A liturgia da Palavra deste domingo nos fala do pecado e da atitude bondosa e compassiva de Deus diante do pecador. Na História da Salvação, vemos a esperança e prática do perdão do nosso Deus que é misericordioso, pois Ele é o puro amor que transcende todas as nossas faltas. Deus nos conhece por inteiro, sabe das nossas fraquezas e limitações humanas.

NO Livro de Isaías, nos é mostrado Deus, e o Pecado do seu Povo. O povo passava por uma dura provação, estavam escravos e eram humilhados pelos babilônios. Então, esse povo da aliança, onde Deus sempre estava junto dele, amando-o e libertando-o nos momentos difíceis. Por isso, pergunta e questiona dizendo: "Por que Deus permitiu que fôssemos reduzidos a escravos depois de ter dado tantas provas de amor no passado? Terá Deus esgotado sua paciência diante da dureza do nosso coração?

“Deus vem e fala através do profeta dizendo: ‘Não penseis no passado... Sou eu quem apaga tuas culpas... e já não me lembrarei dos teus pecados’” (cf. Is 43, 18-19.21-24b-25). Quando nos afastamos de Deus ficamos longe e escravos, sofrendo todo tipo de humilhação, tornamo-nos escravos do pecado. O que fazer quando isso acontecer na nossa vida? Fazemos igual ao povo da Bíblia: não perder a esperança e deixar-se libertar pelo Deus da Vida que nos quer livre. Deus usa de misericórdia e nos estende a mão para nos levantar e animar para continuar a caminhada.

Na Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios, somos exortados e convidados a viver com autenticidade o nosso SIM a Deus. Não podemos ser pessoas que não vivem a fé coerente em Cristo, pois podemos fragilizar e sair do verdadeiro caminho. O mundo precisa de cristãos autênticos para mudar as estruturas e as artimanhas do materialismo que aniquila a dignidade humana, principalmente dos pobres, doentes, marginalizados e excluídos do nosso tempo (cf. 2 Cor 1, 18-22).

O Evangelho de São Marcos nos apresenta Jesus diante do Pecado. Cristo experimentou a exclusão. Não podia estar nas sinagogas. Agora Jesus prega nas casas, onde se ajuntava grande número de pessoas para escutar sua Palavra. Em uma casa onde Jesus se encontrava e como não podiam introduzir o doente lá dentro, quatro homens que carregavam o doente sobre a maca sobem ao telhado e descem o doente no meio da sala.

Essa atitude dos amigos do doente, proporcionada pela fé deles em Cristo, faz com que Jesus cure-o do pecado, perdoando os pecados. Isso causa espanto para os escribas, que diziam que era uma blasfêmia, pois só Deus que perdoa. Mas Jesus é Deus e ainda fala com poder dizendo: "Para que saibais que o Filho do Homem tem o poder de perdoar... levanta-te e vai..." (cf. Mc 2, 1-12).

O perdão e a cura física são ingredientes da libertação completa. Deus se manifesta na integridade da pessoa humana. Esse paralítico está livre e perdoado, e agora pode ser testemunha de Cristo, pois é uma pessoa nova. Nada o impede de ser pessoa paralisada. Será que experimentamos isso na nossa vida? Será que estamos curados do pecado? Será que nos aproximamos de Jesus com fé?

Que a liturgia nos ajude a estar com Deus e assistidos por Ele nos libertando e nos ajudando na nossa libertação integral para trabalhar a favor do Reino de Deus e da Vida de Todos.

Amém!


Texto pensado, produzido e escrito para ser publicado em 15-02-2012

Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.


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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Papa nomeia 22 novos cardeais, entre eles um brasileiro

O santo padre, o papa Bento XVI, celebrou neste sábado (18/02), na Basílica de São Pedro, no Vaticano, o quarto consistório de seu Pontificado para nomear 22 novos cardeais, entre eles o brasileiro dom João Braz de Aviz, 64 anos. Milhares de pessoas estiveram presentes na cerimônia, muitas delas provenientes das nações de origem dos cardeais. O arcebispo espanhol dom Santos Abril y Castelló, 76 anos, também foi nomeado.

