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Frase

"(...) A história se repete: a primeira vez como tragédia. A segunda e outras vezes como farsa da tragédia anunciada. (...)" Karl Heinrich Marx (05/05/1818-14/03/1883)

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sábado, 29 de novembro de 2014

Milhares de cidades unem-se contra a pena de morte

Milhares de cidades unem-se contra a pena de morte QUINTA-FEIRA, 27 DE NOVEMBRO DE 2014, 13H45 

Queridos irmãos e irmãs, independente do que somos, nós devemos defender a vida em todos os instantes e ainda promover a vida na justiça. Não podemos jamais ser juizes da morte, pois todos tem o direito a vida. O delito e algo grave devem ser julgados com equidade e justiça, colocando todas as hipoteses e investigaçoes da culpa do individuo que infrigiu a lei ou uma conduta moral vigente e punir com penas que sirvam para a sua correção e posterior rezbilitá-lo para a sociedade. Sabemos que há muitos fratores que desencadeiam a violencia, o odio e o mal, mas isto não pode jamais ser pretexto para a pena de morte. Como a sociedade, muitas vezes são miopes diante de fatos que muitas vezes não não nitidos para que pratique a justiça e sabemos que houve muitos erros de condenação, trazendo danos a um preso que foi julgado por provas não consistentes, mas pseudo suficiente para que a pessoa ficasse reclusa por muitos e depois é descoberto o verda


A Jornada Internacional de Cidades pela Vida acontece a 12 anos e proporciona ações com atividades educativas para a sensibilização dos cidadãos

Da redação, com Rádio Vaticano

Neste domingo, 30, acontece a Jornada Internacional de Cidades pela Vida – Cidades contra a pena de morte. O evento vai reunir mais de 1,9 mil cidades de todo o planeta na maior mobilização abolicionista internacional.

A iniciativa foi lançada em 2002 pela Comunidade de Santo Egídio e a data foi escolhida porque recorda a primeira abolição da pena capital, a do “Grão-Ducado da Toscana”, no dia 30 de novembro de 1786.

Nos cinco continentes, as cidades promovem atividades de caráter educativo, cerimônias que envolvem monumentos ou praças-símbolo e ações para a sensibilização dos cidadãos. Em Roma, por exemplo, acendem-se as luzes do Coliseu e se organizam manifestações em vários pontos turísticos e históricos.

A ideia é estabelecer um diálogo com a sociedade civil e envolver os administradores locais de modo a assegurar que a abolição da pena de morte e a renúncia à violência sejam um valor identitário da cidade que adere e de sua cidadania.

No último dia 21, a grande maioria dos países apoiou a resolução da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), para instituir uma moratória das execuções em vista da abolição global da pena de morte: 114 dos 193 Estados-membros votaram, em Nova York, a favor da resolução, que será examinada em dezembro pela Assembleia Geral, em sessão plenária, para a definitiva aprovação.

De 2007 até hoje já foram apresentadas quatro resoluções pedindo uma moratória mundial sobre a pena de morte. O apoio dos Estados membros da ONU tem sido cada vez mais amplo.

A situação no mundo

A pena de morte está abolida em quase todos os países da União Europeia e da Oceania. Na América do Norte, foi abolida no Canadá e no México e em alguns estados dos Estados Unidos.

Na América do Sul, o Brasil, o Chile e o Peru ainda mantêm a pena de morte legal em Cortes Militares, ou seja, em guerras ou em casos de traição ao Estado.

A Guatemala e a maior parte do Caribe, da Ásia e da África ainda têm a pena de morte legalizada e a utilizam em diversos casos. Em outros países, como a Rússia, a pena de morte é legal, mas na prática, não é aplicada.

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