POR Tito de
Alencar Lima
Se minh’alma
é morta, quem a ressuscitaria?
De noites
sombrias
De luzes
opacas
Meu
espírito geme em dores
Meu
coração bate como o tic-tac de um relógio
Em busca
do ser quando este ser é o nada
Minha
vida encerra-se em um eterno dilema:
O ser e o
não-ser
Viver é
ver
Ver
estrelas
Ver
flores
Ver a
infinita beleza de um ser criado
Não busco
o céu, mas talvez a terra
Um
paraíso perdido
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