Dos 22 novos cardeais, 18 têm menos de 80 anos, por isso poderão participar de um eventual Conclave para escolher o papa. Os outros quatros são octogenários e, segundo a norma vaticana, não podem entrar na Capela Sistina, lugar dos conclaves, para escolher o pontífice, mas podem ser escolhidos.

Dos 18 eleitores, 12 são europeus, um latino-americano, três norte-americanos e dois asiáticos. Dos 12 europeus eleitores, sete são italianos, o que representa uma potencialização da igreja italiana, que se coloca como a primeira no número de cardeais com um total de 52, 30 deles eleitores. Após a Itália, os Estados Unidos possuem 19 cardeais (12 eleitores), seguidos pela Espanha com 10 (cinco eleitores), Brasil também com 10 (seis eleitores) e França com nove (quatro eleitores).


Com os novos cardeais, a igreja europeia amplia seu peso no Colégio Cardinalício, onde passa a ter 119 membros. A América Latina continua sendo a segunda colocada, agora com 32 cardeais, seguida pela América do Norte, com 22, Ásia com 20, África com 17 e Oceania com quatro.

Com estas nomeações, o Colégio Cardinalício fica formado por 214 cardeais, dos quais 125 podem participar em um eventual Conclave para a escolha do papa. Os 89 restantes são octogenários e não poderão participar dos conclaves para designar o pontífice, mas poderão ser escolhidos. No domingo, Bento XVI realizará uma missa solene com os novos cardeais.

NOTÍCIA TIRADA DO PORTAL
www.terra.com.br

COLABORAÇÃO
Bacharel em Teologia José Benedito Schumann Cunha em 18-02-2012
jbscteologo@gmail.com

Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.


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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Jesus olha os excluídos

por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com

Queridos irmãos e irmãs no amor de Cristo solidário e na proteção de Maria no título de Nossa Senhora das Graças...

A vida comunitária exige desprendimento de cada um, amor e dedicação de todos. Todos são responsáveis pelo êxito ou fracasso da igreja paroquial, pois formamos uma corrente, se estivermos unidos. Então somos fortes e, se algum de nós estiver quebrado ou desunido, vem o desânimo e o afastamento dos seus membros. Que a liturgia de hoje nos faça reconhecer os nossos progressos e dar glória a Deus por isso, e pedir perdão pelas coisas que não foram boas.

Que agora cada um de nós prossiga com firmeza e vontade. Somos parte da Igreja que se manifesta como luz de Cristo e isso acontece na medida em que sintamos repensáveis na participação da comunidade paroquial nos diversos serviços pastorais, na doação do dízimo e da oferta, que está ao alcance de cada um para a realização dos diversos trabalhos e compromissos da paróquia. Assim, vamos caminhando rumo à eternidade, construindo já aqui uma Igreja viva e participativa que celebra os dons gratuitos de Deus que dá a cada um de nós sabedoria e outros dons.

A liturgia de hoje que celebramos nos faz ver a necessidade de ter um carinho especial com os pobres e excluídos da nossa sociedade. Jesus liberta as pessoas do mal e tudo que escraviza o homem. O evangelista Marcos vai aos poucos nos mostrando quem é Jesus. Cristo não é descrito pelo evangelista, mas este o mostra agindo para bem do povo sofrido.

A Palavra de Deus é luz que ilumina e nos faz ver claramente quem é Deus. Ele nos ama muito. No Livro do Levítico, nos é mostrada severa discriminação de leprosos, como hoje acontece com outras pessoas. Na Lei de Moisés, nos é dito: "O leproso andará com vestes rasgadas, cabelos soltos e barba coberta... Viverá isolado, morando fora do acampamento... Ao se encontrar com alguém, deve gritar: sou impuro..." (Lv 13, 1-2.44-46).

