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"(...) A história se repete: a primeira vez como tragédia. A segunda e outras vezes como farsa da tragédia anunciada. (...)" Karl Heinrich Marx (05/05/1818-14/03/1883)

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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Desenhista e escritor, Lelis está perto de atingir meta no Catarse para publicar HQ infantil

O desenhista e escritor Lelis está perto de atingir a meta de financiamento coletivo, via Catarse, para seu livro de quadrinhos “Anuí”. Você pode contribuir para a realização do projeto, conhecer o trabalho primoroso do artista e detalhes do livro clicando aqui.
Ilustrador do jornal Estado de Minas, com passagem pela Folha de S.Paulo, e reconhecimento internacional, Lelis nasceu em Montes Claros, onde começou seu trabalho de desenhista para imprensa, em 1986. Ilustrou muitos livros e escreveu três: Saino a Percurá, Cidades do Ouro e Hortência das Tranças.
Como quadrinista, Lelis publicou, entre outros, “Dernières cartouches (Últimos cartuchos)”, com roteiro de Antoine Ozanam, pela editora francesa Casterman. Foi também selecionado para a antologia sérvia Stripolis, com quadrinhos de artistas da República Tcheca, Polônia, Canadá, EUA, Itália e Bélgica.
Seu novo projeto nasceu como livro, mas a crise econômica interrompeu projetos do mercado editorial infantil. Disposto a não ficar de braços cruzados, Lelis transformou a literatura em quadrinhos e buscou financiamento coletivo. “Vi que a história tinha estrutura de quadrinhos, personagens fortes, ritmo e fôlego suficiente para aguentar 48 páginas.”
Deu certo: lançado em 14 de agosto, com meta de R$ 20 mil, o projeto já ultrapassou R$ 16 mil. A data limite é 14 de outubro.
Anuí narra a história de uma menina que ouve uma caixinha de música para dormir e que desanda a chorar quando o brinquedo estraga. Só uma pessoa na cidadezinha é capaz de consertá-lo, um sujeito muito habilidoso mas também muito mal humorado. Mesmo em dúvida, a mãe da menina resolve procurá-lo, desencadeando a história.
Anuí, explica o autor, é corruptela do verbo anuir, na forma como se fala no Norte de Minas. “A oralidade é muito forte no Norte de Minas”, ressalta Lelis, que adota, na grafia, a língua falada, como forma de transmitir ao leitor a cultura local.
Fonte: SJPMG

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