Da Redação, com Rádio Vaticano
Queridos irmãos e irmãs, o cristão é chamado a dar razão a sua fé em Cristo. Ele está no mundo, mas não é do mundo, pois nós somos filhos do Alto, caminhamos na terra para morada definitiva do céu com Deus e com todos que já estão lá. Aqui devemos está sempre conversando com Deus e Ele sempre está pronto para nos ouvir e nos ajudar. Cabe a cada um de nós não ter medo de ser bom e defender os valores perenes da vida. Não há sociedade justa se não houver respeito pela vida, pelas pessoas e por todos que estão à margem da vida, pedindo socorro e nossa ajuda. (jose Benedito Schumann Cunha)
Tenham a coragem de caminhar
contracorrente e de não deixar que a esperança lhes seja roubada por
valores que fazem mal, como o alimento estragado. Esta foi a exortação
do Papa Francisco em especial aos jovens presentes na Praça São Pedro
para o Angelus deste domingo, 23. O Santo Padre recordou os mártires de
hoje, que "pagam a caro preço" o compromisso com a verdade e o
Evangelho.
Acesse
.: Na íntegra - Palavras do Papa antes do Angelus
.: Todas as notícias sobre o Papa no especial papa.cancaonova.com
O Papa recordou quantos homens justos preferem caminhar contracorrente para não renegar a voz da consciência, a voz da verdade. "Pessoas justas, que não têm medo de caminhar contracorrente! E nós não devemos ter medo, mas a vocês jovens, e que são tantos, digo: não tenham medo de caminhar contracorrente, quando nos querem roubar a esperança, quando nos propõem valores que são valores deteriorados, valores como a comida estragada e quando uma comida se estragou, nos faz mal; esses valores nos prejudicam."
Com relação à defesa da verdade, que também é uma forma de perder a vida por Cristo, o Pontífice tomou como modelo São João Batista, cuja festa litúrgica se celebra nesta segunda-feira, 24, e o indicou como um mártir da verdade igualmente a todos aqueles que derramaram e derramam o sangue por amor a Jesus.
"Os mártires são o máximo exemplo do perder a vida por Cristo. Em dois mil anos são uma fileira os homens e as mulheres que sacrificaram a vida para permanecer fiéis a Jesus Cristo e ao seu Evangelho. E hoje, em tantas partes do mundo, são muitos, muitos – mais do que nos primeiros séculos – muitos mártires que dão a própria vida por Cristo, que são levados à morte por não renegar Jesus Cristo. Essa é a nossa Igreja"
Mártires também de um "martírio cotidiano" o qual, repetiu o Papa, nem sempre passa pelo sangue, mas comumente por aquela lógica de Jesus, a lógica da doação, que faz cumprir o próprio dever com amor.
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O Papa recordou quantos homens justos preferem caminhar contracorrente para não renegar a voz da consciência, a voz da verdade. "Pessoas justas, que não têm medo de caminhar contracorrente! E nós não devemos ter medo, mas a vocês jovens, e que são tantos, digo: não tenham medo de caminhar contracorrente, quando nos querem roubar a esperança, quando nos propõem valores que são valores deteriorados, valores como a comida estragada e quando uma comida se estragou, nos faz mal; esses valores nos prejudicam."
Com relação à defesa da verdade, que também é uma forma de perder a vida por Cristo, o Pontífice tomou como modelo São João Batista, cuja festa litúrgica se celebra nesta segunda-feira, 24, e o indicou como um mártir da verdade igualmente a todos aqueles que derramaram e derramam o sangue por amor a Jesus.
"Os mártires são o máximo exemplo do perder a vida por Cristo. Em dois mil anos são uma fileira os homens e as mulheres que sacrificaram a vida para permanecer fiéis a Jesus Cristo e ao seu Evangelho. E hoje, em tantas partes do mundo, são muitos, muitos – mais do que nos primeiros séculos – muitos mártires que dão a própria vida por Cristo, que são levados à morte por não renegar Jesus Cristo. Essa é a nossa Igreja"
Mártires também de um "martírio cotidiano" o qual, repetiu o Papa, nem sempre passa pelo sangue, mas comumente por aquela lógica de Jesus, a lógica da doação, que faz cumprir o próprio dever com amor.
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