Essa atitude daquele tempo para hoje nos parece estranha, mas, para aquela época, tinha a preocupação do contágio e ainda o povo hebreu achava que era castigo de Deus. Por isso, tinha que estar longe e fora da comunidade. Atualmente, ainda temos gente que agem como hebreus com pessoas marginalizadas socialmente.

Na Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios, nos é feito o convite a "fazer tudo para a glória de Deus". Devemos agir e fazer o bem e esta atitude de cada um de nós faz com que Deus seja glorificado. Será que agimos assim ou achamos que nós que devemos ser exaltados? (1 Cor 10, 31-11, 1).

O evangelista nos mostra como Jesus agiu diante de um leproso que aproximou Dele. Jesus compadece desse homem excluído e vê a humilhação que passava. O leproso reconhece Jesus como Deus. Por isso ele ajoelha diante de Jesus e pede. Jesus estende a mão e toca-o, e cura-o do mal da lepra. Jesus tem poder e ordena a doença a desaparecer.

O gesto de Jesus em primeira vista parece que contrariou a Lei de Moisés, pois era proibido aproximar e tocar em um leproso, mas, em seguida, manda o curado se apresentar ao sacerdote como manda a lei para ele se integrar novamente à comunidade. Ao ser curado, ele torna-se uma testemunha ardorosa de Jesus. Esse homem é um filho de Deus. Por isso Deus o ama e o integra à comunidade (cf. Mc 1, 40-45).

O sacramento da penitência nos integra à Igreja, pois o pecado nos tira da comunhão com Deus e com os irmãos. Jesus vem até nós, nos acolhe, nos abraça e nos perdoa de tudo. Então podemos começar uma vida nova. Será que há alguém que se sente excluído na nossa comunidade? O que fazemos para integrá-lo? Temos abertura para aqueles que são diferentes e marginalizados? Valorizamos o sacramento da reconciliação?

Que esta liturgia nos ajude aproximar-nos dos que mais precisam de nós, dando a eles apoio e uma mão que os levanta do chão.

Que cada um se aproxime da Igreja como filho que quer estar junto de Deus e das pessoas.

Amém!!!


Texto pensado, produzido e escrito para ser publicado em 12-02-2012


Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!!!

Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.


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13/02/2012 às 18h
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sábado, 11 de fevereiro de 2012

O sofrimento está presente na vida do homem

por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com

A liturgia é o momento de celebrar todos os fatos da nossa vida e da nossa história. A Palavra de Deus proclamada e a Eucaristia partilhada iluminam a nossa vida nos diversos acontecimentos do dia-a-dia. O sofrimento também faz parte da nossa existência.

Ao olhar a nossa realidade humana, vemos tantos problemas, sofrimentos, violências, desamor, desunião, ódio, pobreza, calamidades climáticas, etc. Então perguntamos por que tantos sofrimentos neste mundo? Por que acontecem tantas coisas ruins? Quem é culpado de tudo isso? Como explicar os inocentes sofrendo e Jesus na cruz? Por que Deus não intervém nisso logo? São perguntas que fazemos e queremos respostas. Na Palavra de Deus, temos a resposta para estas indagações e inquietações que fazemos.

No Livro de Jó, tomamos o conhecimento da experiência do sofrimento de Jó. Jó era justo e fiel a Deus, tinha muitos bens e uma boa família. Numa certa hora, perdeu tudo, não tinha mais família e ainda foi atingido por uma grave doença. Estas coisas fizeram com que Jó entristecesse e ficasse cheio de amargura. Começou a ter certa revolta contra Deus devido a estas coisas horríveis que estavam acontecendo na sua vida. Todos que lhe conheciam insinuavam que era Deus e ainda diziam que o Deus que ele confiava era insensível (cf. Jó 7, 1-4.6-7).


