A
santidade consiste estar em sintonia com Deus numa comunhão que leva em conta
ao bom uso da liberdade. Fomos criados para estar em uma intimidade com Deus.
Isso traz harmonia. O amor foi derramado em nós por Deus. A ousadia do homem em
desobedecer a Deus trouxe consequências para a sua vida.
A morte entra na humanidade. Com ela veio o orgulho, o ódio, a inveja, a desavença, a ingratidão, a falta de perdão, incompreensão, o egoísmo, etc. Celebrar a Festa de Todos os Santos é glorificar a Deus pelas vidas de todos aqueles que viveram a santidade aqui na terra e já gozam da eternidade com Deus para sempre.
A morte entra na humanidade. Com ela veio o orgulho, o ódio, a inveja, a desavença, a ingratidão, a falta de perdão, incompreensão, o egoísmo, etc. Celebrar a Festa de Todos os Santos é glorificar a Deus pelas vidas de todos aqueles que viveram a santidade aqui na terra e já gozam da eternidade com Deus para sempre.
O
santo padre, o papa Bento XVI, nos explicou, na última quinta-feira (1º/11),
sobre esta solenidade festiva. “E assim esta festa nos faz pensar na Igreja em
sua dupla dimensão: a Igreja no caminho do tempo e aquela que celebra a festa
sem fim, a Jerusalém celeste. Estas duas dimensões são unidas pela realidade da
‘comunhão dos santos’: uma realidade que começa aqui na terra e atinge o seu
cumprimento no Céu” (www.cancaonova.com).
Mas,
Deus nos ama infinitamente e prepara um plano de resgate ao homem. Envia na
plenitude do tempo Cristo através de um sim corajoso de uma Mulher que soube
responder o apelo de Deus para salvar a humanidade para sempre.
Deus
espera que haja a resposta livre do homem a esse projeto de salvação. Esse
respeito ao livre arbítrio faz com que o homem com coração sincero busque a
Deus. Essa abertura vai depender da sua humildade e pobreza, que tudo espera em
Deus.
A
prepotência do homem moderno, devido ao progresso científico, induziu o homem
ao erro e o fez pensar que poderia resolver tudo por autossuficiência, sem
precisar de Deus. Durante toda a história da salvação, vemos Deus mandando
profetas autênticos para libertar o homem do pecado que afasta de Deus. Somos
libertos pela esperança em uma trajetória de graça.
O
batismo já nos habilita para recebermos a graça de Deus e ela vem
abundantemente para vivenciarmos os valores evangélicos que são o amor, o
perdão, o espírito de pobreza, a solidariedade e a partilha em uma comunidade
cristã.
O
santo é todo aquele que se dispôs estar vivendo a caridade de Deus com todos.
Ser santo como Deus é Santo. Todos são chamados para ser santo.
Amém!
José Benedito Schumann Cunha
Bacharel em Teologia
Mora em Itajubá (MG)
Natural de Cristina (MG)
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