POR Miguel Ribeiro
"Quero fazer sexo com você", declarou a mocinha de 19 anos aquele rapazinho mequetrefe. O juvenil casal fazia sexo durante horas e horas. Como os dois iam combinar de gozar juntos se estavam separados por uma fibra ótica invisível? "O que é luxúria? É viver no luxo? Ou viver no lixo?", indagava a mocinha ao recém-namoradinho. Ela pensava como adolescente no início de sua puberdade. Primeiro ela escolheu a ostentação. O luxo. Ela era agradada com muitos colares de ouro. Aquelas cordas de metal dourado brilhante estavam nela para representar a sua submissão a seus machos. Cada um tinha seu nome gravado em cada coleira disfarçada de joia. Depois resolveu experimentar o lixo de ser luxo. Não sabia mais o que ela era. Sua identidade foi trocada por mimos masculinos. Dava de retorno aos seus homens sexo bastante selvagem. Não era mais uma mulher. Denominava-se cousa, cousamente muderna rotulada de adornos.
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