Mas isso é temporário. Jó lamenta esta condição em que se encontrava e confia em Deus, pois só Nele pode encontrar sentido da sua vida e da sua esperança. Esta experiência de sofrimento de Jó é um exemplo para todos nós. Embora ele amaldiçoou a sua existência, mas ele não amaldiçoa seu Deus. Ele, na sua pequenez, dá louvor a Deus em tudo e na sua criação. Mesmo diante de tanto sofrimento, ele vê a grandeza de Deus. Será que tiramos uma lição do nosso sofrimento ou colocamos a culpa dele em Deus? Será que colocamos a confiança em Deus nestes momentos difíceis de nossa vida? Se entendermos a pedagogia do sofrimento, então acreditamos que Deus nos visita nestes momentos de dor para dar-nos força e coragem para enfrentamos qualquer sofrimento que nos abala.

Na Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios, Nencontramos a expressão "Ai de mim se não evangelizar". Isso traduz a missão de Paulo. É o lema de sua vida de convertido a Deus. O mundo precisa conhecer Deus que sempre está ao nosso lado, dando-nos força e coragem para superar todos os acontecimentos de nossa vida. Só podemos ser fortes naquele que nos fortalece, como está escrito. Tudo posso naquele que me conforta (cf. 1 Cor 9, 16-19.22-23).

No Evangelho de Marcos, vemos Jesus diante do sofrimento das pessoas. Jesus, na sua missão messiânica, proclama o Reino de Deus. A sua palavra e o seu gesto trazem a libertação e a salvação. Ele nos livra do mal e do pecado que estraga a vida e destrói o ser humano. Vemos Jesus agindo diante de tantas pessoas sofrendo. Jesus é solidário aos sofrimentos das pessoas e cura-as. Só ele que traz a liberdade e a vida plena às pessoas que Nele acreditam (cf. Mc 1, 29-39). Jesus cura a sogra de Pedro, livra as pessoas do espírito maligno e traz alívio e paz para todos. Será que somos testemunhas de Jesus para as pessoas que sofrem? Como cristãos, nós aliviamos as dores de nossos irmãos com ajuda material, humana e espiritual a eles?

O sofrimento sempre estará presente em nossa vida, devido às nossas escolhas e adversidades da nossa existência, mas, se confiarmos em Deus, teremos fé de que tudo suporta e nos faz ser consolados por Deus na nossa vida de família na comunidade e no mundo. Nós cremos no Deus da Vida. Que esta liturgia que estamos celebrando seja momento de reavivar a nossa fé em Deus e ainda nos comprometer com os nossos irmãos que sofrem na doença ou qualquer infortúnio que lhes aconteçam para erradicar o mal ou amenizá-lo com a nossa presença de bom samaritano.

Amém!


Texto pensado, produzido e escrito para ser publicado em 04-02-2012


Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!!!

Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.


Foto de José quando ministro do Batismo

PRÓXIMAS REUNIÕES DA PASTORAL DA COMUNICAÇÃO
ARQUIDIOCESE DE MONTES CLAROS


13/02/2012 às 18h
05/03/2012 às 18h

LOCAL
Sede da Associação Bom Pastor/Comunidade Esdras
Rua Grão Mogol, 287, Centro de Montes Claros (MG)
Telefone: (38) 3213-3060
Site: www.bompastor.org.br

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O profeta incomoda os maus

por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com

Queridos irmãos e irmãs em Cristo, no amor de Maria e na intercessão de Santo Antônio...

A liturgia nos envolve no mistério de Cristo ressuscitado. Somos um povo eleito e estamos a caminho do Reino definitivo. Aqui na terra, temos muitos que vão ser contra a felicidade e o bem comum das pessoas. A palavra de Deus proclamada e quando cai no nosso coração produz muitos frutos de bondade, de amor e de misericórdia.

Hoje é um dia dedicado ao Sagrado Coração de Jesus que nos mostra o amor de Jesus por todos e o seu coração está sempre aberto para acolhê-los, principalmente os doentes, os pobres, os idosos, as crianças indefesas e abandonadas, e todos aqueles que são excluídos no nosso sistema capitalista e materialista da nossa sociedade moderna.

Celebramos na sexta-feira passada (03/02) a memória de São Brás, protetor da garganta.

