Poeta propõe diminuir alfabeto de 26 para 22 letras

Enquanto os oficiais da Língua Portuguesa e os países lusófonos (aqueles que falam o Português e o têm como Língua Oficial) decretam o assassinato do trema, elaboram mais regras para a hifenização, eliminam o acento agudo e o circunflexo em algumas palavras, oficializam depois de muito tempo as letras "K", "W" e "Y" no Alfabeto Português, há gente querendo extinguir duas dessas letras modernas do Alfabeto e outras para simplificar o Português nosso de cada dia.

É o caso do poeta e naturalista Antônio Gilmar Maia Gusmão. Químico de profissão, mas inibido quando se toca no assunto, Gilmar Gusmão (G. G.), como é mais conhecido, nasceu em 03 de abril de 1956 na roça, foi batizado em Aparecida do Mundo Novo e registrado em São Pedro das Garças, município de Montes Claros, Norte Sertanejo de Minas Gerais.

Pela vontade de Gilmar Gusmão, ao invés das atuais 26 letras, o Alfabeto teria 22. Para ele, as consoantes “C”, “Q”, “W” e “Y” poderiam ser substituídas pelas consoantes “K” e “V” e pela vogal “I”. Ele explica que o “W” tem som de “U” e “V”. Por exemplo, “internet” ou o seu sinônimo “web” seria escrito assim: “veb”. As iniciais dos nomes escritos com “W” seriam todas substituídas pela letra “V” ou "U". É o caso de Vilma, Uilson e Uoxinton (o “SH” seria trocado simplesmente pela letra “X”).

Entendeu? Não? Então aceite as Novas Regras da Língua Portuguesa, que já valem para este ano, ou trate de estudar e pressionar pelas modestas propostas de G. G. para simplificar a nossa Língua Portuguesa.