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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Oitenta e cinco anos da Promulgação da Encíclica “Quas Primas”, de Pio XI, sobre a Festa de Cristo Rei

por José Benedito Schumann Cunha
jbscteologo@gmail.com

Celebramos no dia 11 de dezembro de 2010, sábado, um dia após a comemoração do Centenário da Arquidiocese de Montes Claros, os 85 anos desde que foi promulgada a Encíclica “Quas Primas”, carta do papa Pio XI, a respeito da Festa de Cristo Rei. Esta festa anual, em que a Igreja celebra, no último domingo de cada ano litúrgico, normalmente em novembro, quer despertar a sociedade para Cristo, o nosso amado salvador. Esta festa nos deve animar na defesa da Igreja de Cristo que caminha neste mundo, de muita luta e adversidade, devido à correria e à indiferença de algumas pessoas diante do Cristo, o Rei do Universo.

Então o papa diz na sua encíclica. Portanto, não só exorto-vos a buscar a paz de Cristo no Reino de Cristo, mas também prometo-vos que faria todo o possível por essa paz. No Reino de Cristo, estamos convencidos de que não existe um meio mais eficaz para restaurar e revigorar a paz do que pela busca do Reino de Jesus Cristo (VER "Quas Primas", número 1). Ainda diz o papa Pio XI. Entretanto, Ele continuou a infundir esperança sólida, às vezes a melhor, através de uma atitude positiva das pessoas para Cristo e para a sua Igreja, a única que pode salvá-las de uma nova atitude.

Reavivou em outras pessoas a fé, aquela que trouxe de volta muitos fiéis que tinham sido banidos do Reino do Redentor por terem negligenciado a sua soberania. Felizmente, preparadas, Cristo se apressou para reforçar nelas o dever da obediência evangélica(VER "Quas Primas", número 1).

Então os méritos dos santos e das santas estão ligados ao Cristo Rei do Universo, como podemos ver a seguir. “Como uma nova luz brilhando, foi também o Reino do Nosso Salvador, quando nós mesmos, depois de verificarmos os méritos e virtudes extraordinárias de seis virgens e confessores, temos elevado às honras dos altares, ó quanta alegria e conforto, mas a nossa alma, quando, após os decretos emitidos por nós para a canonização, uma enorme multidão de fiéis, cheios de gratidão, cantou o Tu, Rex Christe gloriae no majestoso templo de São Pedro!” (VER "Quas Primas", número 4).

Com a certeza dada pelo Magistério, confirmando que Jesus é realmente o Rei dos Reis e que seu reinado é de amor-doação, da partilha de dons e da cura que leva a libertação do homem integralmente, Jesus é Rei Servidor que tem o seu trono na cruz e a coroa de espinhos. Além disso, Ele tem um povo que quer ser seu discípulo fiel missionário convicto, seguindo os seus ensinamentos que levam à vida plena, sem atropelos. Não há outro caminho se não por Jesus, Rei de Todo o Universo.

Assim o papa nos fala que é dever de cada cristão católico não se intimidar e ficar calado diante dos ataques e indiferentismos à Realeza de Cristo, como o próprio papa nos diz na encíclica. “Além disso, para condenar e de alguma forma reparar essa apostasia pública, produção, com muitos danos para a sociedade, o secularismo, não parece que deve ajudar muito a celebração anual da Festa de Cristo Rei, entre todas as nações? Na verdade: o mais digno é pressionado para desligar o doce nome de nosso Redentor, em reuniões internacionais e no parlamento, mas você tem que gritar, e mais publicidade é necessária para afirmar os direitos da sua dignidade real e de poder” (VER "Quas Primas", número 25).

Amém!


Bacharel em Teologia pela Pontificium Athenaeum S. Anselmi de Urbe (Roma/Itália) e Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), José Benedito Schumann Cunha é engenheiro. Tem ainda formação em História e Pedagogia. Nasceu em 03 de abril de 1957, em Cristina, Minas Gerais. Atualmente mora em Itajubá (MG). Além de colaborar com o Blog da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Montes Claros, ajuda na Pascom da Paróquia São José Operário de Itajubá. Preside também Celebração da Palavra nesta Paróquia e em algumas paróquias vizinhas. Já esteve, por dois meses e meio, experimentando a vocação religiosa.

Texto pensado, produzido e escrito em 11 de dezembro de 2010

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