No Livro do Eclesiástico, encontramos o relato que enaltece os feitos de Davi. Muitas maravilhas de Deus foram feitas por intermédio dele. Ele exterminou inimigos e foi um grande guerreiro. Em tudo que fazia, Davi dava graças a Deus que caminha na história do seu povo. Deus enchia Davi de glória e de bênçãos. Havia festas não para mandar matar, mas para dar louvor e glória aos feitos que Deus fez naquele tempo e ainda faz em nosso meio.

Deus está presente onde há paz e justiça.

Estamos realmente promovendo a paz e a justiça no nosso meio?

Somos gratos a Deus por tantas maravilhas que nos concede? (cf. Eclo 47, 2-13).


A Palavra de Deus nesta sexta-feira nos fala do incômodo que o profeta faz naqueles que não querem se converter a Cristo. No Evangelho de Marcos, nos é mostrado como Herodes fez para matar João Batista. Em uma festa de alegria, traz a controvérsia do ódio, do ciúme e da contraposição da verdade. Dá de presente à filha de Herodíades a cabeça de João Batista.

Onde chega a prepotência e a maldade do poder que ignora a verdade e a dignidade e a vida da pessoa?

Jesus já agia com muito poder e a sua fama se espalhava e chegou aos ouvidos dos poderosos e dos que não querem perder o privilégio e nem mudar de vida.

Jesus não é reconhecido por essas pessoas e alguns pensam como Herodes que foi João Batista ou Elias ou alguns dos profetas que ressuscitaram, porque Jesus é a autoridade que cura, denuncia e propaga a verdade de Deus, pois Ele é o filho de Deus, o libertador da humanidade. Não se pode nunca calar a verdade de Deus (cf. Mc 6, 14-29).

O que estamos fazendo coincide com a vontade de Deus?

Será que estamos sempre querendo o bem e convertendo-nos todo dia para Deus?


Que esta liturgia nos faça ser mais coerentes na missão e em nossos trabalhos pastorais pela causa do Reino de Deus!!!

Que Jesus seja amado e reconhecido por todos nós!!!

Amém!!!

São Brás, rogai por nós!!!


Texto pensado, produzido e escrito para ser publicado em 03-02-2012

Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.


Foto de José quando ministro do Batismo

PRÓXIMAS REUNIÕES DA PASTORAL DA COMUNICAÇÃO
ARQUIDIOCESE DE MONTES CLAROS


13/02/2012 às 18h
05/03/2012 às 18h

LOCAL
Sede da Associação Bom Pastor/Comunidade Esdras
Rua Grão Mogol, 287, Centro de Montes Claros (MG)
Telefone: (38) 3213-3060
Site: www.bompastor.org.br

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

É tempo de estudar e refletir...

POR Antônio Brígido de Lima

Enquanto sacerdote da Igreja católica, não recomendo a ninguém assistir à Rede Record, mas admito que as Minisséries Bíblicas produzidas por essa emissora têm dado um show de produção e vale a pena assisti-las. Tudo sobre a vida do Grande REI DAVI. Descobri um site onde você poderá assistir todos os capítulos que já foram ao ar. Os vídeos estão em HD [Alta Definição de Imagem].Assista e depois leia a Bíblia e veja o que faltou na minissérie. Aproveite para fazer um estudo bíblico. Passe para frente. Façamos uma corrente de evangelização e de estudo da Sagrada Escritura.

Bons estudos e boa reflexão...


Padre Antônio Brígido de Lima
Paróquia Senhor do Bonfim de Bocaiuva (MG)
Telefone: (38) 3251-2546

Nasceu em Corinto, Minas Gerais. É filho de Antônio Gomes de Lima e de Francisca Louredo Lima. É pároco da Paróquia Senhor do Bonfim de Bocaiuva desde janeiro de 2005. Transmite seu testemunho que Deus é Amor também através do diário virtual www.brigidolima.blogspot.com. É o atual coordenador da Pastoral da Comunicação da Arquidiocese de Montes Claros.

