DEUS SEMPRE ESPERA A NOSSA
CONVERSÃO
Queridos irmãos e irmãs, a vida é um campo e nele
encontramos bons frutos e joios que atrapalham as pessoas de serem felizes.
O nosso Deus está sempre
esperando o nosso sim e tem uma paciência com o nosso retorno para a sua casa
onde há verdadeira felicidade. O reino de Deus é a estação final de nossas
vidas e sem ele nós não podemos ter a plena realização. O mundo é cheio de
oportunidades e também tem obstáculos que desmontam os nossos projetos de ter
uma vida plena. Os joios não nos deixam livres, pois sufocam o nosso viver em
plenitude.
As parábolas desse domingo nos
fazem refletir sobre os acontecimento que
cercam a vidas das pessoas. O desejo de grandes projetos é o trigo que nasce,
floresce e reveste de beleza para dar alimento que mata a fome e sacia muitos,
mas o joio é a praga que vem para destruir os sonhos e a vontade de realizar
algo bom que possa promover a vida em abundancia para todos.
O joio representa as armadilhas
do mundo, o mal que dilacera as pessoas, a violência que dissemina vidas, o ódio
que esfria o amor, o indiferentismo que
deixa pessoas à margem da vida e enfim é a praga que contamina para tentar
derrubar o bem e o amor, pois estes últimos que constroem vidas para todos.
Quando estamos dispostos a fazer
o bem, nós tornamos o fermento na massa que se mistura e faz crescer para que o
alimento seja aproveitado para todos. Isso é o bem que deve ser uma corrente
que deva aumentar para que a realidade de morte de lugar para a vida. O evangelho
de hoje nos ensina que o joio é algo externo ao plantio, pois ele vem por causa
dos inimigos visíveis e ocultos que querem que o trigo seja sufocado e
aniquilado para não fazer o que é devido, isto é, alimento que ajuda as pessoas
viverem.
Ao refletir mais um pouco do
Evangelho desse domingo, constamos que a misericórdia de Deus é infinita por
nós e a sua paciência se torna visível pra que possamos ser trigo, bom fermento.
O reino de Deus cresce como uma semente pequena igual a da mostarda, mas torna-se uma grande árvore e assim devemos nos proceder para que o bem vença diante dos joios que
podem estar dentro de nós ou provocados por outros.
Se nós estivermos ligados a Cristo, na
comunidade, podemos ter paciência, misericórdia e tolerância para conosco e com
os pessoas de nossos irmãos e irmãs que caminham conosco para o Reino definitivo.
Tudo por Jesus nada sem Maria!
Bacharel em Teologia José
Benedito Schumann Cunha
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