SITE RECOMENDADO PELO PADRE
www.armagedomfilmes.biz

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

5ª Mostra Científica e 11ª Exposição de Orquídeas nas comemorações dos 50 anos da Unimontes

A 5ª Mostra Científica de Orquídeas será uma das atrações na programação que marca as comemorações dos Cinquenta Anos da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) neste mês. O evento integra a 11ª Exposição Anual de Orquídeas, que acontecerá nos dias 25 e 26, na Praça de Eventos do Montes Claros Shopping Center. A Unimontes é parceira da Sociedade Orquidófila Norte-Mineira (Sonm) e da Organização Viva Verde (Ovive) na realização das mostras.

Para a participação específica no evento científico, as inscrições são gratuitas e devem ser efetuadas juntamente com o encaminhamento do resumo do trabalho científico, somente pelo endereço eletrônico mostra.orquídeas@unimontes.br, até o dia 08 de fevereiro, próxima quarta-feira. Podem participar acadêmicos do Curso de Biologia da Unimontes e pessoas da sociedade com trabalhos experimentais de revisão de literatura ou projetos de pesquisa relacionados às orquídeas.

De acordo com a diretora de eventos da Sociedade Orquidófila Norte-Mineira (Sonm), professora Luíza Rossi, anexo ao resumo, o interessado deverá colocar o título do trabalho, o nome completo do autor, curso e instituição (se houver), introdução, objetivo, material e métodos.

Os trabalhos científicos da mostra serão avaliados por uma comissão composta por professores (mestres e doutores) do Curso de Biologia da Unimontes. O resultado da seleção será anunciado no dia 17 de fevereiro no sítio eletrônico www.unimontes.br.

A apresentação dos trabalhos será feita através de pôsteres, no primeiro dia do evento, às 9h, no próprio local da exposição. Outras informações podem ser obtidas através dos telefones (38) 9102-6030 (Luiza Rossi) ou (38) 8405-9281 (Fábio Borborema).

A 11ª Exposição Anual de Orquídeas reunirá mais de 500 exemplares de orquídeas de várias regiões do país que possuem associações, como Belo Horizonte, Congonhas, Corinto, Curvelo, Diamantina, Nova Lima, Petrópolis e Viçosa, dentre outras, além de orquidófilos de Montes Claros.


Para Antônio Carlos Mangerona, presidente da Sonm, “o reflexo do trabalho de desmistificação do cultivo de orquídeas já pode ser observado na sociedade norte-mineira”. Ele salienta que “por meio de cursos e palestras realizados durante as exposições levamos conhecimento sobre técnicas de plantio, cultivo e reprodução de várias espécies, além de peculiaridades para que as pessoas obtenham as tão esperadas floradas”, concluiu.

FONTE DESTA NOTÍCIA
www.unimontes.br

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

CNBB abre concurso para escolha do cartaz da Campanha da Fraternidade de 2013

A Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação, juntamente com a Secretaria Executiva da Campanha da Fraternidade, lança o Concurso Nacional para o Cartaz da Campanha da Fraternidade de 2013, que terá como tema “Fraternidade e Juventude” e lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6, 8).

Segundo o secretário executivo para a Campanha para a Fraternidade da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Luiz Carlos Dias, e a assessora da Comissão para a Comunicação, irmã Élide Maria Fogolari, a Campanha tem como objetivo refletir a realidade das juventudes no contexto atual “marcado pela tecnologia e a cultura midiática”, mas também por “desigualdades e situações de violência, para compreender seu impacto na vida dos jovens à luz do Evangelho, acolhendo-os como sujeitos e, com eles, construir relações e estruturas que promovam a Vida”.

No cartaz deverá conter, além da figura criada, os seguintes textos: “Campanha da Fraternidade 2013”; “Fraternidade e Juventude” e “Eis-me aqui, envia-me” (Is 6, 8). O material deverá ser enviando para a Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social, na sede da CNBB, em Brasília (SE/SUL, Quadra 801, Conjunto B/CEP 70200-014), até o dia 10/05/2012. Um júri irá escolher o melhor cartaz que será distribuído para todo o país.

FONTE DESTA NOTÍCIA
www.cnbb.org.br